Os museus e espaços museológicos do Centro de Portugal reinventam a comunicação dos seus espólios e das suas memórias. Sempre a pensar em si. Venha conhecê-los!
Entre no site do Turismo Centro de Portugal. Planeie inesquecíveis visitas por museus que guardam memórias de vidas antigas e episódios passados. Através dos seus próprios sites e vídeos, descobrirá espaços com temas fascinantes da nossa história, numa rota recheada de tradições e cultura.
Águeda
FUNDAÇÃO DIONÍSIO PINHEIRO E ALICE CARDOSO PINHEIRO
Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso, de origem humilde, casaram no Porto em 1920. Nutrindo de uma sensibilidade muito própria, Alice Cardoso Pinheiro ajudou o marido na escolha e aquisição do espólio artístico que poderemos apreciar e estudar neste Museu. Por testamento, Dionísio Pinheiro instituiu esta Fundação que nasceu a 05 de Maio de 1969, deixando um valioso património artístico, recolhido ao longo da sua vida de trabalho. Foi de sua vontade que a sua fundação tivesse sede em Águeda, cujo objetivo seria albergar e divulgar a sua coleção de Arte tendo como finalidades a Cultura e a Educação.

Abrantes
MUSEU METALÚRGICA DUARTE FERREIRA
Eleito o Melhor Museu do Ano em 2018, o Museu Metalúrgica Duarte Ferreira conta a história desde o dia em que Eduardo Duarte Ferreira ergueu a primeira forja, em 1879, e a data da extinção da Metalúrgica Duarte Ferreira, em 1997. O projecto museológico, implantado no escritório principal da fábrica, conta com espaços expositivos e documentais daquela que foi uma das principais empresas metalúrgicas do país, e o envolvimento da comunidade foi fundamental para a sua concretização.

Batalha
MUSEU DAS OFERENDAS AO SOLDADO DESCONHECIDO. MOSTEIRO DA BATALHA.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, considerado um dos mais importantes monumentos a nível nacional alberga o Museu de Oferendas ao Soldado Desconhecido. Localizado na sala do antigo refeitório dos frades, o Museu aqui instalado sob dependência da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, expões inúmeras ofertas nacionais e internacionais ao soldado desconhecido. Uma visita a não perder.

Castelo Branco
MUTEX – MUSEU DOS TÊXTEIS
O Museu dos Têxteis – MUTEX de Castelo Branco é um equipamento que tem como objetivo transmitir aos visitantes conhecimentos sobre património industrial e técnico do sector têxtil. Constituído por um espaço museológico onde foram preservados in loco mecanismos originais da firma, que contemplam as fases de produção relativas à cardação e fiação. Contempla, ainda, um espaço experimental, onde se encontra uma sala audiovisual e mecanismos relativos ao processo de tecelagem.
O Museu dos Têxteis oferece aos visitantes conhecimentos sobre o processo de produção dos têxteis. Aqui é possível compreender os respectivos mecanismos em funcionamento, desde o processo de cardação até à tecelagem, a evolução destas técnicas ao longo do tempo, assim como, o seu enquadramento territorial e histórico. Reúne desde modo, as características necessárias para oferecer aos visitantes uma experiência activa, motivadora e única.

Coimbra
MUSEU DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra detém o mais antigo núcleo museológico português de história natural e instrumentos científicos, indissociável do património edificado de matriz Jesuíta e Pombalina, ao qual se associam outras coleções que refletem a evolução da Universidade de Coimbra e a sua influência em Portugal e no mundo. A exposição “Acústica e mais além” esteve patente no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC) desde 21 de fevereiro. Aqui foram apresentados objetos e instalações interativas feitas em universidades de todo o mundo, provenientes diretamente do laboratório. Foi possível descobrir como pode o som propagar-se, e como a ciência ajuda a manter baixo o ruído ao nosso redor. Neste momento poderá revê-la em formato online, através da visita virtual.

MUSEU NACIONAL MACHADO DE CASTRO
O Museu está instalado num edifício/monumento nacional, que testemunha diversos momentos arquitetónicos. Foi Fórum Romano nos primeiros anos da Era Cristã, Palácio Episcopal desde a nacionalidade e Museu após a implantação da Republica Portuguesa. O nome escolhido para designar este Museu foi uma justa homenagem ao conimbricense Joaquim Machado de Castro, grande vulto da escultura nacional. Passado quase um século sobre a data da sua fundação, o Museu apresenta-se renovado e ampliado, segundo um projeto da autoria do arquiteto Gonçalo Byrne.

Condeixa-a-Nova
MUSEU MONOGRÁFICO DE CONÍMBRIGA
As Ruínas da cidade romana de Conimbriga são conhecidas desde o século XVI. Em 1873, o Instituto de Coimbra criou uma secção e um Museu de Arqueologia e deu início ao estudo de Conimbriga. Em 1899, efetua as primeiras sondagens de vulto, desenha a planta do oppidum e executa os primeiros levantamentos de mosaicos. A partir de 1929 iniciam-se escavações em Conimbriga e com a realização do XI Congresso Internacional de Antropologia e Pré-História e em 1930, o Estado adquire os primeiros terrenos. Nos anos quarenta e cinquenta do século XX são realizadas obras de reconstituição e consolidação das ruínas e o Museu Monográfico de Conimbriga foi criado em 1962.

MUSEU PO.RO.S. – PORTUGAL ROMANO EM SICÓ
O PO.RO.S – Museu Portugal Romano em Sicó ocupa o antigo solar da Quinta de São Tomé, classificado como Imóvel de Interesse Municipal, segundo a Lei 107/2001 de 8 de setembro e o Decreto-Lei n.º 735/74 de 21 de dezembro. A casa foi, provavelmente, edificada no séc. XVI, não prevalecendo, no entanto, quaisquer vestígios dessa altura. No século XIX, o solar sofre profundas remodelações de que são visíveis os trabalhos de alvenaria com decoração neomanuelina presentes na fachada interior, nomeadamente na capela. O solar sofreu obras de recuperação 2011-2014 para albergar o museu PO.RO.S, sendo o projeto da Arq.ª Patrícia Ribeiro.

Covilhã
MUSEU DOS LANIFÍCIOS
O Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior foi instituído em 1989 com a finalidade de salvaguardar a área das tinturarias da Real Fábrica de Panos, uma manufatura de Estado fundada pelo Marquês de Pombal em 1764. Sempre com o lema “os fios do passado a tecer o futuro”, este museu tem por missão a conservação ativa do património industrial têxtil e a investigação e divulgação das tecnologias associadas ao processo de industrialização dos lanifícios no território da Beira Interior, que tem por matriz a Serra da Estrela e por centro histórico a Covilhã.

Figueiró dos Vinhos
MUSEU E CENTRO DE ARTES DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS
O Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos apresenta ao seu visitante obras permanente de artistas como José Malhoa, Manuel Henrique Pinto, Simões de Almeida Tio e Simões de Almeida Sobrinho, adquirindo obras de conceituados artistas locais e regionais em exposições temporárias e itinerantes com objetivo de reforçar a memória e identidade locais.

Góis
CENTRO DE REFERÊNCIA DA MEMÓRIA GOIENSE
Este equipamento municipal tem como missão proporcionar o acesso ao património cultural do Concelho de Góis, fomentando a preservação e valorização da memória coletiva das comunidades. A exposição permanente deste espaço convida o visitante a fazer um breve percurso pela história do Concelho de Góis, revisitando sítios e monumentos, relembrando pessoas e lugares que, ao longo dos tempos, têm contribuído fortemente para a construção da memória goiense.
Aceite este convite para uma visita virtual com a apresentação de um breve percurso pela história do concelho de Góis que, tão breve quanto possível, espera a sua visita!

Guarda
MUSEU DA GUARDA
O Município da Guarda lançou hoje, dia 24 de fevereiro de 2021, a plataforma online “360º MUSEU DA GUARDA”, que possibilita uma visita virtual em 360 graus à exposição permanente do Museu e à galeria principal das exposições temporárias.
Em breve, com este novo cenário digital do Museu, será possível oferecer aos públicos interessados exposições virtuais, ora com curadoria educativa, ora com curadoria científica ou artística.

Leiria
MUSEU DE LEIRIA
Ideia surgida ainda em tempos da Monarquia Liberal, o Museu de Leiria ficou a dever a sua concretização aos esforços persistentes de Tito Larcher (1865-1932), que tomaram forma no Decreto de 15 de novembro de 1917. Denominado então Museu Regional de Obras de Arte, Arqueologia e Numismática de Leiria, enquadrava-se na política museológica da 1ª República. A Tito Larcher se deve ainda a criação da Biblioteca Erudita e do Arquivo Distrital e a fundação do semanário Leiria Illustrada, assim como um importante papel na recuperação do Castelo de Leiria. Depois de uma instalação no primitivo Paço Episcopal, o Museu ocupou diversos espaços da cidade, numa deambulação que reflete a sua história atribulada. Em 2006 iniciou-se o presente processo que devolve à vivência da cidade de Leiria o Convento de Santo Agostinho, habitado pelo novo Museu de Leiria desde 2015. O seu programa museológico, que se procurou participado, enquadra para além do acervo do antigo museu, as coleções artísticas municipais e a reserva arqueológica, constituindo o fulcro da rede de museus concelhios, aberta à Cidade e ao seu território.
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MUSEU DA IMAGEM EM MOVIMENTO m|i|mo
O museu da imagem em movimento é um espaço de homenagem à fotografia e ao cinema, juntando arte, ciência e técnica. Escolha preferido do público amante da sétima arte, junta coleções que nos dão a conhecer a evolução da cinematografia, numa magnífica viagem pelos limites da imaginação, num caminho de luz e sombra, cor, ritmo e volume, engenho e arte… ilusão e realidade!

CDIL – CENTRO DE DIÁLOGO INTERCULTURAL DE LEIRIA (IGREJA DA MISERICÓRDIA E CASA DOS PINTORES)
O Centro de Diálogo Intercultural de Leiria pretende interpretar a presença de três importantes religiões em Leiria, ao longo dos séculos. Aqui é feita uma homenagem à coexistência do Cristianismo, Judaísmo e Islamismo, que se tornaram uma marca de desenvolvimento e de multicuralismo da região até hoje, graças ao acolhimento e contributo cultural e económico de várias comunidades migrantes. O CDIL divide-se em 2 espaços: Igreja da Misericórdia e Casa dos Pintores. A Igreja da Misericórdia, construída em 1544 sobre a sinagoga da comunidade judaica de Leiria que ali existia, constitui um dos projetos âncora que integram o projeto das Rotas Sefarad, considerado “vital” para o sucesso da Rede de Judiarias de Portugal. O projeto centra-se ainda nas memórias multiculturais de Leiria, como é o caso do poeta cristão-novo Francisco Rodrigues Lobo. A recriação da tipografia da família Orta, onde foi impressa pela primeira vez em Portugal uma obra de caráter científico, o “Almanach Perpetuum”, ou tabelas astronómicas, de Abraão Zacuto, assim como a memória da própria Santa Casa da Misericórdia, complementam o projeto, que se estende até à Casa dos Pintores. Casa esta assim chamada devido à grande quantidade de artistas que retrataram a sua fachada, uma peça de arquitetura histórica relevante que se destaca da malha urbana medieval, por representar o tipo de habitação mais antiga no centro histórico.
Visita virtual 3D Igreja da Misericórdia | Como chegar Igreja da Misericórdia
Visita Virtual 3D Casa dos Pintores | Como Chegar Casa dos Pintores
Visita guiada virtual online

CIALV – CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO ABRIGO DO LAGAR VELHO
O Abrigo do Lagar Velho, localizado no Vale do Lapedo, corresponde a um sítio arqueológico excecional nos domínios da biologia evolutiva humana e da arqueologia pré-histórica mundiais, nomeadamente pela descoberta do “Menino do Lapedo”, sendo esta uma das mais relevantes descobertas do Paleolítico Superior Português. A relevância cultural do sítio arqueológico Abrigo do Lagar Velho garantiu a abertura do CIALV – Centro de Interpretação do Abrigo do Lagar Velho, em 2008, que procura dar a conhecer os resultados da investigação realizada naquele sítio arqueológico. Em 2013 o Abrigo do Lagar Velho foi classificado como Monumento Nacional. Em abril de 2020, a Direção-Geral do Património Cultural propôs a classificação como “Tesouro Nacional” do esqueleto do “Menino do Lapedo” e restantes artefactos arqueológicos associados. No Vale do Lapedo encontram-se inventariados mais de uma dezena de sítios arqueológicos, incluindo um abrigo com pinturas rupestres pré-históricas, encontrando-se reportados mais de meia centena de outros locais com potencial valor, até à data. Estes revelam a existência de uma longa e complexa diacronia de ocupação humana (ao longo de 30 000 anos), bem como a presença de distintas estratégias de exploração do mesmo, com ocupações em abrigo sob rocha e em contextos de ar livre.
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Como chegar

Marinha Grande
MUSEU DO VIDRO
O Museu está instalado no Palácio que foi residência de Guilherme Stephens, elegante edifício do séc. XVIII, de inspiração neoclássica integrado em elegantes jardins desenhados segundo o modelo inglês. O acesso faz-se por um portão de ferro também setecentista onde ainda se pode ver a sineta que outrora chamava os operários para o trabalho. A coleção é constituída por vidraças artísticas, vidros antigos que remontam aos tempos da fundação da fábrica, admiráveis coleções de taças, jarras, jarrões e outras peças de cristal lapidado e também peças provenientes de vários centros de fabrico nacionais, produzidas entre o séc. XVII e o séc. XX. Estão também representados em ambiente cénico, um espaço fabril e uma pequena oficina doméstica, com os objectos reportados ao fabrico do vidro. Nas diversas salas poderá ver ainda quadros, mobiliário, documentos, livros e outros objectos ligados à história do vidro em Portugal.
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Como Chegar?

Oliveira do Hospital
MUSEU DO AZEITE
Foi com base num saber que ultrapassa os 30 anos de contacto direto com o mundo da azeitona e do azeite que António Dias, Bobadelense nascido e criado e a família mais próxima sonharam um museu construído de raiz. Após partilha com o arquiteto Vasco Teixeira, este idealizou um edifício em forma de ramo de oliveira, onde facilmente se mergulha no tempo enquanto se percorrem azeitonas e folhas gigantes.

Penela
ESPAÇO-MUSEU DA VILLA ROMANA DO RABAÇAL
Neste espaço poderá observar uma exposição ilustrativa da importância da ocupação romana no concelho, servindo de introdução para uma visita à imponente Villa Romana do Rabaçal. Esta estação arqueológica, localizada próximo da estrada romana que ligava Sellium (Tomar) a Conímbriga, destaca-se pela imponência da sua pars urbana (casa senhorial), pelo balneário e por uma série de estruturas da pars rustica.

Tomar
CONVENTO DE CRISTO
Fundado em 1160 pelo Mestre da Ordem do Templo, D. Gualdim Pais, o Castelo de Tomar alberga no seu interior o magnífico Convento de Cristo. O Convento acolheu, a partir do século XIV, a Ordem de Cristo, herdeira da Ordem dos Templários. No seu iterior encontra-se a famosa Charola, a mais bem preservada Charola de toda a Europa cuja Visita Virtual também já está disponível.
VISITA VIRTUAL CONVENTO DE CRISTO | VISITA VIRTUAL CHAROLA DO CONVENTO DE CRISTO
Como chegar?

Tondela
MUSEU DO CARAMULO
Inaugurado em 1953 e visitado por mais de um milhão e meio de pessoas, o Museu do Caramulo alberga no seu espólio uma colecção de arte, uma colecção de automóveis, motos e bicicletas e uma colecção de brinquedos antigos.

Viseu
MUSEU DA HISTÓRIA DA CIDADE
Prepare-se para uma grande viagem de 2500 anos. Seja bem-vindo/a ao Polo Virtual do Museu de História da Cidade de Viseu! Neste sítio, através da sala virtual 360º do Museu, do roteiro de Realidade Aumentada Viseu 5.0 e de outros conteúdos digitais que serão, progressivamente, disponibilizados, poderá realizar uma experiência imersiva através de 2500 anos de história: os anos de vida de Vissaium, Viseum, Viseo, Vizeu ou Viseu.

MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO
Instalado no antigo Paço Episcopal totalmente renovado pela mão do arquitecto Eduardo Souto Moura, a designação deste museu presta homenagem ao mestre da pintura portuguesa quinhentista Vasco Fernandes, o Grão Vasco (c.1475-1542), que manteve nesta cidade durante cerca de 40 anos uma das mais prósperas e bem sucedidas oficinas de pintura existentes na época em Portugal. Expõe em permanência um notável conjunto de pinturas de retábulo de Vasco Fernandes e seus colaboradores assim como pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário e objectos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins), do românico ao barroco.
VISITA VIRTUAL
Como chegar?

E ainda…
MUSEU VIRTUAL ARISTIDES DE SOUSA MENDES
Projeto desenvolvido exclusivamente online de forma a divulgar a importância no quer respeita à afirmação do nome de Portugal e a defesa dos valores humanitários que Aristides de Sousa Mendes personifica. Dedicado ao consul português, este projeto conta com um acervo digital de elevado interesse.
VISITA VIRTUAL
Centro de Portugal, um destino e tanto!
(Artigo em permanente atualização. Agradecemos todos os contributos para: comunicacao@turismodocentro.pt)