Os vestígios de dinossauros podem ser encontrados em qualquer lugar do mundo. Basta haver rochas com a idade e a tipologia certas, para que os ossos jurássicos fiquem preservados, o que pode acontecer em terrenos baldios, em praias, arribas e falésias ou até no quintal de alguém.

Mas também é uma certeza que o Centro de Portugal é um destino privilegiado para encontrar evidências da passagem destes gigantes da Pré-História pelo território. Por isso, o nosso convite é que se aventure pelo Mundo Jurássico do Centro de Portugal!

Lourinhã, Óbidos, Pombal, Figueira da Foz, Ourém ou Torres Novas são o cenário perfeito para uma verdadeira viagem no tempo, para si e toda a família!
É por isso que lhe propomos-lhe um roteiro para descobrir os Dinossauros no Centro de Portugal.


Arrisca-se a viajar connosco?

Dino Parque da Lourinhã

O Dino Parque é um parque temático dedicado à história dos dinossauros e é o maior museu ao ar livre em Portugal. Esta exposição de dinossauros permite a observação de mais de 180 modelos de espécies de dinossauros à escala real e cientificamente comprovados, divididos pelos 4 mais importantes períodos da história da terra e da evolução da vida e pelo novo percurso criado em 2019, o dos Monstros Marinhos

No Dino Parque da Lourinhã, pode aprender sobre a história do fantástico mundo e época dos dinossauros e animais pré-históricos, não só da sua passagem por Portugal, como em todo o mundo.

Sabia que existe um ninho com mais de 100 ovos de dinossauro descoberto na Lourinhã? E que o Tyrannossaurus rex chegava a medir 15 metros de comprimento? Venha descobrir isto e muito mais numa viagem de milhões de anos neste museu ao ar livre, com muitos dinossauros à sua espera.

No Dino Parque poderá divertir-se enquanto aprende sobre paleontologia, fossilização, todos os tipos de dinossauros, períodos da história dos dinossauros e da terra, as espécies e muito mais.

No edifício central do Dino Parque poderá encontrar uma fantástica exposição de dinossauros intitulada “Dinossauros da Lourinhã”, da responsabilidade técnica e científica do Grupo de Etnografia e Arqueologia da Lourinhã (GEAL).

Também poderá ver um verdadeiro paleontólogo a trabalhar os seus achados, em ambiente laboratorial. Aqui, poderá fazer uma visita ao interior do laboratório e ver mais de perto as ferramentas e as técnicas utilizadas para o estudo destes animais pré-históricos.

No exterior do edifício central do Dino Parque, irá encontrar 4 percursos distintos. Estes percursos correspondem a 4 períodos diferentes da história dos dinossauros e da Terra.

  • Paleozoico – Este período começou há cerca de 419 Milhões de anos, aqui pode descobrir os fantásticos animais que habitaram a terra antes do aparecimento dos gigantes dinossauros.
  • Triásico – O aparecimento dos grandes reis da Terra, foi neste período que apareceram os dinossauros. Descubra a história dos dinossauros durante esta época.
  • Jurássico – A Lourinhã é das zonas mais ricas em vestígios do Jurássico do Mundo, aqui pode observar espécies únicas de dinossauros da Lourinhã.
  • Cretácico – É neste período que pode encontrar as espécies mais famosas de dinossauros como o Tyrannussauros rex, o Triceratops e muitos outros.
  • Monstros Marinhos – Neste percurso vai poder observar animais que reinaram os lagos e mares desde há 450 milhões de anos até aos dias de hoje.

Museu da Lourinhã

O Museu da Lourinhã foi criado em 1984, e é fruto do trabalho abnegado de um grupo de entusiastas, de entre os quais se destacam Horácio Mateus e Isabel Mateus. Três anos antes, tinham fundado o GEAL – Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã, associação cultural sem fins lucrativos e de reconhecida utilidade pública, que tutela o Museu da Lourinhã.

O Museu abrange três áreas temáticas – Etnografia, Arqueologia e Paleontologia –, que justificam uma crescente afluência de visitantes, entre os quais muitos estudantes de diferentes níveis de ensino.

É dada particular atenção à investigação, salvaguarda e divulgação do importante património da região, sobretudo no domínio da Paleontologia. O espólio inclui vários achados relevantes, designadamente de dinossauros, sendo que alguns  foram representativos de espécies novas para a Ciência, os holótipos. Tal facto torna o Museu numa referência científica incontornável, tanto a nível nacional como internacional.

Uma visita ao Museu da Lourinhã convida à realização de uma viagem imaginária no tempo, desde há cerca de 252 milhões de anos, durante a qual se pode olhar através de “janelas de observação” privilegiadas e apreciar vestígios de muitos dos seres vivos, e da sua atividade, que habitaram esta e outras regiões. A passagem pelo tempo histórico inclui representações que vão desde o tempo dos dinossauros ao Homem na Pré-História e na modernidade.

O Museu tem vindo a crescer e atualmente possui dois núcleos museológicos complementares. Um, no centro da vila da Lourinhã, com um espaço dedicado à História Natural, com a exposição “Aqui Nasceu o Atlântico“, nos domínios da geologia, Paleontologia e Arqueologia, uma importante exposição de Etnografia, um laboratório , uma Sala Multiusos para diversas atividades destinadas aos mais jovens e ainda um espaço ao ar livre, o pátio, com um interessante conjunto de pegadas de dinossauros.
O outro núcleo museológico está inserido no Parque dos Dinossauros da Lourinhã. No âmbito desta cooperação, o PDL acolhe a exposição de paleontologia do Museu, intitulada “Dinossauros da Lourinhã”, prepara material paleontológico do Museu no seu laboratório ao vivo e apoia o trabalho de investigação científica desenvolvido por esta instituição.

O Museu disponibiliza um conjunto de visitas guiadas, quer à instituição, quer ao exterior. Este possuí um programa próprio e adaptado a visitas escolares, que inclui a visita ao Museu e visita ao campo, onde a Geologia e a formação de fósseis tem destaque.

O Museu também realiza regularmente Exposições Temporárias subordinadas a um tema específico. Exposição Itinerante de Paleontologia inclui uma mostra representativa de fósseis originais e réplicas do acervo paleontológico e um conjunto significativo de informações, em cartazes de grande formato, contando com várias edições por todo o país e no estrangeiro.

A relevância internacional das peças no acervo do Museu são o resultado da aposta na investigação científica, levada a cabo por pessoal do GEAL, colaboradores, alguns de há longa data, e de um corpo de voluntários.

Parque Icnológico Penha Garcia, Idanha-a-Nova

Os fósseis do Parque Icnológico de Penha Garcia dão relevância a um dos principais geossítios do Geopark Naturtejo reconhecidos pela UNESCO. Nas escarpas que assombram o vale do Rio Ponsul, foram identificados, até agora, 36 formas de comportamento animal que remontam há cerca de 480 milhões de anos. Os padrões de origem biológica que preenchem as camadas verticalizadas de quartzito, representam os modos de vida de comunidades marinhas que outrora habitaram os fundos arenosos de um oceano localizado no hemisfério sul.


De abundância e preservação extraordinárias, aqui se mostram algumas das estratégias mais complexas desenvolvidas pelas trilobites ao longo da sua vida, paradigmas da evolução deste importante grupo de artrópodes, extinto há cerca de 250 milhões de anos.

Conheça alguns dos locais de visita obrigatória, no Parque Icnológico de Penha Garcia.

Cabo Mondego, Figueira da Foz

Um fóssil de uma pegada de dinossauro de 154 milhões de anos foi descoberto na Figueira da Foz, por mero acaso, após trabalhos de movimentação de terra, na encosta sul da Serra da Boa Viagem. Esta é, segundo os geólogos, “uma descoberta extraordinária”. A pegada fóssil de 35 cm com 3 garras visíveis pertence supostamente a um dinossauro carnívoro bípede de pequena dimensão, remontando ao período Jurássico Superior. Os geólogos atribuem a pegada a este período por esta ser mais comprida do que larga. A pegada agora encontrada soma-se a várias outras descobertas nessa região, identificadas na área do Cabo Mondego, onde se prevê a criação do denominado Geoparque Atlântico.

Também poderá visitar o notável espólio arqueológico do Museu Municipal da Figueira da Foz, fundado por António dos Santos Rocha, em 1894. Santos Rocha realizou um trabalho notável, ao posicionar este acervo como um dos melhores do país.

Fóssil do Cabo Mondego (Foto: Câmara Municipal da Figueira da Foz)

O Cabo Mondego insere-se no contexto da Bacia Lusitânica e localiza-se no bordo ocidental da Serra da Boa Viagem, aproximadamente a 6 km a noroeste da Figueira da Foz. Classificado como Monumento Natural, desde 2007, constitui, sem dúvida, um dos testemunhos mais importantes para a compreensão da história geológica de Portugal; representa, de forma particularmente completa, alguns dos mais importantes episódios da história da Terra ocorridos durante o Jurássico, para um intervalo de tempo que se situa, aproximadamente, entre os 185 e os 140 milhões de anos, o que justifica, a nível internacional, a relevância da sua classificação, conservação e divulgação.

Óbidos

As cerca de uma centena de pegadas de dinossauro que constituem o mais recente legado dos grandes sáurios descoberto em Portugal (na praia de Olhos de Água, concelho de Óbidos) foram dadas a conhecer por investigadores ligados ao Museu da Lourinhã e à Universidade Nova de Lisboa. O achado foi feito no verão por uma pessoa que caminhava junto ao areal, e foi qualificado por Octávio Mateus e por Miguel Telles Antunes (os paleontólogos responsáveis pelo estudo preliminar dos vestígios) como “um dos mais interessantes no que respeita às jazidas de pegadas de dinossauros encontradas em Portugal.

Com uma idade avaliada em 120 milhões de anos, os vestígios – os primeiros do género desenterrados no concelho de Óbidos – são cerca de 30 milhões de anos mais recentes que os até agora descobertos no vizinho concelho da Lourinhã. A descoberta corresponderá à jazida do Cretácico Inferior com mais pegadas em Portugal, poderá consubstanciar algumas especulações que os paleontólogos foram desenvolvendo acerca do comportamento dos grandes sáurios.

A jazida, que revelou 17 trilhos transversais originados por dinossauros carnívoros e herbívoros de médio e grande porte, faz supor que a zona seria um local de recursos importantes e, como tal, uma zona de afluência para diversas espécies de dinossauros.

Aspiring Geopark Oeste

O Aspiring Geoparque Oeste engloba 6 municípios, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras, numa área total de 1154 km2. Dos 72 km de costa atlântica presentes neste território, cerca 15 km correspondem a praias de areia, um grande atrativo para os locais e para os visitantes ocasionais ou sazonais. Também as paisagens geológicas e a exposição das camadas geológicas nas arribas litorais com dinossauros, atraem interessados, investigadores e turismo científico de todo o mundo.

A riqueza e diversidade do Aspiring Geoparque Oeste resulta de presença de rochas com idades desde o final do Triássico até ao Quaternário, maioritariamente terrenos do Jurássico (77%), do Cretácico inferior (13%) e de outras idades (10%). Alguns elementos da riqueza e geodiversidade neste território são:

  • A enorme riqueza paleontológica, com 180 sítios fósseis (vertebrados e invertebrados) já inventariados, incluindo mais de três dezenas de espécies de fósseis com nomes de localidades do Oeste, como o crinóide Pentacrinus penichensis, uma grande diversidade das primeiras plantas com flor, e 12 espécies de dinossauros encontradas pela primeira vez no território, como o Lourinhanosaurus antunesi, o Lusotitan atalaensis ou o Miragaia longicollum;
    um “Prego Dourado” marcando o GSSP (Global Boundary Stratotype Section and Point), local mundialmente reconhecido para base do andar Toarciano (Jurássico Inferior);
  • Mais de 70 geossítios identificados e caracterizados, abarcando temáticas tão diferentes como a Dinâmica Costeira, Paleontologia, a Geomorfologia, a Tectónica Salina, Registo Geológico ou os Recursos Geológicos;
  • Mais de 200 artigos científicos publicados acerca da geologia da região, bem como, dezenas de Teses de Doutoramento e Mestrado já concluídas;
  • 2 museus com uma componente expositiva significativa associada às Geociências (Dino Parque da Lourinhã e Museu da Lourinhã) e pelo menos mais dois espaços em planeamento (Museu de Paleontologia da Bacia Lusitaniana e Museu do Forte de N.ª Sr.ª da Consolação);
  • 7 mapas geológicos detalhados, na escala 1:50.000, com um total de 40 formações ou unidades geológicas, muitas delas com nomes de localidades do território, como a Formação Lourinhã, Formação de Montejunto, a Unidade Bombarral ou o Grupo Torres Vedras;
  • O registo de uma longa história geológica, retratando a gradual abertura do Atlântico, com rochas desde o Triásico (há cerca de 230 milhões de anos) até ao Quaternário, destacando-se a exposição de rochas do Jurássico (200 a 145 milhões de anos) muito ricas em fósseis.

Estes números ilustram bem a importância geológica nacional e internacional e o potencial científico deste território como geoparque aspirante. A região apresenta já fortes atrativos para os locais e para os visitantes, sendo objetivo deste projeto de Aspiring Geoparque dinamizar essa atividade. Com base no seu património geológico, pretende-se que os mais de 212 mil habitantes deste território beneficiem duma estratégia de desenvolvimento sustentável, baseada nos seus recursos endógenos, entre os quais o seu património natural.

Aqui, poderá encontrar todos os geossítios de referência na região Oeste.

Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém / Torres Novas

Com 54,01 ha, o Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém / Torres Novas está localizado na povoação do Bairro no extremo oriental da Serra de Aire em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. 

Este monumento natural protege um importante registo icnofóssil do período Jurássico, a jazida paleontológica da Pedreira do Galinha, um dos valores paleontológicos mais importantes em Portugal. 

Monumento Natural das Pegadas de de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas (Foto: Monumento Natural das Pegadas de de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas)

Durante a separação da grande massa continental, que originou a formação dos atuais continentes, havia extensões marinhas pouco profundas e imperava um clima tropical, quente e húmido. A vegetação então existente permitiu a proliferação de dinossáurios herbívoros, como os saurópodes, que deixaram pegadas nas camadas finas de lama calcária existente nas lagunas marinhas de baixa profundidade. Mais tarde, a lama secou sendo soterrada por sedimentos calcários que acabaram por se transformar em rocha. Os saurópodes eram dinossáurios herbívoros com longo pescoço e patas arredondadas, lembrando as dos atuais elefantes.

Na laje calcária as pegadas de dinossáurios conservaram-se ao longo de 175 milhões de anos (no Jurássico Médio), podendo ser observadas em 20 trilhos, incluindo uma das mais longas pistas (147 m de comprimento) de pegadas de dinossáurios saurópodes até hoje conhecidas. 

Faça o circuito pedagógico e conheça o Jardim Jurássico, onde crescem algumas das plantas consideradas fósseis vivos, entre elas fetos (arbóreos e não arbóreos), cicas, araucárias, ginkgo, zimbros, teixo e cavalinhas.

O Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire, também conhecido por Pedreira do Galinha é a par das pegadas de dinossauros dos Lagosteiros, a jazida de icnofósseis mais visitada e conhecida em todo o pais.
É o único exemplo em que houve uma intervenção real e efetiva por parte das autoridades a fim de proteger o nosso património paleontológico. O caso também não era para menos, pois estamos a falar dos mais longos trilhos de dinossauros saurópodes descobertos até a presente data em todo mundo.
Tudo começou em meados da década de noventa, quando um grupo de jovens que passeava na serra, descobriu as pegadas dos dinossauros saurópodes na pedreira do Sr. Rui Galinha, que extraía brita para a construção civil.

Monumento Natural das Pegadas de de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas (Foto: Monumento Natural das Pegadas de de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas)

O Estado Português decidiu investir na jazida e chegou a acordo com o empresário, surgindo assim o Monumento Natural que abriu ao público a 1 de Março de 1997. A pedreira do Galinha é, até à data, o único local com pegadas de dinossáurios em Portugal, preparado para receber visitantes, tendo chegado a atingir 55 mil visitas por ano.
Inclui atividades educativas, visitas guiadas ou autónomas, painéis informativos ao longo do percurso, um centro de animação ambiental, um modelo de um saurópode em tamanho real, e um jardim jurássico com a reconstituição da flora existente nesse período, constituída por algumas espécies vegetais que sobreviveram até aos nossos dias.
A poucos quilómetros do Santuário de Fátima e em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC), a Pedreira do Galinha é o local perfeito para passar uma manhã ou tarde diferentes com a família, aproveitar a tranquilidade e o ar da serra, apreciar a beleza da paisagem e admirar as marcas da passagem por este local dos maiores animais terrestres que alguma vez habitaram a Terra –  os grandes saurópodes.

Pombal

Desde 1988 que Pombal é notícia por importantes descobertas paleontológicas, quando o proprietário de um terreno agrícola encontrou na aldeia de Andrés, em Pombal, várias ossadas. A investigação avançou e, em 2005, foi anunciada a descoberta de ossos de Allosauros fragilis, uma espécie de dinossauro carnívoro, até aí apenas identificada nos Estados Unidos da América, prova da ligação entre Europa e América, que permitia há milhões de anos a circulação entre os continentes.  O investigador do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Pedro Dantas, considerou o local como “um dos mais importantes da Europa Ocidental”.

Ali bem perto, na Junqueira, antiga freguesia de Santiago de Litém, em 2015, trabalhos agrícolas revelaram vestígios que foram identificados como restos de um saurópode, mas também de tartarugas e crocodilomorfos.

Mais recentemente, em Monte Agudo, Pombal, enquanto se faziam obras numa propriedade, o dono reparou em vários fragmentos de osso fossilizados no seu quintal, que se revelaram como sendo do maior braquiossauro encontrado na Europa.

Os Saurópodes, que incluíam os maiores dinossauros do mundo, eram dinossauros herbívoros reconhecidos pelos pescoços longos, bem como pelas suas caudas. Os investigadores calculam que o dinossauro media cerca de 12 metros de altura e 25 metros de comprimento.

Todas estas descobertas demonstram que há em Pombal um elevado potencial paleontológico e de grande interesse científico para o conhecimento dos ecossistemas com dinossauros em Portugal do final do Jurássico, sendo que o município está já a analisar a possibilidade da criação de um núcleo museológico associado à ciência da paleontologia.

Bem sabemos que muito mais haveria a dizer sobre os dinossauros no Centro de Portugal. Ainda mais, à velocidade a que vão surgindo novos achados!
Caso conheça mais algum, contacte-nos para o e-mail comunicacao@turismodocentro.pt.

Não somos paleontólogos, mas prometemos estar vigilantes e incluir todos esses vestígios no nosso roteiro!