CARREGAL DO SAL

Rota da Pinha e do Pinhão – No início do percurso é possível visitar a arca tumular de Fernão Gomes de Góis, na igreja Matriz de O. do Conde, classificado como monumento nacional em 1910. A Arqueologia torna-se o foco de todas as atenções com a passagem por diversos monumentos funerários pré-históricos ao longo do percurso. No marco geodésico da Víbora as vistas são de cortar a respiração, e de onde podemos observar as serras da Estrela, do Açor e da Lousã. No final podemos contemplar uma casa solarenga do séc. XVIII.

Código: PR1 CRS | Tipologia: Circular  | Distância: 7,85 Km | Duração: 2h30m  | Dificuldade Técnica: Fácil | Desnível: +223m

Rota dos Narcissus – Ao percorrer este trajeto, irá contemplar os Narcissus scaberulus, primeiramente descritos por Júlio Henriques, o mais notável botânico português do séc. XIX. Irão também surgir algumas relíquias arqueológicas da pré-história principalmente a monumental Lapa da Orca, MN desde 1974, que requer algum tempo para satisfatória apreciação.

Código: PR2 CRS  | Tipologia: Circular | Distância: 14 Km | Duração: 5h  | Dificuldade Técnica: Médio | Desnível: +425m

Grande Rota – Orla do Mondego – Percurso ao longo da margem direita do maior rio português, o Mondego. Ao longo desta rota atente não só às curvas e contra curvas do rio, a momentos mais enérgicos e pujantes, noutros mais aberto e pausado, mas também à vegetação arbustiva e florística que, especialmente na Primavera, proporciona colorido espetáculo de v

Código: GR48 | Tipologia: Linear  | Distância: 14,1 Km | Duração: 5h  | Dificuldade Técnica: Médio  | Desnível: +508m 

CASTRO DAIRE

Trilho dos Moinhos – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 6,8 km percorrendo terrenos situados em altitudes de 500 a 800 metros.

Código: PR1    | Tipologia: PR   | Distância: 6,8 km | Duração: 2h30   | Desnível: =+491m |  Dificuldade Técnica: Difícil

Percurso das Minas – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 7 km percorrendo terrenos situados entre altitudes de 550 a 800 metros.

Código:  PR2    | Tipologia: PR  | Distância: 7 Km | Duração: 3h00  | Desnível: =+362m | Dificuldade Técnica: Difícil

Trilho dos Carvalhos – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 7,5 km (PR3 Variante – 5,5 km – 1H40), com início no largo da capela de Nª. Senhora do Refúgio, no lugar do Fojo, a 1040m de altitude.

Código: PR3    | Tipologia: PR  | Distância: 7,5 km | Duração: 2h30  | Desnível: =+188m  | Dificuldade Técnica: Médio

Trilho dos Lameiros – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Com um grau de dificuldade avaliado de “médio”, apresenta uma extensão de 9 km percorrendo terrenos com altitude de 850m. Ao chegar a Moura Morta, o ponto de encontro é no largo da Junta de Freguesia.

Código:  PR4   | Tipologia: PR  | Distância: 9 km | Duração: 3h00  | Desnível: =+208m | Dificuldade Técnica: Médio

Trilho do Paiva – É um percurso de pequena rota com elevado interesse paisagística, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 12,7 km de fácil acesso. O encontro é no largo da Igreja Paroquial de Reriz. Ao sair tenha cuidado na passagem da Estrada Municipal.

Código: PR5  | Tipologia: PR  | Distância: 12,7 km  | Duração: 4h00  | Desnível: =+188m  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho do Varosa – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 10 km de fácil acesso.

Código: PR6 | Tipologia: PR  | Distância: 10 km | Duração: 3h30  | Desnível: =+285m  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho das Levadas – O ponto de início do percurso é no Parque de Merendas (Granja),freguesia de Mões. Seguem-se as marcas e sinalética atravessando o alto das Rebolinças onde se é privilegiado por uma fantástica paisagem sobre o Rio Paiva.

Código: PR7  | Tipologia: PR  | Distância: 10,7 km | Duração: 4h30  | Desnível: =+458m |  Dificuldade Técnica: Difícil

Trilho da Pombeira – Este percurso inicia-se junto à Igreja da N. Sr.ª dos Remédios em Lamelas. Seguem-se as marcações percorrendo o núcleo rural da aldeia até ao alto da Portela. A serra do Montemuro surge com paisagens deslumbrantes até que se encontram as “Poldras do Meio” do Rio Vidoeiro.

Código: PR8  | Tipologia: PR  | Distância: 10,2 km | Duração: 4h00  | Desnível: =+408m |  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho da Azenha – É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 5 km de fácil acesso.
Este percurso inicia-se junto à Igreja Paroquial de Moledo, seguem-se as marcas e sinalização complementar, e a partir daqui pode-se observar o vale da ribeira.

Código: PR9 | Tipologia: PR | Distância: 5 km | Duração: 2h00  | Desnível: =+246m |  Dificuldade Técnica: Fácil


MANGUALDE

Trilho de Ludares – Quintela de Azurara, enquadrada a norte pelo rio de Ludares e a sul pela ribeira de Ludares, é uma das povoações mais antigas do Concelho de Mangualde. Assim o atestam os inúmeros achados arqueológicos, sobretudo do período romano, bem como as ainda presentes sepulturas antropomórficas, do período medieval, que este percurso irá em parte revelar. A abundância de água permitiu ao longo dos séculos uma economia de subsistência muito particular, dramaticamente interrompida pelas grandes transformações sociais, políticas, culturais e tecnológicas da segunda metade do séc. XX. A Quinta do Coval é o bucólico e nostálgico exemplo dos tempos em que as mós dos moinhos de rodízio giravam dia e noite, moendo o milho, o centeio, o trigo e a cevada. Cereais que, depois de cultivados, eram malhados e secados nas grandes eiras que agora aguardam nova vida, sem grãos, ao sol.

Código: PR1 MGL  | Tipologia: PR  | Distância: 16,6Km | Duração: 4h30  | Desnível: 251  Dificuldade Técnica: Média

Rota das Águas Milenares – Há uma razão para esta ser uma rota de águas milenares. É que as águas captadas em Alcafache, usadas termalmente desde1962, revelaram, após análises, terem uma idade superior a 14.000 anos! Quer isto dizer que nas Termas de Alcafache se pode entrar em contacto com águas contemporâneas à antiga floresta tropical onde hoje existe o deserto do Saara… E se as águas são milenares, mais recente é uma das grandes peculiaridades culturais e simbólicas da freguesia de Alcafache, o Bordado Tibaldinho, original da povoação com o mesmo nome. Um bordado a branco, sobre pano branco, cujos exemplares conhecidos mais antigos têm entre 150 e 200 anos. Os motivos decorativos, nascidos do gosto popular, são o que hoje lhe confere identidade ímpar: rosas, estrelas, corações, hastes florais entre outros. Tornou-se muito popular a partir dos anos 20 do século passado.

Código: PR3 MGL  | Tipologia: PR  | Distância: 7,04km | Duração: 2h15  | Desnível: 251  Dificuldade Técnica: Fácil

Trilhos de Gil Vicente – Gil Vicente é unanimemente considerado o pai do teatro português. Não por antes dele não ter existido teatro, existia, mas por ter sido ele o primeiro a recolher a riquíssima e variada herança da tradição cénica medieval e a conferir-lhe a dignidade literária de que carecia. Com Gil Vicente o teatro português começa a sua história, sendo ele o último grande dramaturgo medieval e simultaneamente o primeiro grande dramaturgo moderno. Da sua vida são mais as lendas e mitos que os fatos. Tem-se estabelecido, com os devidos desvios, o seu nascimento em 1465 e a sua morte em 1536. Barcelos, Guimarães e estas terras da Beira são dadas como possível local da sua chegada ao mundo. Há ainda quem o identifique como o ourives que fabricou a famosa Custódia de Belém, com ouro chegado da Índia. Especulações à parte, viveu num dos períodos mais excecionais da história portuguesa.

Código: PR4 MGL | Tipologia: PR  | Distância: 5,77km | Duração: 1h50  | Desnível: 188 |  Dificuldade Técnica: Fácil

Rota da Sr.ª dos Verdes – Em Abrunhosa-a-Velha existe um peculiar culto Mariano cuja história se passa a contar. Certo dia, há muito tempo, foi encontrada por caminhantes uma imagem da Virgem, perto da povoação. Foi levada para a igreja matriz tendo de lá desaparecido misteriosamente. Qual o espanto quando a encontraram no mesmo lugar de onde a haviam resgatado, rodeada de neve em pleno agosto. A comunidade logo entendeu a vontade da Virgem, erguendo uma capela de invocação a Nª Srª das Neves no local. Muito tempo depois, algures no séc. XVII, esta região foi afetada, segundo a tradição, por uma terrível praga de gafanhotos que todo o verde dos campos exterminou. Só o chamamento da Senhora conseguiu resolver a maleita e desde então passou a ser chamada Nª Srª dos Verdes e o seu milagre anualmente celebrado em romaria de grande afluência, no domingo de Pentecostes (sete semanas depois da Páscoa).

Código: PR5 MGL | Tipologia: PR  | Distância: 8,78km | Duração: 2h35   | Desnível: 248 |  Dificuldade Técnica: Fácil

Caminhos do Bom Sucesso – O Monte da Senhora do Bom Sucesso é a sentinela que nos vigia em grande parte do traçado deste percurso. Do alto dos seus 765 m, ponto mais alto do Concelho de Mangualde, avistam-se deslumbrantes paisagens que se estendem por toda a Beira Alta, Beira Baixa, Alto Douro, Trás-os-Montes e até além-fronteira, à espanhola Serra de Gata. Mais do que um monte, a Srª do Bom Sucesso escondeu, até ao início do séc. XX, um curioso espólio arqueológico, primeiramente descrito por Leite de Vasconcelos (1858-1941), um dos grandes pilares da arqueologia portuguesa, e mais tarde por José Coelho (1887-1977), que nele achou dois machados de talão, em bronze, hoje à guarda do Museu Nacional de Grão Vasco. Sabemos ter sido local ocupado desde a Idade do Bronze, com continuação na Idade do Ferro e no período de dominação Romana.

Código: PR6 MGL | Tipologia: PR  | Distância: 11,10km | Duração: 3h45  | Desnível: 425  Dificuldade Técnica: Fácil

Pegadas com História – Mangualde é um termo surgido no séc. XVIII para designar as terras que até então eram conhecidas pela expressão Zurara ou Azurara da Beira. Trata-se de um dos grandes mistérios toponímicos das Beiras, sobre o qual grandes vultos da história portuguesa se debateram. Uma coisa parece certa, nunca aqui existiu terra alguma assim chamada, como a documentação histórica parece comprovar. Ora não existindo nenhuma população com estes nomes, qual o significado da sua continuidade ao longo do tempo? Azurara será termo posterior a Zurara, e tudo indica tratar-te de um patronímico (nome de família) árabe. As Inquirições de 1258 designam uma antiga fortaleza chamada Castelo de Zurara, no lugar do atual Santuário de Nª Srª do Castelo, muito provavelmente o nome do alcaide que governou estas terras entre o Mondego e o Dão, antes da sua conquista pelas forças asturo-leonesesas lideradas por Fernando Magno, Rei de Leão, em 1058.

Código:  PR7 MGL    | Tipologia: PR  | Distância: 7,7km | Duração: 2h00  | Desnível: 205  Dificuldade Técnica: Fácil


OLIVEIRA DE FRADES

Rota dos Rios e Levadas – Beleza natural do Rio Gaia e das ribeiras da Lavandeira e Tombos – Quedas de água e pegos. Solar Maria Cristina em Fornelo, Capela de Nossa Sra. das Maias e espaço envolvente.   Espaço de Lazer de Virela e panorâmica sobre a albufeira de Ribeiradio. As muitas levadas, caminhos e o vale ladeado de muros transformaram declives em lameiros e as escadas antigas utilizadas, em tempos, como serventia para cultivar os terrenos férteis junto ao rio são agora colocados à disposição para uma viagem maravilhosa pelo passado, claramente tomado pela exuberante vegetação.

Código: PR1 | Tipologia: Circular | Distância: 11 km | Desnível: 247 metros  | Duração: 5h00  | Dificuldade Técnica: Difícil

Rota do Gaia – Este trilho chega como uma passagem para um mundo desconhecido, pelas margens de um rio, outrora com extrema importância e riqueza, ficando para as futuras gerações a beleza que só pode ser desfrutada por aqueles que se atrevem a percorrer as suas levadas e margens acidentadas.

Código: PR2 | Tipologia: Circular | Distância: 7,3 Km | Desnível: 128 metros | Duração: 2h30 | Dificuldade Técnica: Moderado

Rota dos Cabeços – Ao percorrer montes e vales, usufrua das belas paisagens rurais, observe várias espécies de flora exuberantes e alcance o marco geodésico e os antigos moinhos.

Código: PR3  | Tipologia: Circular  | Distância: 17,3 km | Desnível: 369metros  | Duração:  7h00 | Dificuldade Técnica: Moderado

Rota dos Caminhos Com Alma – A alma das gentes serranas está presente nos mais belos recantos de aldeias e bosques da serra do caramulo, onde carvalhos, sobreiros e castanheiros centenários se erguem majestosos da Gândara ao Sobreiral tornando o ar mais puro.

Código: PR4 | Tipologia: Circular  | Distância: 8,2 Km  | Desnível: 237 metros  | Duração: 3h00  | Dificuldade Técnica: Moderado

Rota das Poldras – Através de densos e frondosos Carvalhedos, perdidos e esquecidos no tempo, nascidos da fuga do homem dos campos agrícolas, caminha-se num mundo quase selvagem, mas, com a mão humana presente, nos socalcos desenhados para serem trabalhados.

Código: PR5 | Tipologia:  Circular | Distância: 8,5 km | Desnível: 199 | Duração: 3h30 | Dificuldade Técnica: Fácil Moderado

Trilho do Vouga – Acompanhando o espelho de água da Albufeira, percorrem-se trilhos, repletos de sombra, proporcionada pelo abandono de socalcos, onde os carvalhos dominam grande parte da paisagem. As passagens em pequenos ribeiros realçam a diversidade natural ao longo do trilho onde se destacam as quedas de água.

Código:   | Tipologia: Linear | Distância: 27 Km  | Desnível: 141 | Duração: 9h00 | Dificuldade Técnica: Difícil


PENALVA DO CASTELO

Rota da Senhora da Ribeira – A Rota da senhora da Ribeira é um percurso circular, situado na localidade de Moinhos de Pepim, com inicio junto à capela da Senhora da Ribeira, um dos principais Santuários da Freguesia de Pindo e local de grande devoção. O percurso permite ao visitante observar uma grande diversidade faunística e florística e a confluência dos Rios Dão e Côja.

Código: PR1 PCT | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: PR1 6.77Km PR1.1 0.52Km | Duração: 2h05  | Desnível: acumulado (+205m) | Dificuldade Técnica: Fácil

Caminho dos Galegos/Rota de Santiago – O percurso do Caminho dos Galegos, situado na localidade de Mareco, desenvolve-se ao longo de um belíssimo vale encaixado entre a Serra da Lapeira e o Cabeço da Vela, onde os prados verdejantes albergam uma pastorícia secular, os sentidos adquirem novos significados e o simples tocar dos sinos nos reporta para tempos idos. Num cenário natural de rara beleza, o Caminho dos Galegos faz parte de um inúmero conjunto de vias que percorrem a Península Ibérica e a Europa , denominados Caminhos de Santiago.

Código: PR2 PCT | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: 7km | Duração: 2H30  | Desnível: acumulado (89m) | Dificuldade Técnica: Médio

Rota dos Cenários do Passado – A Rota dos Cenários do Passado desenvolve-se em torno da Povoação berço da Maçã Bravo de Esmolfe. Tem início na Igreja Matriz de Esmolfe/Nossa senhora da Conceição (Séc. XVIII) e reflete o ambiente rural – aliado ao singular património geológico , arqueológico e paisagístico –permitindo deambular por entre locais ligados à história e alma do povo.

Código: PR3 PCT  | Tipologia:  Pequena Rota – Circular  | Distância: 8km | Duração: 2h45  | Desnível: acumulado (115m) |  Dificuldade Técnica: Médio

Rota dos Ambientes Rurais – A Rota dos Ambientes Rurais tem início na Igreja Matriz de Castelo de Penalva ou de S.Pedro, tendo como tema central o Rio Dão. Este percurso permite a descoberta de numerosos tesouros paisagísticos, patrimoniais e etnológicos, presentes nas pequenas povoações que se espalham por este território.

Código: PR4 PCT | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: 12 km| Duração: 3h30  | Desnível: acumulado (165m)  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho do Ryal – Com 9 km de extensão, tem início junto ao sobreiro Centenário, à entrada da aldeia de Real. A tradição e a cultura aliam-se em perfeita harmonia com a natureza. Os cantares melodiosos dos pássaros e as águas serenas do rio Ludares criam um ambiente relaxante de pura tranquilidade.

Código: PR5 PCT  | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: 7.9 km/ PR5.1 PCT: 1.8 Km | Duração:   | Desnível:  acumulado (300m) | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota dos Moinhos – Com 12 km de extensão, tem início junto à capela de Nª Srª da Esperança, no centro da aldeia de Vila Cova do Covelo. A tradição ligada aos moinhos o contacto próximo com o rio carapito, permitem reavivar memórias em ambiente idílico.

Código: PR6 PCT  | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: 7.41 km/ PR6.1 PCT: 3.76 Km | Duração:  2h45/ PR6.1 PCT: 1h00 | Desnível: acumulado (300m) Dificuldade Técnica: Fácil

Trilho de Castendo – Com inicio junto ao Pelourinho, no coração da vila, o trilho atravessa ambientes rurais, repletos de história envolvidos por cenários naturais singulares. Os vinhedos e a mata de Nª Sta de Lures destacam-se na paisagem deste percurso.

Código:  PR7 PCT  | Tipologia: Pequena Rota – Circular  | Distância: 12,37Km | Duração:   | Desnível: acumulado (443m)  Dificuldade Técnica: Médio


SANTA COMBA DÃO

Percurso de Treixedo ” Com o Dão aos Pés” – O Percuros tem ínício na Rua do Cálvário, junto ao pavilhão desportivo. Atravessa a aldeia em direção à igreja, passando pelo solar do Torreão. Da Igreja segue-se por entre a floresta até ao Granjal, onde merece visita o Poço do Banho. À saída da aldeia, o percurso desce até ao rio Dão, onde a paisagem se abre ao espelho de água e á ponte ferroviária. Ao encontrar a Ecopista do Dão, segue nela, espreitando o rio. Após a antiga estação de Treixedo, o caminho sai da ecopista e sobe por eucaliptal e pinhal até entrar pelo lado norte e voltar ao ponto de partida.

Código: PR1 SCD  | Tipologia: Circular  | Distância: 9,52 Km | Duração: 2h 45m  | Desnível: +261 m | Dificuldade Técnica: Fácil

Percurso de Nagozela ” À beira Dão, há mais de mil anos” – O Percurso parte do centro de Nagozela, no largo da Igreja. Segue rumo a norte, atravessando um parque de manutenção, na berma da ribeira que atravessa a aldeia, e por estrada asfaltada percorre uma zona de campos agrícolas. Ao sair da estrada, sobe por caminho de terra batida em direção à imensa laje granítica. No topo da laje podem-se observar as ruínas graníticas de construções de suporte agrícola e admirar o vale onde se implantou Nagozela. Daqui, segue runo a este, antes de se aproximar da margem do Dão, recomenda-se máximo cuidado na travessia de duas estradas com relativo movimento. Entre pinheiros e eucaliptos, via que se percorre até indicação para descer ao rio. Num lugar de enorme beleza paisagística, com enormes blocos graníticos, destaque para as magníficas marmitas de gigante que aí se formaram. A etapa de regresso a Nagozela faz-se por entre campos agrícolas e matas de pinho e eucalipto. Ao entrar na Aldeia, não deixe de contemplar a Capela de Santo Estevão.

Código: PR2 SCD  | Tipologia: Circular  | Distância: 10,48 Km | Duração: 3h10 | Desnível: +269 m | Dificuldade Técnica: Fácil

Percurso São João de Areias ” História, Património e Tradição” – O Percurso Parte do Jardim do Largo da República, no centro de São João de Areias, percorrendo os meandros urbanos da povoação. Passa pela Igreja Matriz, erguida em frente ao antigo Pelourinho em granito, e mais adiante passa pela Casa das Armas Reais, com vistoso Brasão. Deixa a povoação para rumar a nordeste, entre campos de cultivo e matas de pinho e de eucalipto, até atingir Casas Novas, povoação onde atravessa a IC12 por estrutura sobre a estrada. Sempre por caminhos urbanos, chega ao ponto mais a norte, em Castelejo, onde se recomenda uma pausa para admirar a Capela de São João Evangelista e toda a antiga malha urbana que a rodeia. Agora rumo a Sul, entra na Aldeia de Silvares, onde na Capela de Santo António se realiza, uma vez por ano, o antigo ritual da benção do gado. Atravessa de novo o IC12 atingindo Guarita, terra onde se encontra o Solar Dom Bernardo. Continua rumo a Sul, passando pelo Sardoal e por pequena mata de pinho e eucalipto, atingindo novamente o mundo urbano em Vila Dianteira, junto à Capela de São Silvestre. Alguns metros adiante, volta a entrar em São João de Areias.

Código: PR3 SCD | Tipologia: Circular | Distância: 10,4 Km | Duração: 3h00  | Desnível: +169 m | Dificuldade Técnica: Fácil

Percurso Pinheiro de Ázere ”Rota do Sal” – O Mondego foi,durante séculos, a principal via de comunicação entre as populações do interior e do litoral. A inexistência de caminhos de ferro, estradas, transportes internos e a rapidez e baixo custo do transporte fluvial transformaram o Mondego, da nascente até à foz, no responsável pela subsistência e economia das populações por ele banhadas. De Penacova partiam embarcações carregadas de madeira, lenha, carqueja e carvão, com destino a Coimbra e Figueira da Foz, trazendo, no regresso, sal, pescado, milho, pipas de vinho e outras mercearias.

Código: PR4 SCD  | Tipologia: Circular  | Distância: 9,4 Km | Duração: 2h 30m  | Desnível: +234 m  | Dificuldade Técnica: Fácil

Percurso de São Joaninho – O Percurso Pedestre de São Joaninho, está classificado como de pequena rota com 9,7 km de tipologia circular e de dificuldade média fácil, com vários pontos de cariz arquológico, rural, religoso e paisagístico, que percorre parte do território da Freguesia de São Joaninho. Este percurso é um convite aos pedestrianistas para ingressar numa viagem no tempo, entre a pré-história e a atualidade. Desde a ruralidade típica da região, aos vestígios arqueológicos relativos à ocupação da Alta Idade Média, o percurso apresenta diversos pontos de interesse, aos quais se soma o paisagismo e naturalmente o vastíssimo património natural, típico da Região da Beira Alta.

Código:  PR5 SCD | Tipologia:  Circular | Distância: 9,7 Km | Duração: 2h 30 m  | Desnível: +171 m | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota dos Miradouros – Este Percurso é uma pequena Rota que mostra os pontos turísticos e paisagisticos de Santa Comba Dão, tendo como de passagem a Varanda do Jardim do Palácio da Justiça; a Igreja Matriz de Santa Comba Dão; o Largo do Municipío; o Largo do Rossio; a Igreja da Misericórdia; o Painel Lenda de Santa Comba Dão e o Varandim do Bairro Alto.

Código:      | Tipologia: Circular  | Distância: 3,2 Km | Duração: 1h00  | Desnível: +65 m  Dificuldade Técnica: Fácil

SÃO PEDRO DO SUL

Rota de Manhouce – O percurso parte de Manhouce rumo às paisagens de altitude do Maciço da Gralheira, a noroeste. Segue pela EM612 até se escutar o enérgico som da água. A montante da ponte rodoviária observa-se a Ponte Romana da antiga Via Cale; a jusante, a magnifica garganta da ribeira de Manhouce, com um antigo moinho e sua levada. Adiante, descobre a ribeira da Vessa, na qual se encontra o Poço da Cilha, e a sua frondosa galeria ripícola. À medida que vai subindo, os carvalhos vão desaparecendo e dando lugar aos pinheiros até, eventualmente, um enorme caos de blocos graníticos assumir as responsabilidades paisagísticas, criando panoramas verdadeiramente inspiradores e, nos dias frios, cortantes. Nesta zona de altitude é comum aparecerem as ágeis vacas Arouquesas. Estamos em zona de lobo ibérico e de aves rapinas, onde sempre há algum animal atento aos acontecimentos. O percurso parte agora à descoberta das várias aldeias de altitude do Maciço da Gralheira, com as suas arquiteturas vernaculares em granito e os cenográficos socalcos agrícolas. A água escorre um pouco por toda a parte, pelos caminhos e pelas encostas. De Gestozinho avança até Bondança, depois Salgueiro, Malfeitoso, Lageal e, de novo, Manhouce.

Código: PR1 SPS | Tipologia: PR  | Distância: 14,4km | Duração: 4h45m | Desnível: (+) 641 m | Dificuldade Técnica: Média

Rota das Bétulas – Este é um percurso idílico para os amantes das montanhas e das suas nuances, onde não raras vezes o belo se contrasta com o austero. Parte do Retiro da Fraguinha, bem perto do bosquete de bétulas que lhe dá nome, e sobe até ao topo da Serra da Arada, uma das que integram o impressionante Maciço da Gralheira, que nesta geografia é fronteira natural entre a Beira Alta e a Litoral. No topo da serra é muito provável que se veja acompanhado de gado bovino itinerante, que parece não ter limites na sua diária exploração destes recantos isolados. No miradouro da ribeira Escura os horizontes são de perder a vista. Serranias nuas, de matos rasteiros e ásperos, cada uma com sua cor, interrompidas aqui e ali por profundos vales encaixados. A descida até ao Candal é longa e sinuosa, por antigo caminho talhado em granito. Nas duas aldeias, surpreenda-se com a arquitetura vernacular e com os muitos espigueiros ainda hoje necessários. A viagem de retorno à Lagoa da Fraguinha acompanha, logo à saída de Povoa das Leiras, uma extensa levada que há séculos alimenta estas povoações. Cuidado neste troço! O caminho é estreito e a encosta muito íngreme.

Código: PR2 SPS | Tipologia: PR  | Distância: 9,45km | Duração: 3h30m  | Desnível: (+) 443 m  Dificuldade Técnica: Média

Rota da Cárcoda – O percurso parte do centro de Carvalhais, permitindo a exploração do interessante conjunto patrimonial que envolve a Igreja Matriz e o Jardim Público. Os primeiros passos fazem-se em ambiente rural, por entre o mosaico agrícola de Carvalhais, do Reguengo e de Favarrel, antes de iniciar a subida à Serra da Arada por área florestal de produção de eucalipto. Em Roçadas, na Capela de Nª Srª do Resgate, as vistas são vastas e panorâmicas para os territórios a este e sudeste. À medida que se sobe a serra, o coberto vegetal de pinho vai dando lugar a uma densa vegetação arbustiva, pontuada por afloramentos graníticos. Lá no alto, onde o caminho não sobe, observa-se a despida Serra da Arada, com as suas múltiplas cores primaveris. No Monte da Cárcoda é possível fazer escalada em paredes equipadas para o efeito. Um pouco a sul, o Castro da Cárcoda merece atenta observação. Continua em direção ao Bioparque de Carvalhais e ao espetacular complexo de Moinhos do Pisão. No regresso a Carvalhais passa pela povoação do Pisão e faz um desvio ao Prego do Sino, lugar imerso num extraordinário carvalhal e banhado pelas águas da ribeira de Contença.

Código:  PR3 SPS  | Tipologia: PR  | Distância: 14,6km | Duração: 3h30m  | Desnível: (+) 809 m  Dificuldade Técnica: Média

Rota da Cabra e do Lobo – Embora o percurso tenha início na pitoresca aldeia da Pena, a estrada que lhe dá acesso pode já ser considerada parte desta viagem, levando-nos às profundezas da terra, onde então encontramos esta aldeia erguida em xisto e guardada por maciças encostas. Rumo a noroeste, o caminho sobe a Serra de São Macário, primeiro em área florestada e mais acima num mundo pedregoso, onde recomendamos especial atenção às vertentes íngremes. Até à aldeia de Covas do Monte as paisagens são maiores que o mundo, sobretudo nas vertentes norte e este e, ainda no alto, somos impressionados pela geometria dos terrenos de cultivo desta aldeia que iremos atravessar. Segue-se nova subida hercúlea, sempre imerso na vastidão montanhosa, até ao longe já se avistar a aldeia de Covas do Rio, à qual chegamos depois de alguns ziguezagues pela área florestal que a envolve. Agora em direção a sul, o ex-líbris do percurso, o caminho onde o morto matou o vivo. Sobre xisto, caminhamos com a ribeira da Pena ao fundo e um conjunto florístico autóctone de rara riqueza. Sucedem-se pequenas cascatas e lagoas, o caminho transforma-se numa escadaria e eis que surge a Livraria da Pena, mesmo antes do retorno quase milagroso à aldeia da Pena.

Código: PR4 SPS | Tipologia: PR  | Distância: 12km | Duração: 5h10m | Desnível: (+) 822m | Dificuldade Técnica: Média

Rota de S. João de Jerusalém – Do coração urbano de São Pedro do Sul o percurso parte rumo à sua antiga estação ferroviária, enquadrada pelo leito do Vouga e pela antiga ponte ferroviária de Negrelos. Seguindo pelo rasto da antiga Linha do Vouga, agora transformada em Ecopista do Vouga, atravessa uma mancha de pinhal e passa pelo lugar de Negrelos, mantendo-se na Ecopista até Monsanto, de onde se avista a Quinta da Comenda, antigo passal dos freires hospitalários. Desce até Fermil, passa pela antiga casa dos fidalgos do lugar, e segue de encontro ao rio Trouce, que se atravessa pela Ponte da Comenda em lugar refrescante coberto por uma densa mancha de carvalhos. Há agora que subir em direção ao Outeiro da Comenda e depois a Arcozelo, onde se pode refrescar na velha Fonte do Arco, marcada com a cruz dos Hospitalários. Continua em direção à Ermida de Stª Eufémia e desce depois até ao Lugar da Ponte, onde se atravessa o Vouga pela Ponte Nova e, poucos metros adiante, o rio Sul pela antiga ponte seiscentista. Percorre o Parque Urbano das Nogueiras antes de uma vez mais encontrar o centro histórico de São Pedro do Sul, podendo ainda fazer um pequeno desvio para visitar a Capela de Santo António.

Código: PR7 | Tipologia: PR | Distância: 12,7km | Duração: 3h30m  | Desnível: (+) 404m | Dificuldade Técnica: Média

Rota da Laranja – O percurso parte da Igreja Matriz de Valadares, onde um pequeno laranjal dá o mote para o nome da rota. Segue rumo a poente, por caminhos florestais, encontrando o Santuário de Nª Srª de Fátima no Gamoal. Cruza a EN333-3 em Lajiais e daí desce a encosta até muito perto do leito do Vouga, permitindo um desvio até à Quinta do Pinho para apreciar as vistas para a albufeira da Barragem de Ribeiradio, bem como a vistosa cascata do Pinho. De novo no percurso, segue-se a grande subida até Covelo, passado pelas Poldras do Tronco, seguindo depois por eucaliptal até Boavista, bem perto do ponto mais alto da Serra da Gravia, mãe das gentes destas terras. Passa por Pedreira e Granja e ao chegar à Capela de S. Caetano abrem-se os horizontes, quer para o antigo Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, quer para o verdejante vale do rio Varoso, no qual o caminho se embrenha, percorrendo um denso bosque de árvores autóctones alimentado pelas águas do Varoso que, a dada altura, são desviadas para uma levada que o acompanhará ao longo de 4 km, num caminho de espetacular beleza e frescura, repleto de flores e vida animal, até Paradela. Depois de atravessar mais algumas povoações, retorna ao coração de Valadares.

Código: PR8    | Tipologia: PR | Distância: 15,8km | Duração: 4h30m  | Desnível: (+) 317m |  Dificuldade Técnica: Média

Rota das Colmeias – O Parque Desportivo de Vila Maior é o ponto de partida de um percurso que tem como força motriz a fé na Nª Srª das Colmeias, bem como alguns lugarejos e “villas” que remontam a um passado anterior à fundação de Portugal. Começa por descer até à escola de Goja e Sendas, passando pela Capela de Santo Antão, visitando depois o Moinho da Cerdeirinha. Continua por caminhos de pé posto, atravessa o riacho que alimentava o moinho, por poldras, chegando por fim à Ermida de Nª Srª das Colmeias. Encosta acima, passa pelo espetacular Penedo de Nª Srª das Colmeias, lugar de lendas, e daí continua em direção ao Lagar dos Mouros, miradouro natural com belas vistas onde se contam histórias de mouras encantadas. Depois de uma grande descida, percorre as poldras da Paúla e continua, já em subida, até à Estrada Romana da Torre. Passa por um Cruzeiro, visita a Igreja Matriz de Vila Maior e segue pela subida da Regada até Eirinhas, onde a paisagem envolvente obriga a uma pausa. Desce até à Quinta da Moitinha, atravessando as suas vinhas [1], que dão origem ao Vinho de Lafões, e avança até Joazim, visitando a Pedra Escrita antes de retornar ao ponto de partida.

Código: PR10 | Tipologia: PR  | Distância: 14,5km | Duração: 3h30m  | Desnível: (+) 381m | Dificuldade Técnica: Média

Rota do Castro do Banho – É na margem esquerda do Vouga, junto à Capela de São Martinho e ao Balneário Termal Romano, que se inicia a caminhada que o levará à descoberta desta estância termal tão evocativa do romantismo do séc. XIX, do rio Vouga e das suas margens imensamente florestadas, e das povoações sobranceiras nas encostas a poente, dando ainda um salto pela sede do concelho vizinho de Vouzela. Ao cruzar o Vouga pela ponte pedonal, atente na avenida natural feita de glicínias que embeleza a sua margem direita, antes de seguir caminho rumo a Ferreiros, onde se escondem os vestígios do Castro do Banho. Por caminhos entre matas, em subida, aproxima-se de Serrazes e do vistoso Solar dos Malafaias, merecedor de contemplação. Percorre as suas ruas e desce para a vizinha povoação de Penso. Ao chegar a um parque de merendas inicia o trajeto ao longo do Vouga e da sua rica malha arbórea. As vistas são espetaculares, primeiro olhando o rio do alto e mais adiante já próximo das suas águas. Atravessa-o na Ponte da Foz do rio Zela e ruma a Vouzela, atravessando parte do seu belo centro histórico. No regresso às Termas caminha-se sobre a Estrada Romana do Vau, ao longo da margem esquerda do Vouga.

Código:  PR11 SPS VZL    | Tipologia: PR | Distância: 15,6km  | Duração: 4h45m  | Desnível: (+) 431m  Dificuldade Técnica: Média

Rota do Vouga – Antes de iniciar a caminhada, junto ao Posto de Turismo das Termas de São Pedro do Sul, aproveite para conhecer a vila e visitar o antigo Balneário Termal Romano, o ponto a partir do qual nasceu e cresceu esta povoação termal. O percurso avança ao longo da margem direita do Vouga, passando ainda na periferia da vila por um bosque de choupos e embrenhando-se, alguns metros adiante, no fabuloso e diversificado corredor ecológico do Vouga. Ao longo deste troço, várias estruturas interpretativas ajudam-no a melhor compreender e identificar a fauna e flora locais. Caminhar em silencio e sempre atento pode ser a chave para um encontro único. No momento em que se afasta da margem, sobe por caminho florestal até à aldeia de Ferreiros e depois de a atravessar, de novo se aproxima do rio, cruzando-o na Ponte da Foz, lugar onde o rio Zela mergulha nas suas águas para seguir viagem até Aveiro. Agora numa posição mais elevada em relação ao Vouga, com belas vistas, passa ao lado de Linhares e, calcando a magnífica Estrada Romana do Vau, acompanha a margem esquerda do Vouga até de novo atingir as Termas de S. Pedro do Sul.

Código: PR12 SPS VZL     | Tipologia: PR  | Distância: 6,58km  | Duração: 2h50m  | Desnível: (+) 207m | Dificuldade Técnica: Fácil

Grande Rota Montanhas Mágicas – A Grande Rota das Montanhas Mágicas é um percurso circular, enquadrada no território das Montanhas Mágicas, nos 7 Municípios da ADRIMAG, que se divide em 14 etapas pedestres e 8 etapas de BTT, todas elas devidamente sinalizadas de acordo com os regulamentos da FCMP – Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e da FPC – Federação Portuguesa de Ciclismo.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

Ecopista do Vouga – A Ecopista do Vale do Vouga é uma ecopista entre Sernada do Vouga e Viseu, em Portugal. O percurso segue o traçado de um troço desativado da Linha do Vouga ao longo da margem do rio Vouga. A ecopista tem uma extensão de 65 quilómetros e ligação à Ecopista do Dão. A Ecopista em São Pedro do Sul oferece um percurso de cerca de 3 Kms, entre São Pedro do Sul e as Termas, onde o contacto com a natureza é privilegiado. Desfrute de uma caminhada na Ecopista, antiga linha do caminho-de-ferro, onde a paisagem natural ao longo das águas frescas do Rio Vouga transmite saúde e bem-estar. Na Ecopista percorra duas admiráveis pontes com grande valor histórico e patrimonial envolvidas numa paisagem bucólica. Em frente à antiga Estação Ferroviária de São Pedro do Sul pode usufruir de diversos equipamentos de ginásio de ar livre.

Código: GR60 | Tipologia: GR  | Distância: 274,7km | Duração: 64h a 76h30m  | Desnível: (-) 9635m (+) 9625 m  | Dificuldade Técnica: Difícil


SATÃO

Rota do Míscaro – A Rota do Míscaro é uma bela forma de praticar exercício físico e de conheceres um pouco do nosso concelho. É um percurso de cerca de 18 km com partida e chegada no Santuário de Nosso Senhor dos Caminhos, em Rãs, freguesia de Romãs, Decermilo e Vila Longa. Ao longo desta viagem vais poder ver várias espécies de animais, passar em locais de interesse religioso e parte desta caminhada será à beira rio.

Código: PR1-SAT  | Tipologia: Circular  | Distância: 18,00km | Duração: 5:05h  | Desnível: +327m |  Dificuldade Técnica: Médio

Rota do Barroco – A Rota do Barroco, tal como a Rota do Míscaro é também um percurso circular com cerca de 20 km de extensão. Inicia junto à Igreja de Santa Maria e à Biblioteca Municipal (antigo Solar dos Albuquerques). Ao longo deste passeio vais passar em vários pontos de interesse turístico entre os quais: Capela da Nossa Senhora da Esperança, Convento de Nossa Senhora da Oliva e a Igreja Matriz de Rio de Moinhos.

Código:  PR2-SAT  | Tipologia: Circular  | Distância: 19,29km| Duração: 5:15h  | Desnível: +418m |  Dificuldade Técnica: Médio

Rota do Barrocal – A Rota do Barrocal é também outra forma de visitares alguns pontos de interesse do concelho de Sátão. Este percurso circular com cerca de 14 km inicia no Santuário de Nosso Senhor da Agonia, segue em direção à Capela de Nossa Senhora do Barrocal, onde mesmo ao lado existe uma gruta. Continuando esta caminhada acompanhado pela natureza vais chegar à povoação de Douro Calvo onde podes ver o antigo pelourinho, o Museu Municipal de Gulfar e a Capela de Nossa Senhora da Conceição.

Código:  PR3-SAT     | Tipologia: Circular  | Distância: 14,01km | Duração: 3:50h  | Desnível: +208m  Dificuldade Técnica: Médio

Rota das Lagaretas – O percurso paisagístico e cultural tem 8 km, com início e término junto à capela do Calvário e percorre caminhos agrícolas, com desvios que permitem a visita aos lagares escavados na rocha e que documentam a produção de vinho naquela zona do concelho. Trata-se de um percurso pedestre de pequena rota com um número considerável de lagaretas, das dez identificadas estão visitáveis seis, conferindo à freguesia de Ferreira de Aves uma característica peculiar que a diferencia do restante concelho.

Código:  PR4-SAT  | Tipologia: Circular  | Distância:  07,95km | Duração: 2:00h  | Desnível: +182m | Dificuldade Técnica: Médio


TONDELA

Rota dos Laranjais – É no Santuário do Imaculado Coração de Maria, um dos mais antigos dedicados à Virgem em Portugal, que tem início a caminhada por um Caramulo diferente do usual, onde laranjeiras, castanheiros, carvalhos e árvores de fruto de todos os tipos assumem o papel principal. Ao fim de alguns passos, atravessa a aldeia de Ribeiro, da qual se sai por um espetacular túnel de castanheiros e laranjeiras, acompanhado à direita por uma antiga levada que ainda hoje conduz a água do rio de Castelões a uma azenha bem conservada. Sempre embrenhado em floresta agrícola, logo se chega ao Lugar de Costa, onde se atravessa o rio de Castelões, cujo curso o irá guiar num troço de cerca de 700 m, acompa-nhado por uma floresta que é uma autêntica relíquia da vegetação autóctone portuguesa. Terminada a subida, o percurso entra numa vertente mais urbana, passando pelas aldeias de Figueiral, Vila de Rei, Rocio, Quintal e Eiras, onde se recomenda atenção às capelas e, entre Vila de Rei e Rocio, às impressionantes ruínas da Quinta da Cruz, bem como para um eucalipto de dimensão titânica e para um souto de castanheiros ainda em produção.

Código: PR1 TND  | Tipologia: Circular | Distância: 7,29 km   | Duração:  2h45 | Desnível:  361m |  Dificuldade Técnica: Fácil

Rota do Linho – Com uma duração de cerca de quatro horas, esta é uma pequena rota, por caminhos rurais, tradicionais e de montanha, ao longo de 8,8 kms.
O nível de dificuldade é médio alto – nível VII, tendo como ponto de partida o parque do Santuário do Coração de Maria, em Castelões. Para além da paisagem da Serra do Caramulo, este percurso passa pelo Centro de Laboração do Linho, Capela da Senhora do Livramento, quedas e moinhos de água, para além de diversos campos de linho.

Código:  PR2 TND   | Tipologia:   | Distância: 8,7 km | Duração: 3h30  | Desnível: 408m  Dificuldade Técnica: Média

Rota das Cruzes – O percurso parte do Museu do Caramulo em direção ao parque da vila, onde notáveis árvores se exibem, e segue explorando as ruas até chegar a um caminho, singular pela quantidade de cruzeiros talhados em granito, cravados na terra, voltados para a Serra da Estrela. Um pouco adiante, pode fazer um desvio para visitar um espigueiro em Janardo. Ruma para sudoeste, por caminhos florestais, encontrando um espigueiro e visitando a Capela de S. Bartolomeu, templo para o qual se dirigem os romeiros da Festa das Cruzes. Passa um pequeno fio de água por ponte antiga, em ambiente de extraordinária cenografia natural, e começa uma exigente subida por calçada medieval até Carvalhinhos, onde se recomenda uma pausa junto à Capela de Sta. Luzia para contemplar os horizontes a norte e a nascente. Continua em subida por caminho florestal de grande beleza até à vertente mais ocidental, onde cruza novo fio de água antes de se embrenhar num extraordinário carvalhal, que se encerra numa espécie de túnel cada vez mais raro na nossa floresta. O trajeto é agora paralelo ao da EN230-3, entre pinheiros, carvalhos e castanheiros, até de novo encontrar o Museu do Caramulo.

Código:  PR3 TND    | Tipologia: Circular  | Distância: 7,39 Km | Duração: 2h35   | Desnível: 384m  Dificuldade Técnica: Fácil

Rota dos Caleiros – O percurso parte do Caramulinho rumo a sudoeste, por estradão em terra batida. Além das espetaculares vistas, recortadas pelas torres eólicas distribuídas por todo o alto da serra, acompanham-nos enormes blocos graníticos de todas as formas e feitos. Alguns irrompem nas belas pastagens de montanha, ainda hoje utilizadas por pastores, outros amontoam-se em formas crípticas que desafiam as leis da gravidade. Desce a serra por antigos caminhos de pé posto e lajeados até entrar em Jueus, aldeia de granito e de histórias associadas a comunidades judaicas, com um panorama de cortar a respiração. Na Capela do Menino Jesus, um terraço oferece vistas sobre todo o Vale de Besteiros. Daqui ruma a nordeste, com o Caramulinho sempre em vigia, à esquerda do caminho, até atingir a aldeia de Pedrógão, onde um enorme bloco granítico se equilibra miraculosamente num outro. É o Penedo do Equilíbrio. Segue-se um belo, mas exigente, troço em calçada medieval, ladeado em parte por antigos caleiros talhados em granito que garantiam água a esta população. De novo no cume da serra, percorre um caminho entre torres eólicas ao qual se segue um troço em asfalto que o leva de novo ao Caramulinho.

Código: PR4 TND | Tipologia:  Circular | Distância: 8,23 km   | Duração: 2h30  | Desnível: 215m | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota de Santiago – O percurso começa e termina no Monte de S. Marcos, junto à capela com o mesmo nome, numa área guardada por imponentes sobreiros e com uma mancha florestal singular. No outono, com os medronheiros carregados de fruto, encontrará um raro espetáculo de cor e sabor. A primeira etapa acompanha o vale da ribeira do Carvalhal, por caminho florestal, sempre ouvindo o inquieto correr da água que demora em se mostrar. Eventualmente encontra e cruza a ribeira por passadiço de cimento, e continua pela sua margem esquerda, onde se avistam algumas azenhas em ruína e lameiros ainda hoje utilizados pela pastorícia local, até chegar a Muna. Aqui, um pequeno desvio leva-o à Capela de Nª Srª da Penha. Segue para sul, ora em estrada asfaltada, ora por caminhos agrícolas, até entrar em Santiago de Besteiros, onde a sua Igreja consagrada a Santiago obriga a uma pausa. Por ruelas e caminhos agrícolas, atinge a Ponte da Portela, monumento que remete à arquitetura romana, edificado sobre a ribeira de Água d’Alte. O troço final, em subida, acompanha uma levada que alimentava as azenhas do Bogalhal, forte marca paisagística, embora abandonadas. Alguns metros adiante de novo encontra a Capela de S. Marcos.

Código: PR5 TND | Tipologia: Circular | Distância: 7,74 Km | Duração:  3h00 | Desnível: 412m |  Dificuldade Técnica: Fácil

Rota dos Moinhos – Implantada na vertente nascente da Serra do Caramulo, a Rota dos Moinhos percorre uma paisagem rural, erigida dos solos graníticos, marcada por extensos afloramentos rochosos. Uma paisagem outrora dominada por carvalhos, que surgem agora de forma pontual, a par de catanheiros e pinheiros-bravos,tendo agora um aspecto mais aberto, resultado de uma redução do seu coberto florestal.
Na aldeia de Souto Bom ainda se encontram interessantes elementos da arquitectura tradicional e construções típicas da actividade rural, como as eiras e os espigueiros, e, nas linhas de água, os moinhos de rodízio, que aqui se destacam pela quantidade.

Código:  PR6 TND    | Tipologia:  Circular | Distância: 5,85 km | Duração: 2h30  | Desnível: 305m | Dificuldade Técnica: Fácil

Caldas de Sangemil_ Ferreirós do Dão – O percurso parte das Caldas de Sangemil, acompanhando o rio pela sua margem direita, rumo a sudoeste, até chegar à Ponte Romana de Ferreirós do Dão. Apesar do seu traçado linear, apresenta duas variantes que lhe permitem personalizar a experiência ou mesmo realizar o percurso de forma circular. A variante PR7-1 permite-lhe fazer os primeiros 6,7km de percurso pela margem esquerda do Dão e, caso pretenda, regressar pela margem direita até às Caldas de Sangemil, numa extensão total de 11,5km. A outra possibilidade é continuar seguindo Dão abaixo até às proximidades da Quinta da Boiça, onde pode optar pela variante PR7-2, que o levará igualmente à Ponte Romana de Ferreirós do Dão, mas pela margem esquerda do rio e não pela direita, como sugere o seu traçado original. Quem parte da Ponte Romana de Ferreirós do Dão pode, portanto, também optar por fazer um percurso circular, aproveitando esta variante, criando assim uma alternativa com uma extensão total de 6,2km. O traçado original permite-lhe explorar, além do Dão, algumas das povoações que o marginam, como Caldas de Sangemil, Corujeiro e Ferreirós do Dão e as suas arquiteturas vernaculares. Caso opte pela variante PR7-1, poderá explorar as povoações de Furadouro e de Sangemil.

Código: PR7 TND  | Tipologia:  Linear | Distância: 11,9 km| Duração:  3h30 | Desnível:  479m |  Dificuldade Técnica: Fácil

Grande Rota de Caramulo – Com início no Museu do Caramulo, a primeira etapa da GR explora a vertente mais povoada da serra, aproveitando parte do traçado da Rota dos Laranjais para descobrir a vila do Caramulo, os espigueiros de Janardo e a arquitetura religiosa e vernacular de Figueiral, Vila de Rei, Rocio e Quintal. Quase sempre por caminhos agrícolas ou florestais, observam-se os diversos tipos de cultivo das hortas locais e pequenas manchas de floresta que em alguns espaços formam extraordinárias relíquias naturais. A etapa rumo a Múceres, além da floresta, encontra o líquido que lhe dá vida, a água, e as fortes correntes que durante séculos moveram os rodízios dos moinhos que agora vigiam os leitos, em repouso. Já de Múceres a Jueus, percorre os caminhos florestais mais selvagens e isolados. À medida que sobe a serra, abrem-se janelas paisagísticasde beleza ímpar e grandes blocos de granito começam a surgir, assumindo o Caramulinho o centro de todas as atenções com a sua curiosa forma piramidal. Pela cumeada retorna-se à vila do Caramulo, podendo optar pela variante GR53-1 antes de Cadraço e descobrir o miradouro do Cabeço da Neve e a floresta de coníferas que o guarda.

Código: GR 53 | Tipologia: Circular | Distância: 25,20 km | Duração:  8h00 | Desnível:  1241m | Dificuldade Técnica: Média

Rota dos Espigueiros – A Rota dos Espigueiros, com cerca de dez quilómetros e meio, começa e acaba em Caparrosinha, percorrendo também trilhos das aldeias de Caparrosa e de Paranho de Besteiros. Os caminheiros serão levados, através das marcações, a conhecer os espigueiros da freguesia, mas também outro património arquitetónico e os recursos naturais existentes ao longo do Rio Dinha. O trilho tem um grau de dificuldade considerado médio e uma duração de aproximadamente duas horas. A Rota dos Espigueiros do Caramulo cria uma ligação entre vários pontos de elevado interesse paisagístico e cultural, nomeadamente as aldeias de Caparrosa, Caparrosinha, Paranhos de Besteiro e a, ribeira das Lanças e rio Dinha, variando entre o urbano rural, áreas florestais e áreas agrícolas.

Código:  PR8 TND  | Tipologia:  Circular | Distância: 10,20 km | Duração:  2h00 | Desnível:  485m | Dificuldade Técnica: Média


VILA NOVA DE PAIVA

Rota do Paiva – O percurso desenvolve-se pela avenida principal, acompanhado de ciclovia, até atingir a povoação de Alhais, onde faz o desvio à esquerda para visita à Igreja Paroquial e à pequena mas entusiasmante praça onde se encontra o cruzeiro e o espectacular Pelourinho de Alhais. A jornada de acesso ao rio Paiva, que encontrará na praia fluvial da Azenha, faz-se atravessando a frondosa mata de carvalhos, pontuada aqui e ali pela presença de pinheiros e de giestas. Seguem-se cerca de 3.5 km ao longo do rio, quase sempre sob a sombra de uma espetacular e imaculada galeria ripícola, por caminhos de pé posto. Retorna à sede concelhia pelo Circuito de Manutenção.

Código: PR1- VNP | Tipologia: circular  | Distância: 9,89km | Duração: 2h30 | Desnível: 95m | Dificuldade Técnica: fácil

Rota do Caldeirão – A Rota do Caldeirão é caminho antigo, de moleiros, levados a espojar cereal, trigo e milho, com eiras e palhais. O Caldeirão, que lhe dá o nome, é cascata onde pousam esses moinhos, alimentadas as pedras redondas pela voragem das águas, marcadas pelas cortes, os pardieirinhos, onde se guardava o gado. Toda esta transumância se vivencia neste circuito natural, de onde se observa uma natureza ainda intocada, o rio de trutas e bogas, alimentado por um quarteto de ribeiros, descidos do alto da serra da Nave para o planalto, banhando prados, bosques e campos de lavoura. O rio, bordejado por amieiros e salgueiros, força da água para empurrar o granito das mós, aqui e além alguns carvalhos e uma natureza de habitats, em plena Rede Natura.

Código: PR3 – VNP | Tipologia:  circular | Distância: 3km | Duração: 45min | Desnível: Desnível Acumulado 456 m  Dificuldade Técnica: Fácil

Centro Municipal de Trail – Percurso 1 – Este é um percurso acessível a todos os praticantes, desenvolvido na área florestal que envolve o Parque Botânico Arbutus do Demo, ex-libris botânico do concelho de Vila Nova de Paiva. A sua curta distância, aliada a um desnível muito suave, a rondar os 60m, é propícia à iniciação ao Trail Running. O traçado, por se desenvolver em área florestal, permite aos praticantes percorrê-lo quase inteiramente sob a sombra de imponentes árvores e sempre sobre piso regular.

Código: Centro Municipal de Trail | Tipologia:  circular | Distância: 4,03km | Duração: 1h | Desnível: 60m | Dificuldade Técnica: Fácil

Centro Municipal de Trail – Percurso 2 – Este é um ótimo percurso de iniciação ao Trail Running, destinado a praticantes sem experiência mas já à procura de um desafio físico. O desnível ao longo dos 8,68 km não chega aos 210 m e o traçado leva-o a percorrer grande parte da área florestal a oeste do Centro de Trail e, mais a norte, ao se aproximar da freguesia de Fráguas, propicia belo troço junto ao rio Paiva, culminando na passagem pela praia fluvial da povoação, onde poderá parar e restabelecer energias.

Código: Centro Municipal de Trail | Tipologia:  circular | Distância: 8,68km | Duração: 2h15 | Desnível: 206m | Dificuldade Técnica: Fácil

Centro Municipal de Trail – Percurso 3 – Percurso dirigido a praticantes com pouca experiência, pouco técnico e resistência física normal. O traçado deve ser amplo e o piso pouco pedregoso.Este é um percurso de iniciação ao Trail Running, dirigido a praticantes com pouca experiência mas que requer já algum nível físico, dada a inclinação de alguns troços, nomeadamente um na serra granítica a oriente de Queiriga e outro na cumeada da serra ponteada por afloramentos de xistos, a sudoeste da mesma povoação. É um percurso que nos pontos mais elevados, a rondar os 750/800 m, permite magníficas vistas panorâmicas para todo o território envolvente.

Código: Centro Municipal de Trail | Tipologia:  circular | Distância: 24,87km | Duração: 6h15| Desnível: 324m| Dificuldade Técnica: Moderado

Centro Municipal de Trail – Percurso 4 – Este é um percurso de iniciação ao Trail Running que se desenvolve nas terras a norte do Centro de Trail. Apesar de dirigido a praticantes com pouca experiência, possui alguns troços com desníveis relativamente acentuados, pelo que se requer alguma preparação física. Acompanha o Paiva em pequeno troço rico em biodiversidade, nas imediações de Fráguas, freguesia que atravessa em trajeto urbano, e daí desenvolve-se para as serras a norte, atingindo as cotas mais elevadas do percurso.

Código: Centro Municipal de Trail | Tipologia:  circular | Distância: 18,52km | Duração: 4h30 | Desnível: 593m | Dificuldade Técnica: Moderado

Centro Municipal de Trail – Percurso 5 – Este é um percurso de média dificuldade, dirigido a praticantes com experiência e boa capacidade física e técnica. O seu traçado de 47,71 km abrange praticamente todas as áreas percorridas pelos restantes percursos, encontrando o praticante todo o tipo de pisos e dificuldades técnicas. Dos granitos da serra que separa os concelhos de Vila Nova de Paiva e de Sátão, onde atinge a cota máxima de 813 m, no marco geodésico, às paisagens ripícolas do Paiva ou à cumeada xistosa a sudoeste de Queiriga, atravessa muitos dos monumentos naturais e patrimoniais de maior interesse no concelho.

Código: Centro Municipal de Trail | Tipologia:  circular | Distância: 47,71 | Duração: 12h | Desnível: 1231m | Dificuldade Técnica: Difícil


VOUZELA

Percurso da N.ª Sr.ª do Castelo – Esta rota tem início no centro da vila de Vouzela, num enquadramento de grande beleza natural e arquitetónica. Daqui, o trajeto segue pelo antigo troço da linha do comboio em direção ao Monte da N.ª Sr.ª do Castelo. No alto deste, visite a capela de Nossa Senhora do Castelo, local  de grande beleza paisagística revelando uma bela panorâmica sobre o vale do rio Vouga e as serranias em redor.  De destacar, a mata que aqui se desenvolveu e que foi considerada de interesse público em 1959, onde ainda se preservam alguns exemplares centenários.

Código: PR1 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 7,48 Km | Duração: 3h | Desnível: Desnível Acumulado +431 m | Dificuldade Técnica: Média

Um Olhar sobre o Mundo Rural – Este percurso tem início no coração da Serra do Caramulo, junto à barragem da Meruje, um espelho de água de enorme beleza. Na paisagem circundante elevam-se imponentes blocos graníticos, de diferentes tamanhos e formas, que nos arrastam pelo nosso imaginário. Ao longo deste trajeto poderá contemplar vários pontos de interesse com destaque para o Dólmen da Lapa da Meruje, as aldeias do Couto e Carvalhal de Vermilhas e o imenso carvalhal que aqui ainda se conserva.

Código:  PR2 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 9,4 Km | Duração: 2h45m  | Desnível: Desnível Acumulado 456 m  Dificuldade Técnica: Média

Trilho da Serra do Caramulo – O percurso tem início junto à Igreja Paroquial de Alcofra. Profundamente marcado pela ruralidade, o trajeto segue por ruelas, calçadas antigas e quelhas. Ao longo deste poderá contemplar vários pontos de interesse com destaque para a capela de São Martinho e a Torre Medieval de Alcofra. Nas margens do rio Alcofra, preservam-se inúmeras obras de engenharia, autênticas relíquias da arquitetura tradicional, onde as levadas, os moinhos de água e um lagar de azeite despertam a curiosidade.

Código:  PR3 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 4,7 Km | Duração: 2h  | Desnível: Desnível Acumulado 244 m Dificuldade Técnica: Média

Trilho da Penoita – Este trilho tem início no Parque de Merendas da Penoita envolto por uma magnífica mancha de arvoredo que, embora muito fustigada pelo incêndio de 2017, ainda representa um dos valores naturais de maior interesse do concelho de Vouzela. Várias espécies combinam-se na perfeição formando um conjunto de beleza ímpar. Daqui o percurso segue, por caminhos antigos, para as aldeias de Covas e Adsamo, passando pelo Dólmen da Malhada de Cambarinho, um importante monumento megalítico. Neste trajeto poderá ainda desfrutar de paisagens que se estendem até um horizonte longínquo e conhecer a nascente do rio Zela.

Código: PR4 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 11,1 Km | Duração: 3h30m  | Desnível:  Desnível Acumulado 400 m |  Dificuldade Técnica: Média

Caminho de São Miguel do Mato – O percurso inicia-se junto ao edifício da Junta de Freguesia de S. Miguel do Mato, antiga estação da CP. Daí segue, na sua maioria, pela antiga linha do caminho-de-ferro. Por entre o verde da vegetação surpreenda-se com a presença de duas referências religiosas, perdidas no isolamento: a antiga Igreja Paroquial de S. Miguel do Mato e a Capela do Senhor da Agonia. A sintonia entre a construção e a paisagem tornam estes dois locais mágicos.

Código: PR5 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 6 Km | Duração: 2h | Desnível: Desnível Acumulado 190m |  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho Medieval – Este percurso tem início no Largo do Cruzeiro, bem no centro de Cambra, onde o cenário envolvente atesta um passado rico de história. Daqui o trajeto segue por alguns dos mais belos recantos da freguesia de Cambra. Percorrendo caminhos em pedra, quelhas e carreiros, atravessando cursos de água por belas pontes, poldras ou pontões, irá, com toda a certeza, surpreender-se com o que ainda podemos encontrar nesta terra.

Código: PR6 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 8 Km | Duração: 2h30m  | Desnível: Desnível Acumulado 300m | Dificuldade Técnica: Médio

Percurso das Poldras – O percurso tem início no Largo de Sta Margariga, junto à igreja Paroquial de Fataunços. É um percurso com muita sombra, acompanhando, em vários pontos, a ribeira de Ribamá. Junto desta, moinhos, poldras, pontes, açudes ocupam um lugar de relevo na paisagem. De destacar ainda um dos mais belos troços de via romana da vasta rede viária construída na área da civitas de Viseu. Mas muitos outros são os pontos de interesse que poderá contemplar como a Lagareta das Pedras Altas, a Sepultura Antropomórfica do Areal, a capela de Santo António e o largo de S. Carlos onde poderá admirar um conjunto de casas solarengas, brasonadas e ainda outras de traça fidalga de granito de selecionada qualidade.

Código: PR7 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 11,3 Km | Duração: 3h30m  | Desnível: Desnível Acumulado 480 m |  Dificuldade Técnica: Médio

Trilho da Água – O inicio do percurso atravessa o centro da aldeia de Queirã, passando pela fonte do Carril, a primeira de duas fontes brasonadas que poderá encontrar neste percurso, designadas pela população local como “Fontes Velhas”. Daqui segue em direção às margens da ribeira de Ribamá. Ao longo deste trajeto, poderá contemplar vários pontos de interesse com destaque para a lagareta da Cruz da Ribeira, um lagar esculpido num afloramento granítico e vários testemunhos da exploração mineira nesta zona. Chegando à ribeira é envolvido por uma paisagem verdejante e uma natureza ainda intacta, com uma fauna e flora riquíssimas.

Código: PR8 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular   | Distância: 9,8 Km | Duração: 3h00  | Desnível: Desnível Acumulado 373 m  Dificuldade Técnica: Médio

Percurso Quercus robur – Este trilho tem início e fim na antiga escola Primária de Carvalhal de Vermilhas. Apresenta uma paisagem agrícola, bastante recortada e diversificada, com elementos espetaculares, testemunho do engenho do Homem. Este território é marcado por uma floresta autóctone, numa imensidade de folhosas onde se destaca um majestoso exemplar desta espécie, com 239 anos (datado em 2013).

Código: PR9 VZL  | Tipologia: Pequena Rota Circular  | Distância: 4,8 Km  | Duração: 1h45m  | Desnível: Desnível Acumulado 232 m  Dificuldade Técnica: Médio