ARGANIL
Caminho do Xisto de Benfeita – O Caminho do Xisto da Benfeita é um percurso circular, partindo do centro desta aldeia. O sentido aconselhável é o que sai em direção ao vale da Ribeira do Carcavão (anti-horário). Entramos num estreito trilho, ao longo da margem da ribeira, e tomamos contacto com pequenas mas fantásticas quedas de água, bem como com as transformações da paisagem, fruto da ação secular do Homem. Dado o forte declive desta zona, é necessário deixar as margens da Ribeira e subirmos por antigas veredas rurais, com inúmeras escadas em pedra, pelo que devemos ter atenção redobrada.
Código: PR1AGN | Tipologia: PR | Distância: 10,4 | Desnível: 576 | Duração: 5h00
Os Povos das Ribeiras de Piodam – O percurso circular que tem início e fim na aldeia de Piódão, concelho de Arganil, é uma excelente opção para quem aprecia caminhadas e natureza. Com cerca de 10 km de extensão, o trilho passa por caminhos rurais, florestais e de pé posto, e oferece vistas deslumbrantes sobre os socalcos do Vale da Ribeira de Piodão e o Vale da Ribeira de Chãs d’Égua.
Ao longo do percurso, é possível visitar diversas aldeias e lugares, como Pés Escaldados, Chãs d’Égua, Eira da Bocha e a zona balnear de Foz d’Égua. Cada um destes locais tem a sua própria beleza e encanto, e vale a pena explorá-los com calma. No entanto, é importante ter em mente que o trilho apresenta algum declive e pode ser cansativo em alguns trechos. Além disso, é preciso tomar cuidado com o piso de xisto, que pode ficar muito escorregadio em dias de chuva ou no inverno, tornando o trilho perigoso. Por isso, é recomendado realizar o trilho na primavera, verão ou outono, quando o clima é mais estável e a paisagem está mais florida e colorida.
Código: PR2AGN | Tipologia: PR | Distância: 10 Km | Desnível: 751 | Duração: 4h40
Açor – O percurso pedestre Açor com ponto de partida e chegada em Piódão tem uma distância de cerca de 8,7 km, passando por vários pontos de interesse ao longo do caminho. O percurso tem início no centro da aldeia junto à igreja matriz e ao museu de Piódão.
O primeiro ponto de interesse deste magnifico percurso é ainda em Piódão, onde poderemos encontrar a Praia Fluvial de Piódão, onde os caminhantes podem desfrutar de uma refrescante pausa antes de iniciarem a subida em direção aos Poisos. Este ponto de passagem oferece uma vista panorâmica deslumbrante sobre o vale de Piódão.
Código: PR3AGN | Tipologia: PR | Distância: 8,7 Km | Desnível: 649 | Duração: 3h50 |
Caminho do Xisto de Vila Cova de Alva – O percurso tem início no interior de Vila Cova de Alva, percorrendo algumas das antigas ruas cheias de pormenores arquitectónicos com muitos séculos e seguindo em direção à ponte românica sobre o rio Alva. O trilho acompanha então a margem do rio Alva e a escarpa onde se encontra Vila Cova de Alva, sendo possível desfrutar da exuberante vegetação autóctone que neste local assume raras formas, até à zona agrícola mais aplanada. Aqui encontram-se alguns edifícios agrícolas, como um antigo moinho de água.
Código: PR4AGN | Tipologia: PR | Distância: 8,5 Km | Desnível: 424 | Duração: 2h | Dificuldade Técnica: Moderada
Entre o Alva e a Ribeira da Mata – O PR5 AGN une Coja à localidade de Barril de Alva ao longo do vale do rio Alva, através de caminhos florestais, com uma paisagem rural diversa em termos florísticos, litológicos e algumas curiosidades de arquitetura histórica. É possível também percorrer a planície aluvionar da Ribeira da Mata, até à localidade de Pisão, através da variante PR5.1 AGN. Opte também por caminhar através da PR5.2 AGN, até ao espelho de água do Rio Alva, na zona de lazer de Urtigal.
Código: PR5AGN | Tipologia: PR | Distância: 11,6 | Duração: 2h30
Percurso Interpretativo da Mata da Margaraça – O Percurso Interpretativo da Mata da Margaraça (integrada na Paisagem Protegida da Serra do Açor), com 900 m de extensão, insere-se no projeto transversal “Serras de Coimbra” da CIM-RC. Este percurso oferece excelentes oportunidades para contemplação da natureza, possuindo estruturas de interpretação ambiental, devido às particularidades da fauna e flora autóctones, assim como da influência exercida pela presença humana sobre o ecossistema, cujos testemunhos visíveis são os diversos socalcos abandonados e as ruínas de antigos moinhos de água.
Tipologia: PI | Distância: 0,9 | Duração: 30 min |
Grande Rota das Aldeias do Xisto – A GR21.1 é um percurso que interliga as Aldeias do Xisto de Vila Cova de Alva, Benfeita e Fajão, percorrendo ainda outras povoações muito distintas, entre a Serra do Açor e o Vale do Rio Alva. Este percurso apresenta-se sobre a forma linear podendo contudo iniciar-se nas localidades atravessadas e em qualquer um dos sentidos de circulação.
Esta grande rota caracteriza-se de forma vincada pelo património humano, edificado e cultural das terras integrantes das Aldeias do Xisto, indissociável dos riquíssimos espaços naturais envolventes e percorridos
Código: GR21.1 | Tipologia: GR | Distância: 35,5 Km | Duração: 9h00
Grande Rota Aldeias Históricas – Esta é uma das etapas mais exigentes de toda a Grande Rota (GR22). Inicia-se em conjunto com uma das Pequenas Rotas aqui existentes e sobe em direção ao planalto de Videmonte e Casais de Folgosinho. Ao atingir este planalto, percorre toda a cumeada da encosta norte, passando pela Portela de Folgosinho, pelo Posto de Vigia da Santinha e pela casa abandonada dos serviços florestais, antes de chegar ao alcatrão já perto do Vale do Rossim. Aqui encontra a variante da GR22 que faz a ligação à Aldeia Histórica de Belmonte. Antes da barragem e à chegada ao Sabugueiro, uma variante para bicicletas permite encurtar a distância para e evitar troços extremamente técnicos.
Código: GR 22 | Tipologia: | Distância: 80 Km | Duração: 24h00
Grande Rota do Alva – A Grande Rota do Alva, percurso linear com 77 km de extensão, promovido pela CIM-RC, passa pelos concelhos de Penacova, Vila Nova de Poiares, Arganil, Tábua e Oliveira do Hospital. O rio Alva é o elemento identitário da região atravessada pela rota, assinalada por planaltos e vales marcantes, nos quais o serpentear do Alva moldou a paisagem e impôs um modelo de povoamento e desenvolvimento muito próprio que desperta o desejo da descoberta e justifica a visita atenta e enriquecedora.
Com uma extensão aproximada de 106 km, o rio Alva nasce na Serra da Estrela e desagua no rio Mondego, na localidade de Porto de Raiva, no concelho de Penacova. O seu percurso sinuoso, marcado nas encostas da Serra da Estrela e Serra do Açor, permite descobrir um conjunto de atrações naturais e turísticas de grande qualidade e importância local, que justificam a realização desta grande rota.
Código: GR 51 | Tipologia: GR | Distância: 77Km | Duração: 21h30 | Dificuldade Técnica:
CANTANHEDE
Rota da Vinha – A Rota do Calcário pretende valorizar o contributo que a exploração da pedra calcária, designada por “Pedra de Ançã”, teve na economia local e na moldura da paisagem rural das freguesias de Ançã e Portunhos/Outil. Esta rota permite a observação direta das pedreiras e a visita a antigos fornos de cal.
Código: PR2 CNT | Tipologia: Circular | Distância: 14 km | Desnível: – 107,5 m | Duração: 3h00 | Dificuldade Técnica: Tipo de Piso – 2
Rota do Calcário – A Rota das Areias Douradas desenvolve-se na Zona Dunar da Praia da Tocha tendo como maiores referências a Arte-Xávega e toda a riqueza patrimonial ligada à pesca tradicional, o ambiente florestal envolvente e a diversidade da fauna e flora.
Código: PR3 CNT | Tipologia: Circular | Distância: 9,7 km | Desnível: =+ 110 m | Duração: 2h30 | Dificuldade Técnica: Tipo de Piso – 2
Rota das Areias Douradas – O percurso tem início no alto de Sta. Bárbara, miradouro de excelência e onde está instalado o Centro Ciência Viva – Parque de Astronomia, passando aqui a Grande Rota do Zêzere – GR33. A partir deste ponto segue o caminho florestal da charneca que contorna o muro de pedra da Quinta de Sta. Bárbara. Passado o túnel que permite ultrapassar a A23, segue subindo pela direita para logo descer em direção a um curso de água que é transposto pela ponte de Santo Antoninho, visível do lado direito do percurso. Um pouco mais à frente encontra-se o desvio para a conheira. De volta, segue-se junto à linha de água até chegar novamente próximo do túnel e virar pela direita numa zona de eucaliptos até à Estrada Nacional 3. Depois de atravessar esta estrada desce-se em direção à Quinta da Gorda. Já em plena lezíria une-se à Grande Rota do Tejo – GR12 E7.
Código: PR4 CNT | Tipologia: Circular | Distância: 5,9 km | Desnível: 27 m | Duração: 2h20 | Dificuldade Técnica: Tipo de Piso – 1
COIMBRA
Reserva Natural do Paul de Arzila – A Reserva Natural do Paul de Arzila é uma área protegida e é de extrema importância, pricinpalmente por ser uma área de alimentação, repouso e refúgio de espécies nidificantes que usam estritamente sistemas como os pauis. Ao longo do percurso pela Reserva, existem vários locais de observação de aves e também podemos observar a elevada biodiversidade.
Código: PI | Tipologia: Circular | Distância: 1,9 Km | Duração: 45minutos | Desnível: 29 metros + | Dificuldade Técnica: 1 Tipo de piso, 1 Esforço Físico, 1 Adversidade, 1 Orientação
Mata Nacional de Vale de Canas – A Mata Nacional de Vale de Canas é uma área classifica, onde se pode descobrir uma riqueza enorme faunística e florística de espécies autóctones e exóticas. Apesar da sua reduzida extensão, este percurso é muito interessante do ponto de vista ambiental e educativo, sendo muito rico pela diversidade de espécies que concentra.
Código: PR1 CBR | Tipologia: Circular | Distância: 1,1 Km | Duração: 45 minutos | Desnível: 29 metros – | Dificuldade Técnica: 2 Tipo de Piso, 1 Esforço Físico, 1 Adversidade, 2 Orientação
Mata Nacional de Vale de Canas (Praia Fluvial de Palheiros – Zorro) – Percurso focado na natureza, com a particularidade de poder ser realizado sempre a descer (norte-sul), com partida na Mata. Entre o Eucalipto mais alto da Europa e a maior Araucária de Portugal, consegue-se observar ainda uma fauna e flora muito variada, podendo-se descobrir um vasto leque de espécies.
Código: PR2 CBR | Tipologia: Linear | Distância: 3,2 Km | Duração: 1h15 | Desnível: 261m | Dificuldade Técnica: 3 Tipo de Piso 2 Esforço Físico 3 Adversidade 2 Orientação
PR Ribeirinho – Classificado como percurso de natureza ribeirinho, combina elementos de profunda rualidade, como a agricultura em socalcos e muros de xisto, com vestígios de atividade industrial, nas antigas e desativadas minas de chumbo de Barbadalhos, e a beleza paisagística proporcionada pelo vale fluvial do rio Mondego, numa composição artística formada pelas encostas de pendor mais ou menos acentuado e o magestoso curso de água que rasga a paisagem, numa simbiose perfeita entre os elementos naturais e os humanizados.
Código: PR3 CBR | Tipologia: Linear | Distância: 3,75k | Duração: 02h15 | Desnível: 3,7 metros + | Dificuldade Técnica: 3 Tipo de Piso 2 Esforço Físico 3 Adversidade 2 Orientação
Rota da Tecelagem – Este percurso circular faz a ligação entre vários pontos de elevado interesse paisagístico e cultural, nomeadamente a Casa Museu “As tecedeiras de Almalaguês”. Passando por várias Aldeias, contempla também caminhos florestais, onde num determinado ponto do caminho, segue uma linha de água e passa pelo açude da Abelheira.
Código: PR4 CBR | Tipologia: Circular | Distância: 8,6k | Duração: 03h04 | Desnível: 170 metros + | Dificuldade Técnica: II
Rota Bio-Reserva Srª da Alegria – Percurso que liga vários pontos de elevado interesse paisagístico e cultural, nomeadamente a aldeia de Almalaguês, a capela da Srª da Alegria e a Bio-reserva Srª da Alegria, variando entre o rural, áreas florestais e àreas agrícolas. A Bio-reserva tem um valioso interessante do ponto de vista ambiental e educativo, sendo muito rico pela diversidade de espécies que concentra.
Código: PR5 CBR | Tipologia: Circular | Distância: 5,4k | Duração: 01h53 | Desnível: 100 metros + Dificuldade Técnica: I
Rota da Torre Bera – Na freguesia de Almalaguês, há dois lugares que, em conjunto, partilham a classificação como uma única “Aldeia de Portugal”: a povoação de Almalaguês, e o povoado de Torre de Bera, ainda mais genuíno por continuar a exibir apenas ruelas de piso em pedra. Esta estética muito própria confere ao conjunto das duas localidades uma genuinidade especial, ainda mais cativante por fazer contrastar a arquitetura e o urbanismo rurais com uma vida associativa relativamente animada, para a qual contribui o empenho de várias coletividades.
Código: PR6 CBR | Tipologia: Linear | Distância: 2,7k | Duração: 01h51 | Desnível: 93 metros + | Dificuldade Técnica: I
Grande Rota do Mondego – A Grande Rota do Mondego (GR48) é um percurso linear, com 142 km de extensão, promovido pela CIM-RC, que visa dinamizar turisticamente os territórios compreendidos entre a Figueira da Foz e Oliveira do Hospital, cruzando os concelhos de Montemor-o-Velho, Coimbra, Penacova e Tábua, tendo o rio Mondego como denominador comum.
O percurso permite descobrir inúmeros pontos de interesse naturais, paisagísticos e culturais associados ao principal rio nacional.
Código: GR48 | Tipologia: Linear | Distância: 150,9k | Duração: | Desnível: Dificuldade Técnica:
Caminho Natural da Espiritualidade – O Caminho Natural da Espiritualidade, percurso linear que liga Coimbra a Sta. Comba Dão numa extensão de cerca de 67 km percorre os concelhos de Coimbra, Penacova e Mortágua e explora a relação da motivação da viagem espiritual com o património natural no qual esta rota se desenrola, tendo o Caminho português do Interior, das Rotas de Santiago, como contexto de base e elo de ligação. Os caminhos da peregrinação e da espiritualidade são produtos que atraem cada vez mais visitantes. Respondendo às expectativas de públicos oriundos de vários quadrantes religiosos, crentes e não crentes, que procuram nestas jornadas a serenidade, a contemplação e momentos de introspeção, que aliviam o stress pelo atual modelo da vida quotidiana, o bem-estar espiritual, apresenta-se, efetivamente,
como uma dimensão fundamental da qualidade de vida. Estas viagens ajudam a responder, positivamente, a fragilidades sociais, psíquicas, físicas ou mesmo de saúde.
Código: CNE | Tipologia: Linear | Distância: 67k | Duração: | Desnível: Dificuldade Técnica:
FIGUEIRA DA FOZ
Rota da Boa Viagem – O percurso da Rota da Boa Viagem, no coração da Serra da Boa Viagem, exigente pela sua altimetria, mas deslumbrante pela sua paisagem.
Sugere-se que o percurso tenha início na Bandeira, miradouro com vista deslumbrante para a praia da Murtinheira, a praia de Quiaios, a povoação de Quiaios e sobre a Mata Nacional das Dunas de Quiaios.
Código: PR3 | Tipologia: circular | Distância:12,6km | Duração: 4h00 | Desnível: 460 | Dificuldade Técnica: 4
Rota dos Arrozais – A Rota dos Arrozais constitui um percurso circular,no qual se destacam as componentes agrícola e arqueológica, fortemente influenciadas pela existência do rio Mondego. O percurso é intensamente marcado pela presença dos campos de arroz, elementos que moldam a paisagem e o contexto social de toda a região desde meados do séc. XIX.
Código: n/tem | Tipologia: Natureza | Distância: 13,2km | Duração: 4h00 | Desnível: 113m | Dificuldade Técnica: 3
Rota das Salinas – A Rota das Salinas, é um percurso circular de rara beleza natural, que se desenvolve no estuário do Mondego, entre salinas seculares e tanques de pisciculturas, tendo obtido, pelas suas características ambientais em zonas húmidas, a classificação de Sítio RAMSAR.
Código: PR6 | Tipologia: Circular | Distância: 4,6km | Duração: 00h55 | Desnível: 0,8m | Dificuldade Técnica: 2
Rota das Fontes de Maiorca – A Rota das Fontes tem como objetivo, ligar a Vila de Maiorca ao lugar de Sanfins, pelas suas fontes e serras, passando pela Mãe de Agua, Caminho Real, Serra de S. Bento, Serra de Castros, Casal Benzedor e Sanfins de Baixo. O traçado da rota, com um percurso de cerca de 5.500m leva-nos ao conhecimento e importância das fontes no seu meio, sua ação e vivência, fundamental para o desenvolvimento agrícola das populações.
Código: n/tem | Tipologia: Natureza | Distância: 8,8km | Duração: 02h00 | Desnível: 207m | Dificuldade Técnica: 2
LOUSÃ
Rota dos Moinhos – A ligação ancestral entre a Vila e a Serra, que partilham o mesmo nome, prolonga-se muito para além das memórias ou dos registos escritos. Os caminhos estreitos, outrora trilhados pela azáfama das atividades tradicionais da economia rural, num vaivém constante entre o sopé da montanha e as entranhas do reino do xisto, deram lugar à passagem de novos descobridores. Palmilhando os trilhos da história e memória coletiva de sucessivas gerações de lousanenses, decorados com relíquias do património cultural e pelo requinte do património natural, o convite para descobrir o vale da ribeira de São João, rumo ao Castelo, é irrecusável. É tempo de partir, rumo à conquista do Castelo de Arouce.
Código: PR1 LSA Tipologia: Circular | Distância: 5.3Km | Desnível: 342 m | Duração: 2h00 | Dificuldade Técnica: 2 – Fácil
Rota das Aldeias do Xisto – Estamos em meados do século XIX. Recuperados dos tumultos e das perdas decorrentes da Terceira Invasão Francesa, nos trilhos que rompem pelo interior da serra, cruzam-se moleiros e pastores, a carvoeira e a professora. Numa roda-viva, por entre caminhos murados, ladeados por socalcos que suportam as coirelas penduradas sobre precipícios, as relações económicas e sociais entre as populações que residem nas aldeias serranas e a vila da Lousã remontam a tempos imemoriais, assumindo carácter umbilical. Abeirados do Castelo de Arouce, protegidos pelos símbolos da fé e guiados pelo vale da ribeira de São João, de olhos postos no interior da montanha, é tempo de vestir o serrobeco e viver uma experiência repleta de história(s).
Código: PR2 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 5.7Km | Desnível: 616m | Duração: 3h30 | Dificuldade Técnica: 3 – Médio
Rota da Levada – Em plena Rede Natura 2000, a “Rota da Levada” convida a conhecer alguns dos refúgios da biodiversidade da Serra da Lousã. A ligação entre várias aldeias serranas, por caminhos com utilização secular, permite uma viagem no tempo, espelhada na evolução diacrónica da paisagem e das batalhas de conquista (e reconquista) entre o Homem e a Natureza. Aos afortunados, de olhar atento e/ou bafejados pelo sentido de oportunidade, a aventura pelas encostas xistosas, guardadas por arvoredo monumental, será uma oportunidade única para (re)visitar algumas das espécies mais icónicas do território. De cordões apertados, cantil atestado e cajado (ou bastão) na mão, passo-a-passo, é tempo de inspirar, conectar com a natureza e dar liberdade aos sentidos.
Código: PR3 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 10.8km | Desnível: 997M | Duração: 4h45 | Dificuldade Técnica: 3 – Médio
Rota do Trevim – A descoberta da Serra da Lousã, através de caminhos repletos de história, sensações e paisagens inspiradoras não fica completa sem a conquista do seu ponto culminante. Numa fusão entre as veredas seculares que permitem a ligação entre algumas das aldeias serranas e os acessos florestais que proporcionam vistas privilegiadas que se prolongam por centenas de quilómetros, este é um trilho desafiante. Mas haverá maior compensação do que, numa só jornada, conhecer Aldeias do Xisto e outros lugares mágicos, vales que asseguram refúgios de fauna e flora, percorrer um amplo miradouro natural, conquistar o ponto mais elevado da Serra da Lousã e, durante esta aventura, saborear a paisagem num dos baloiços mais famosos de Portugal?
Código: PR4 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 14.5km | Desnível: 982m | Duração: 5h45 | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil
Bosques do Catarredor – O percurso pelos bosques do Catarredor proporciona um cenário único, digno de uma odisseia cinematográfica, aromatizado pelas fragrâncias de loureiros e colorido pela paleta multicolor das diversas espécies de folhosas rústicas que cobrem parte significativa do percurso. Esta viagem pelo interior de um habitat único, de rara beleza e propícia a encontros inesperados (com cada um de nós e com a fauna selvagem), transporta-nos ao passado e às memórias, ao presente e à tranquilidade, ao futuro e à paixão pelo território.
Código: PR5 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 6.4km | Desnível: 632m | Duração: 3h30 | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil
Trilho dos Moleiros – Percorrendo o vale da ribeira da Fórnea, o trilho é rico em narrativas de grande valor simbólico, que ajudam a compreender as relações ancestrais entre os povos e a natureza, que constituem parte da herança cultural do território. Abrindo o livro, cada passo faz sentir a dureza de conquistar o sustento ao longo de caminhos tenebrosos. O primeiro capítulo desta ode é contado por moleiros mas, também, por agricultores e pastores. A água que açoitava as penas dos rodízios alimentava, também, as coirelas dispostas em socalcos. O segundo capítulo decorre num cenário construído pelos Serviços Florestais, onde os personagens principais deambulam pelos bosques, em busca de alimento e abrigo. Com o livro aberto, fica o convite para folhear e viver cada uma das suas páginas.
Código: PR6 LSA | Tipologia: Linear | Distância: 5.4km | Desnível: 615m | Duração: 3h15 | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil
À Descoberta da Floresta – No coração da Serra da Lousã, num dos cantões intervencionados pelos extintos Serviços Florestais, em meados do século XX, a natureza revela-se terapêutica, um local de contemplação e um santuário de biodiversidade, berço da Rede Natura 2000. A floresta, que resiste à ameaça das plantas invasoras, guardada por inúmeros exemplares de porte monumental, verdadeiros gigantes verdes, encerra uma bolha de quietude e harmonia, propícia a encontros inesperados com as criaturas encantadas que habitam o bosque. De mente aberta e sentidos apurados, é tempo de imergir e relaxar, conectar com a natureza e respirar ar puro, de forma solitária ou em grupo. Embalados pela brisa, guiados pelos aromas, acompanhados pelo chilrear das aves e saboreando o momento, é tempo de partir, à descoberta da floresta.
Código: PR7 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 7km | Desnível: 350m | Duração: 2h30 | Dificuldade Técnica: 1 – Muito Fácil
Rota do Marigo – Com os pés bem assentes na terra, o presente corre tal como a ribeira da Vergada no seu leito – constante, com ritmos variáveis e sem retorno. Na eira onde outrora se secava o milho, o Talasnal esconde um portal de acesso a um dos tesouros mais bem guardados do território. A escassos metros deste local, uma pequena escadaria abre a porta para um verdadeiro centro interpretativo ao ar livre. Uma viagem ao passado, sem sair do presente. Este é o nosso convite: um périplo pelo imaginário idílico do xisto, guiado pelas memórias do passado, dando a conhecer a herança da paisagem cultural construída por diversas gerações em harmonia com a natureza, através de uma experiência única. Atreve-se a percorrer os antigos caminhos da lavoura, nos campos de cultivo em torno do Talasnal?
Código: PR8 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 1.8km | Desnível: 189m | Duração: 1h20 | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil
Mata do Sobral – Em plena Rede Natura 2000, a Mata do Sobral, com gestão partilhada entre o ICNF e a Comunidade Local dos Baldios da Freguesia de Serpins, apresenta-se como um refúgio de alguns dos segredos mais bem guardados da floresta mediterrânica na região. A abundância de sobreiros no interior da mancha florestal, alguns com porte monumental, estará na origem da designação atribuída à Mata. E, fazendo jus ao conceito de biodiversidade, a estes somam-se relevantes elementos florísticos e faunísticos, constituindo ecossistemas prioritários para conservação. Porém, há uma ameaça para o património reliquial deste território ímpar. Beneficiando com a ocorrência de incêndios florestais, as plantas invasoras avançam a um ritmo preocupante no interior do espaço florestal. E se, ao contacto único e profundo com a natureza, associarmos o nosso contributo ativo no controlo destas espécies?
Código: PR9 LSA | Tipologia: Circular | Distância: 7.65km | Desnível: 222m | Duração: 2h45 | Dificuldade Técnica: 2 – Fácil
Senhora da Graça à Epigenia do Ceira – Embalados numa melodia trauteada pelas águas cristalinas que correm no rio Ceira, o percurso conduz numa viagem guiada pelas memórias. A relação ancestral entre o ser humano e a natureza, enraizada no território ao longo de vários séculos apresenta, na margem direita do curso de água, um dos capítulos mais significativos do seu legado. A silhueta do rio e as adaptações à geomorfologia auxiliaram no desenho das áreas de ocupação humana, com os talhões ricos em aluviões destinados à agricultura, num património cultural enriquecido pelas obras edificadas por guardiões do saber-fazer –moinhos, levadas, lagares ou pontes – com tanto para descobrir. Mas, é na grandiosidade e generosidade da natureza que se revela o maior tesouro do território, com 480 milhões de anos de histórias para contar.
Código: PR10 LSA | Tipologia: Linear | Distância: 3.60km | Desnível: 139m | Duração: 1h15 | Dificuldade Técnica: 1 – Muito Fácil
Rota dos Obeliscos – Ainda em fase de homologação.
Rota da Estrada Real – Ainda em fase de homologação.
Rota Foz de Arouce – Ainda em fase de homologação.
MEALHADA
Grande Rota do Bussaco – A Grande Rota do Bussaco é um percurso linear, em forma de estrela, com um total de 56 km, que incorpora três ramais distintos e cujo epicentro é a Mata Nacional do Bussaco. Os ramais são constituídos pelos troços Mealhada – Bussaco, numa extensão de 12 km, Mortágua – Bussaco, com 21 km e Penacova – Bussaco, com 23 km. Esta rota, promovida pela CIM-RC, desenvolve-se nos concelhos da Mealhada, Penacova e Mortágua e promove o potencial natural deste território, alavancada na qualidade e exuberância da biodiversidade da Mata Nacional do Bussaco.
Código: GR 49 | Tipologia: Linear (em forma de estrela) | Distância: 56 KM | Duração: (Mealhada-Bussaco: 3h25), (Mortágua-Bussaco: 6h20), (Penacova-Bussaco: 6h55) | Desnível: (Mealhada-Bussaco: 392 m / -66 m), (Mortágua-Bussaco:509m / -218m), (Mortágua-Bussaco: 509 m / -218 m)
Luso-Bussaco 360 – A Pequena Rota PR1 MLD é um percurso pedonal circular que explora os segredos menos conhecidos das paisagens de Luso e Bussaco. 12 Km de oxigénio e natureza, genuinamente mediterrânicos, passando por locais históricos, vistas sobre o horizonte, legados geológicos e bosques de sombra e silêncio.
Código: PR1 MLD | Tipologia: Circular | Distância:12,18 Km | Duração: 3h20 | Desnível: 483 m Dificuldade Técnica:
MIRA
Rota dos Museus – Tem início no Museu do Território, em Mira ou próximo da lota de pesca, na Praia de Mira. Nesta descrição, considera-se este museu como ponto de partida e aí visitam–se as exposições: o Tempo e o Homem e a Terra e o Mar. Numa viagem pela história, observam-se elementos geológicos do conglomerado de Mira e da evolução do Território, demonstrando a presença humana e importância deste território. Poder-se-ão ver ainda aspetos da pesca da arte-xávega, os Caretos da Lagoa, a arquitetura tradicional e a biodiversidade. Parta por entre o casario e entre em caminhos rurais rodeados por campos agrícolas e florestas até chegar à Lagoa. A paisagem convida a observar a fauna e flora. Retome esta rota pela margem da Lagoa, passando por campos agrícolas, casa florestal e entre numa mata de pinheiros, eucaliptos, acácias e arbustos aromáticos. O valor ambiental destes habitats levou a União Europeia a classificá-los de Zona Especial de Conservação do Sítio Natura 2000 – Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas. Atravesse um túnel e siga pela pista, ao longo de linhas de água, até chegar à Praia de Mira – Terra de pescadores vocacionada para o turismo. Continue até avistar o oceano. À beira-mar pode assistir à pesca tradicional (arte-xávega). Prossiga até à Capela de Nª. Sra. da Conceição e Estátua do Pescador que honram as gentes do mar. Mais adiante, desça até avistar a Barrinha, o Museu Palheiros de Mira e Posto de Turismo. Aí descubra a herança de gerações de pescadores, antigos modos e costumes de vida, receba informações e visite as exposições. Prossiga pelo parque e margem da Barrinha, contemple a natureza, passando pelo Clube Náutico. Contorne a Barrinha até chegar às valas que a abastecem, cortando à direita por entre campos agrícolas, siga ao longo da Vala Real para o interior até às pontes de madeira. Vire à direita e, mais adiante, volte a entrar na grande mancha florestal dos Pinhais de Mira, até regressar à Lagoa e, mais adiante, a Mira
Distância: 19000 | Desnível: Ligeiro | Duração: 4h00 | Dificuldade Técnica: Médio
Rota dos Moinhos – Tem início na Lagoa, junto ao Sítio do Cartaxo – Ecoturismo ou junto ao parque do Casal S. Tomé. Nesta descrição a Lagoa é a partida, a percorrer no sentido anti-horário – de acordo com o mapa –. Contorne a lagoa pela pista, passe por campos agrícolas e Casa Florestal. Prossiga pela esquerda, fora da pista, pela estrada florestal e atravesse a ponte da Vala Real. Vire à esquerda por um caminho de areia para o interior de uma floresta de pinheiros, acácias, eucaliptos e arbustos cromáticos e aromáticos. A biodiversidade aí presente foi considerada valiosa pela União Europeia para elevar estes pinhais a Zona Especial de Conservação do Sítio Natura 2000 – Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas.Cerca de 3 km depois, chega ao Casal S.Tomé, junto à Vala Real e a outra Casa Florestal. Prossiga na pista ciclo-pedonal e passe pela Quinta das Azáleas até atravessar a Vala Real. À direita avista-se o parque de lazer e a barragem, onde deve aproveitar para descansar e retemperar forças. Siga a pista e corte à esquerda, para norte, por um caminho de terra, até aos Moinhos do Arraial. Caminhe por campos agrícolas, ao longo de uma vala de moinhos até chegar a uma ponte. Com um pequeno desvio à direita – 150m pelo PR4 –, visite os Moinhos da Fazendeira. Regresse ao PR2, atravesse a ponte e siga pela pista ciclo pedonal, cortando à direita, até alcançar os Moinhos da Lagoa. Continue pela pista ciclo-pedonal, até um desvio à esquerda, por entre um caminho no pinhal e acacial, próximo da mata ribeirinha com salgueiros, até avistar o parque de merendas e a lagoa. Contemple a fauna e flora características até terminar pela pista no Sítio do Cartaxo – Ecoturismo, onde pode relaxar, beber algo e receber informações sobre o património da região.
Distância: 8500 | Duração: 2h30 | Dificuldade Técnica: Fácil
Rota da Vala Real – Tem início junto ao parque de lazer do Casal S. Tomé ou junto ao Parque de lazer da Calvela, na Ermida. Nesta descrição, o Casal S. Tomé é o ponto de partida, a percorrer no sentido horário – de acordo com o mapa –. Siga sempre pela pista ciclo-pedonal, à beira de uma lagoa e campos agrícolas. Continue ao longo da Vala Real, com floresta e culturas diversas à esquerda, até chegar ao Parque da Calvela onde pode apreciar os cursos de água, as árvores ribeirinhas e relaxar. Prossiga pelo caminho bordejado, à esquerda, pelo pinhal e florestas privadas e, à direita, por campos agrícolas. Adiante, à direita, avistam-se os Moinhos da Areia e depois os Moinhos da Quinta da Areia. Faça um pequeno desvio para os visitar, com destaque para a Quinta dos Moinhos da Areia, onde pode encontrar o moleiro e moinhos a laborar, uma lagoa e alguns aspetos típicos da agricultura local. Retome o caminho até chegar ao Parque do Casal S. Tomé, atravessando uma vala de moinhos e a barragem da Vala Real. Neste belo e tranquilo parque pode aproveitar para descansar e retemperar forças.
Distância: 4400 | Duração: 1h00 | Dificuldade Técnica: Fácil
Rota do Conglomerado – Tem início no centro de Mira, no jardim do Visconde da Corujeira, junto à estátua do Infante D. Pedro. Esta descrição segue o sentido horário da rota – de acordo com o mapa –. Visite o jardim do Visconde da Corujeira, o Pelourinho, a Igreja Matriz e o edifício dos Paços do Concelho. Contorne a casa do visconde, atravesse o jardim em direção à Piscina Municipal até chegar à escola secundária. Corte à esquerda pela pista ciclo-pedonal, por entre campos, pomares e florestas, até alcançar a zona do Conglomerado de Mira e a sua mesa de interpretação. Siga e visite os Moinhos da Fazendeira. Continue pela pista até atravessar uma ponte e logo após corte à direita ao longo de uma vala de moinhos. Prossiga pela zona ribeirinha até alcançar os Moinhos da Lagoa. Visite os moinhos, a sua mesa de interpretação e retome a rota, atravessando campos agrícolas e seguindo ao longo de outra vala de moinhos. Ao avistar uma árvore com uma grande copa (salgueiro-chorão), corte à direita na ponte e siga pela estrada em direção a Mira, passando por casas típicas gandaresas. Ao voltar a Mira, visite o Museu do Território da Gândara para uma viagem pela História da Terra e do Homem, com elementos geológicos do Conglomerado de Mira e da evolução do Território, demonstrando a presença do homem e a importância destas terras. Pode ainda ver aspetos etnográficos e culturais: arte-xávega; Caretos da Lagoa; a arquitetura, materiais tradicionais (palheiros e casas gandaresas) e a biodiversidade.
Distância: 5000 | Duração: 1h15 | Dificuldade Técnica: Fácil
Rota das Dunas – Tem início junto à lota de pesca, na Praia de Mira, ou na praia do Poço da Cruz ou no cais do Areão, ambos na Barra de Mira. Independentemente do sentido, esta rota pode desdobrar-se em dois percursos mais curtos: o da Praia de Mira ao Poço da Cruz e o do cais do Areão ao Poço da Cruz. Esta descrição considera a Praia de Mira como ponto de partida, a percorrer no sentido horário – de acordo com o mapa –. Comece por visitar Memórias da Praia Antiga (maqueta dos Palheiros de Mira nos anos 40 do século XX), no 1º andar da lota. No areal e no mar pode decorrer a pesca tradicional de arrasto (arte-xávega). Prossiga para norte e passe pelos armazéns da pesca até entrar por um passadiço de madeira sobre as dunas. Desça ao bairro dos pescadores e continue para norte até entrar por um caminho de areia, rodeado por campos dunares, por valas e pelo oceano Atlântico, até alcançar a praia do Poço da Cruz e a mesa de interpretação das dunas. Tendo apreciado as dunas e a sua flora diversificada, aproveite para retemperar forças no areal da Praia do Poço da Cruz. Aqui, pode regressar à Praia de Mira ou seguir para o cais do Areão. Se pretender regressar, ignore a descrição no parágrafo seguinte e continue pela pista ciclo-pedonal, atravessando a estrada principal. Para seguir para o Cais do Areão, deve cortar para norte ao longo do canal de Mira, passar por dunas e pinhais costeiros de proteção, até atravessar o canal numa pequena ponte. Caminhar pela outra margem do curso de água e zonas agrícolas, até chegar ao sapal do Areão, ao seu cais e à mesa de interpretação. Prossiga para nascente pela estrada e atravesse uma estrada principal. Corte à direita pela pista ciclo-pedonal e prossiga por entre campos agrícolas e florestas até chegar a uma estrada. Volte à esquerda, deixe a estrada de alcatrão e corte à direita por uma estrada florestal de rara beleza, com interessantes exemplares arbóreos. Siga as marcações até voltar à pista e regresse à Praia de Mira. Aí o casario abeira-se do mar e da barrinha, sendo ainda terra de pescadores, vocacionada para o turismo.
Distância: 17500 | Duração: 4h30 | Dificuldade Técnica: Médio
Rota do Pinhal – Tem início e fim no Pátio MiraVillas – um empreendimento habitacional e turístico rodeado pelo frondoso pinhal. Deverá seguir as marcações e balizas existentes. Contemplando o casario do empreendimento entre pela floresta dunar, por caminhos de areia sinuosos, subindo e descendo dunas, observando as plantas. Com atenção, escute e observe os animais que habitam estas matas. Atravesse depressões interdunares alagadiças durante as chuvas, com plantas características adaptadas ao encharcamento. Passe por drenos florestais para escoamentos de águas e por cristas de dunas. A dominância da rota será o pinhal, embora se percorra uma pequena distância em zona urban
Distância: 3650 | Duração: 55m | Dificuldade Técnica: Fácil
MIRANDA DO CORVO
Caminho do Xisto Acessível de Gondramaz – O Caminho do Xisto Acessível do Gondramaz é um percurso pedestre de Pequena Rota (PR), com 450 m de extensão (900 m, ida e volta), de formato linear.
Tipologia: PR-1 | Distância: 450 metros | Duração: 15 min | Desnível: Não | Dificuldade Técnica: Muito Fácil
Caminho do Xisto do Gondramaz – O Caminho do Xisto do Gondramaz liga a aldeia ao Parque de Merendas da Chapinha ou ao Espinho, podendo ser realizado nos dois sentidos. Este percurso possui um sector junto ao leito da Ribeira de Espinho que se encontra condicionado nos meses de Inverno e em dias de muita precipitação. Um acesso à aldeia do Galhardo, permite sair ou entrar no percurso a meio, evitando o troço condicionado para quem desce do Gondramaz. Partimos do final da rua principal do Gondramaz, pelo caminho que desce a encosta e, passado pouco tempo, encontramos a derivação que nos permite visitar o Penedo dos Corvos, ponto onde podemos desfrutar de uma espetacular vista sobre o vale. O perigo de queda obriga a ter muito cuidado na aproximação a este ponto. Pode voltar ao percurso principal continuando a descer entre os castanheiros que constituíam o antigo souto da aldeia, ou sendo mais aventureiro seguir pelo Penedo dos Corvos. Esta parte do percurso vale a pena mas é de extrema dificuldade. Após passarmos pela saída sinalizada para o Galhardo, o caminho continua a descida até encontrar a Ribeira do Espinho junto a uma azenha e a uma refrescante cascata. A partir deste ponto quase todo o percurso vai junto ao leito da ribeira, cruzando-a nalguns pontos. O percurso abandona as margens da ribeira junto à Fábrica Cimeira, seguindo daí por estrada de terra batida até ao Parque de Merendas da Chapinha. Percorrer este trilho é uma viagem no tempo, ao recordar o trajeto feito diariamente pelos moleiros que por ele acediam às várias azenhas que se encontram por aqui. A frondosa vegetação que envolve quase todo o caminho e a ribeira, com algumas cascatas, fazem deste percurso uma agradável experiência nos dias mais quentes.
Tipologia: PR-2 | Distância: 5.6 km | Duração: 2h40 | Desnível: 85 metros | Dificuldade Técnica: Difícil
MONTEMOR-O-VELHO
Rota Monumental das Aves de Montemor-o-Velho – Integrado no projeto transversal “Rio e Zonas Húmidas” da CIM-RC, este percurso circular, com 9,1 km, combina natureza e cultura, ao incorporar a força da biodiversidade do Paul do Taipal com a magnitude do acervo histórico e patrimonial de Montemor-o-Velho, materializado no Castelo, no centro histórico e nos edifícios religiosos.
Código: PR1MMV | Tipologia: Natureza Distância: 9,10km | Duração: 2h05 | Desnível: 136m | Dificuldade Técnica: Fácil (2)
PAMPILHOSA DA SERRA
Caminho do Xisto de Fajão – Subida aos Penedos – O Caminho do Xisto de Fajão – Subida aos Penedos tem partida e chegada no Largo da Igreja da aldeia. O percurso faz uma incursão pela área natural classificada de Rede Natura da Serra do Açor. Contorna em balcão uma das encostas do vale cavado do Rio Ceira, subindo depois até ao alto dos Penedos da Penalva de onde se pode apreciar uma paisagem deslumbrante de solo rochoso. A parte final do percurso desce até à Aldeia do Xisto de Fajão que surge alcantilada num recanto da serra.
Código: PR1 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 4,1Km | Duração: 2h30 | Desnível: 318m | Dificuldade Técnica: 2 e 3
Caminho do Xisto de Fajão – Voltinha ao Ceira – O Caminho do Xisto de Fajão – Voltinhas do Ceira é um percurso circular que pode ser encadeado com o PR1 – Subida aos Penedos. Com início e fim no mesmo local, junto da Igreja Matriz de Fajão, desce até à Ponte de Fajão passando pela Capela de São Salvador. Atravessa o Rio Ceira e segue pela sua margem através de um trilho espetacular durante cerca de 2 km.
Código: PR2 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 6,5Km | Duração: 2h30 | Desnível: 335m | Dificuldade Técnica: 2
Caminho do Xisto da Barragem Santa Luzia – Este Caminho do Xisto começa no Casal da Lapa, Pampilhosa da Serra, e segue para o paredão da Barragem de Santa Luzia. Seguimos depois junto às margens da albufeira em direção a Vidual de Cima. Quando deixamos as margens, o percurso divide-se. Seguimos pela esquerda e vamos passar por cima do Vidual de Cima. Descemos para a ribeira passamos pelas ruínas de um lagar de azeite e de alguns moinhos de água até que chegamos ao Poço do Caldeirão. Mais à frente, e antes de descermos para a ribeira, encontramos a variante PR 3.1 PPS que vai para o Vidual de Cima. Seguimos junto à ribeira, depois para o Vidual de Cima e continuamos por uma zona de pinhal. Estamos novamente no ponto de divisão do percurso. Agora, é só seguir o caminho que fizemos até este ponto.
Código: PR3 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 9,7Km | Duração: 3h20 | Desnível: 381m | Dificuldade Técnica: 1 e 3
Caminho do Xisto de Janeiro de Baixo – O Caminho do Xisto de Janeiro de Baixo inicia-se junto ao café da Praia Fluvial de Janeiro de Baixo e segue em direção à garganta quartzítica que parece estrangular o Rio Zêzere. Conhecida por Antro dos Penedos, é um dos pontos mais espetaculares de todo o percurso. Aqui, segue-se para a Serra de Janeiro num caminho a meia encosta com uma vista espetacular sobre a Aldeia do Xisto de Janeiro de Baixo e sobre as curvas que o Rio Zêzere faz nesta zona.
Código: PR4 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 9,7Km | Duração: 3h15 | Desnível: 422m | Dificuldade Técnica: 2 e 3
Percurso Pedestre de Pessegueiro – O Caminho do Xisto de Pessegueiro é um percurso circular com cerca de 3,6 km que se desenvolve em ambas a margens da Ribeira da Loisa. Começa na Praia Fluvial do Pessegueiro e segue pela margem direita da ribeira junto a levadas antigas, subindo posteriormente numa zona de pinhal de onde se avistam as ruínas da aldeia do Pisão. Desde o Pisão, um trilho antigo ao longo da ribeira leva-nos de volta ao Pessegueiro.
Código: PR5 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 3,8Km | Duração: 1h15 | Desnível: 131m | Dificuldade Técnica: 1 e 2
Caminho do Xisto de Porto de Vacas – um troço mágico da Grante Rota do Zêzere – O Caminho do Xisto de Porto de Vacas – Um Troço Mágico da GR Zêzere inicia no Largo das Festas e avança para a conquista dos íngremes Barrocos do Vale Fragoso, do Vale dos Pássaros e do Vale da Casa. Lá no alto, atingimos o Miradouro da Malhada: em baixo a aldeia rodeada pelo rio com os seus açudes abundantes; ao fundo, o céu é moldado pelas cristas quartzíticas. Outro local ímpar é o Vale de Muro, onde podemos desfrutar do engenho do homem na árdua conquista de terrenos cultiváveis aos barrocos mais xistosos. Chegados à Ereira reencontramos o Zêzere. Seguimos silenciosamente ao lado do rio, ouvimos as muitas aves que aqui habitam, até ao açude da Mini-Hídrica. Passada a Malhada Esteveira e a Tapada, chegamos a um dos pontos de maior orgulho da aldeia – a Ponte construída pelos braços de todos.
Código: PR6 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 7Km | Duração: 2h00 | Desnível: 144m | Dificuldade Técnica: 1 e 2
Caminho do Xisto de Pampilhosa da Serra – O Caminho do Xisto da Pampilhosa da Serra é um percurso circular com início e fim Junto do Mercado Municipal, passa pelas traseiras do edifício da GNR e faz a ligação ao rio Unhais, atravessado na histórica ponte Covilhã. Já na margem direita, num trilho verdadeiramente deslumbrante, chegamos à aldeia das Malhadas. Este percurso pedestre leva-nos também até à Praia Fluvial de Pampilhosa da Serra, a atravessar a vila e a passar aos pés do Cristo Redentor.
Código: PR7 PPS | Tipologia: Circular | Distância: 7,2Km | Duração: 3h00 | Desnível: 363m | Dificuldade Técnica: 1, 2 e 3
Caminho do Xisto de Pampilhosa da Serra – Rota do Rio Unhais – O Caminho do Xisto da Pampilhosa da Serra – Rota do Rio Unhais é um percurso em formato linear, que se inicia na Pampilhosa da Serra, seguindo em direção a Este por uma levada, no vale do rio Unhais, com uma paisagem extraordinária. Desde o início, é possível encontrar vestígios de alguns moinhos que outrora moíam milho e centeio produzido nas encostas férteis do rio Unhais, que quase sempre o acompanha. O percurso leva-o até à Foz do Ribeiro, ao Cabril, ao Vale Grande, onde pode contemplar as imponentes cristas quartzíticas, que servem de suporte à Barragem de Santa Luzia. O percurso sobe depois até à Capela de Santa Luzia, onde se encontra um miradouro, de onde é possível contemplar a bela paisagem sobre a albufeira da barragem.
Código: PR8 PPS | Tipologia: Linear | Distância: 18,5Km | Duração: 5h00 | Desnível: 759m e 1047m | Dificuldade Técnica: 1, 2 e 3
Caminho do Xisto de Pampilhosa da Serra – Rota do Velho de Unhais – O Caminho do Xisto da Pampilhosa da Serra – Rota do Velho Unhais é um percurso linear que liga a aldeia do Vidual a Unhais-o-Velho, local onde se encontra com a GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas. Saindo do Vidual, o percurso segue para sul em direção à albufeira da Barragem de Santa Luzia, percorrendo trilhos e estradas de terra batida, tendo sempre como pano de fundo o espelho de água da albufeira. O percurso segue pelas encostas a norte de Malhada do Rei, maioritariamente por estradas de terra batida e em trilhos, até entrar em Unhais-o-Velho.
Código: PR9 PP | Tipologia: Linear | Distância: 17,8Km | Duração: 4h40 | Desnível: 477m e 540m | Dificuldade Técnica: 1, 2 e 3
PENACOVA
Penacova e o rio Mondego – O percurso inicia-se e termina no centro da vila de Penacova, próximo da inspiradora Pérgola Raúl Lino, uma varanda magnífica com vista panorâmica sobre o leito do Mondego. O caminho segue até ao rústico Parque Verde António Manuel Marques, onde o silêncio é quebrado pelo sibilar suave da brisa e, aqui ou além, pelo canto das aves. Após uma subida pela encosta penedia chegará ao ponto mais alto e exuberante de todo o percurso, o miradouro Penedo do Castro. Depois da vista contemplada, desce pelo caminho sinalizado até ao rio, atravessa o açude da Carvoeira e seguindo sempre a margem do rio, alcançará a Praia Fluvial do Reconquinho onde poderá descansar antes de retomar a marcha pela “costa do sol” até ao ponto inicial da caminhada.
Código: PR1 PCV | Tipologia: Circular | Distância: 6 km | Desnível: 355 m | Duração: 2h30 | Dificuldade Técnica: Média (Nível III)
Na Rota dos Moinhos do Buçaco – Percurso circular que se inicia e termina na Portela de Oliveira, um dos pontos mais altos e magníficos da região, onde se preservam um dos patrimónios mais característicos e emblemáticos do Concelho de Penacova – os moinhos de vento. A caminhada embrenhase pela floresta da Serra do Buçaco rumo às aldeias de São Paulo e Aveledo, onde ainda persistem algumas formas tradicionais de agricultura. Seguindo o trilho sinalizado rapidamente se avista a charca e continuado a marcha chegará a Carvalho, onde se edificam o Pelourinho e a Igreja Matriz. O caminho prossegue até à aldeia de Carvalho Velho onde se depara, na encosta com uma densa e idílica mancha de pinheiro-manso. Alcançado o cume da serra a caminhada segue até atingir o fim do percurso na Portela de Oliveira.
Código: PR2 PCV Tipologia: Circular | Distância: 10,5 km | Desnível: 570 m | Duração: 3h30 | Dificuldade Técnica: Difícil (Nível IV)
Rota do Alva – O percurso inicia-se e termina na Praia Fluvial do Vimieiro, um local único e arrebatador com um legado de milénios, desenvolvendo-se praticamente sempre ao longo do rio Alva. Seguindo o trilho tal como desenhado chegará a recantos muito próprios cercados por um património natural e tradicional de excelência como as zonas de lazer da Lapa e Vale da Chã, onde o som da água a trespassar os açudes e o girar de velhas rodas e azenhas é uma constante, até finalizar a caminhada.
Código: PR3 PCV | Tipologia: Circular | Distância: 12,3 km | Desnível: 550 m | Duração: 5h00 | Dificuldade Técnica: Difícil (Nível IV)
Ribeira de Arcos – É um percurso de descoberta do património cultural e natural da área onde se insere, desenvolvendo-se em duas secções distintas- um percurso circular que se desenvolve à volta da aldeia da Aveleira, abrangendo não apenas a localidade, mas também dois núcleos de moinho de vento e um percurso linear que se desenvolve sempre junto da ribeira de Arcos. O trilho desenvolve-se por caminhos estreitos onde se encontram antigas azenhas e cascatas que se prostram formando pequenos lagos. Tem ainda a particularidade de se praticar nos dois sentidos Aveleira – Foz do Caneiro e Foz do Caneiro-Aveleira, ficando o grau de dificuldade ao critério do utilizador.
Código: PR4 PCV | Tipologia: Circular | Distância: 13 km | Desnível: 875 m| Duração: 5h00 | Dificuldade Técnica: Difícil (Nível IV)
Livraria do Mondego – O percurso inicia-se e termina no centro da vila de Penacova, próximo da inspiradora Pérgola Raúl Lino, varanda magnífica com uma vista panorâmica sobre o leito do Mondego. Retome a caminhada com uma visita à Igreja Matriz da Nossa Senhora da Assunção e prossiga por estreitas ruas até à descida da Costa do Sol do Mirante Emídio da Silva. Percorrendo a margem esquerda do rio, passa a pista de pesca e rapidamente alcança os Passadiços do Mondego onde poderá contemplar na sua plenitude o imponente bloco quartzítico- a Livraria do Mondego. Seguindo o trilho sinalizado, atravessa o rio próximo da Mini-hídrica que o levará a subir a um dos mais belos miradouros da região – a Livraria do Mondego. A caminhada prossegue pela margem esquerda do rio até alcançar a subida da Costa do Frio, local onde decidirá percorrer o ramal dos Fornos do Casal de Santo Amaro ou terminar a caminhada no centro da vila.
Código: PR5 PCV | Tipologia: Circular | Distância: 11,7 km | Desnível: 444 m | Duração: 4h00 | Dificuldade Técnica: Difícil (Nível IV)
Grande Rota do Mondego – Esta grande rota deslumbra pela constante presença do rio Mondego e pela história de toda uma região que este leito permite descobrir num contexto de frescura e sedução muito apreciados pelos visitantes muito marcado pela presença de elementos relevantes: Penacova, como região de transição para um cenário de montanha, proporcionando uma significativa alteração da paisagem, com vales mais ou menos cavados e espelhos de água a perder de vista, com origem na Barragem da Aguieira.
Código: GR 48 | Tipologia: Linear | Distância: 150,9 km |
Grande Rota do Alva – A Grande Rota do Alva, percurso linear com 77 km de extensão, promovido pela CIM-RC, passa pelos concelhos de Penacova, Vila Nova de Poiares, Arganil, Tábua e Oliveira do Hospital. O rio Alva é o elemento identitário da região atravessada pela rota, assinalada por planaltos e vales marcantes, nos quais o serpentear do Alva moldou a paisagem e impôs um modelo de povoamento e desenvolvimento muito próprio que desperta o desejo da descoberta e justifica a visita atenta e enriquecedora.
Código: GR 51 | Tipologia: Linear | Distância: 76,8 Km | Desnível: 1042m / -1293m |
Grande Rota do Bussaco – A Grande Rota do Bussaco é um percurso linear, em forma de estrela, com um total de 56 km, que incorpora três ramais distintos e cujo epicentro é a Mata Nacional do Bussaco. Os ramais são constituídos pelos troços Mealhada – Bussaco, numa extensão de 12 km, Mortágua – Bussaco, com 21 km e Penacova – Bussaco, com 23 km. Esta rota, promovida pela CIM-RC, desenvolve-se nos concelhos da Mealhada, Penacova e Mortágua e promove o potencial natural deste território, alavancada na qualidade e exuberância da biodiversidade da Mata Nacional do Bussaco.
Código: GR 49 | Tipologia: Linear em forma de estrela | Distância: 56 Km |
SOURE
Rota das Dolinas e Lagoas do Planasto de Sicó – A Grande Rota Terras de Sicó é um percurso circular de 189 km e de cerca de 5000 m de desnível acumulado, que percorre o Maciço Calcário de Sicó em 8 etapas, divididas pelos concelhos de Ansião, Alvaiázere, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure. Fortemente marcado pela paisagem cársica, pelo clima mediterrânico e pela presença romana no território, o percurso faz-se por caminhos ancestrais que ligam aldeias e vilas por entre campos de lapiás, bosques, terrenos de cultivo, pastagens e vinhas. Venha conhecer as villas romanas, os castelos, as grutas e as paisagens, dê dois dedos de conversa com as gentes da terra e não deixe de provar o Queijo Rabaçal, o vinho, o mel e um vasto conjunto de iguarias que só um território tão singular pode produzir. Na sua grande maioria, os trilhos podem ser percorridos a pé e de bicicleta de montanha. Consulte a informação de cada uma das etapas e descubra as Terras de Sicó.
Código: PR8 SER PBL ANS | Tipologia: Circular | Distância: 23.5 Km | Desnível: 609 m | Duração: 7h00 | Dificuldade Técnica: Moderado
Rota do Arroz – A Rota do Arroz, percurso linear com 4,5 Km de extensão, insere-se no projeto transversal “Rios e Zonas Húmidas” da CIM-RC e privilegia as temáticas rural e natural, uma vez que se desenvolve maioritariamente ao longo da margem direita do rio Arunca, desde os campos de cultivo do arroz, em Vila Nova de Anços, à zona de proteção especial para a avifauna do Paul da Madriz (classificado como sítio RAMSAR e inserido na Rede Natura 2000), no limite sul do Casal do Redinho. Um local de nidificação de aves, de refúgio durante o inverno ou de passagem obrigatória nas migrações, é possível avistar a garça-real, a cegonha-branca, o tartaranhão-ruivo-dos-pauis áreas de campos de arroz, como o colhereiro, o maçarico-de-bico-direito ou a coruja-do-nabal.
Código: PR1 SRE | Tipologia: Linear | Distância: 5.5 Km | Desnível: 60 m | Duração: 50min | Dificuldade Técnica: Fácil
Eco-Escolas_Eco-TrilhoEBSoure – Trilho que se desenvolve na proximidade da Escola Básica de Soure e que acompanha o curso do rio em grande parte do seu percurso, bem como a zona histórica da vila de Soure. Contempla 6 Estações e 10 Pontos de Interesse, sendo que 2 Estações e 3 Pontos de Interesse têm como tema a água. Pretende-se que, mais do que uma simples caminhada, o praticante tenha uma experiência multi-sensorial, compreenda a riqueza do património natural e cultural de Soure e que desperte para a necessidade urgente de respeitar e proteger o meio ambiente. No início do trilho contamos com um dispensador de luvas e sacos do lixo que convida o utilizador do trilho a realizar a atividade de plogging (recolha de lixo). Ao longo do percurso encontram-se várias placas informativas bem como QRCodes que vão guiar o utilizador pelos desafios propostos para as estações, de forma interativa, digital e sustentável.
Tipologia: Circular | Distância: 5,35 Km | Desnível: 51 m | Duração: 2h00 | Dificuldade Técnica: Fácil
Grande Rota Terras de Sicó – Rota do Lápiás – A Grande Rota Terras de Sicó é um percurso circular de 189 km e de cerca de 5000 m de desnível acumulado, que percorre o Maciço Calcário de Sicó em 8 etapas, divididas pelos concelhos de Ansião, Alvaiázere, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure. Fortemente marcado pela paisagem cársica, pelo clima mediterrânico e pela presença romana no território, o percurso faz-se por caminhos ancestrais que ligam aldeias e vilas por entre campos de lapiás, bosques, terrenos de cultivo, pastagens e vinhas. Venha conhecer as villas romanas, os castelos, as grutas e as paisagens, dê dois dedos de conversa com as gentes da terra e não deixe de provar o Queijo Rabaçal, o vinho, o mel e um vasto conjunto de iguarias que só um território tão singular pode produzir. Na sua grande maioria, os trilhos podem ser percorridos a pé e de bicicleta de montanha. Consulte a informação de cada uma das etapas e descubra as Terras de Sicó.
Código: GR 26 | Tipologia: Linear | Distância: 29,5 Km | Desnível: 864 m | Duração: 8h00 | Dificuldade Técnica: Algo difícil
TÁBUA
Caminho do Xisto de Midões – na peugada de João Brandão – Durante todo o percurso temos a possibilidade de observar as magníficas paisagens com a Serra da Estrela em pano de fundo, e, como estamos no planalto beirão e no coração das beiras, também as serras do Caramulo e da Lousã estão quase sempre ao alcance do olhar.
Por outro lado, o pequeno rio Cavalos, com o seu leito invulgar, constitui um enorme atractivo no percurso, na zona dos Sumes. Também aqui a fauna e a flora salpicam a paisagem com cores majestosas, onde o pinheiro e o sobreiro predominam na paisagem e raposas e javalis fazem deste local o seu habitat.
Código: PR1 TBU | Tipologia: Circular | Distância: 13 Km | Desnível: 290 m | Duração: 3h50 | Dificuldade Técnica: IV difícil
Caminho do Xisto de Sevilha – do rio de Cavalos ao Mondego – Durante todo o percurso usufruímos das magníficas paisagens ao longo das margens do rio Cavalos e do rio Mondego. No rio Cavalos, as cascatas e quedas de água são uma constante quando o caudal deste afluente do Mondego aumenta e ultrapassa o canal habitual. Os aglomerados de pedras graníticas surgem várias vezes neste percurso, criando grutas e ótimos abrigos para os pastores, sendo a Pedra da Sé o melhor exemplo desta expressão da natureza. É um ótimo miradouro sobre o rio Mondego e o espelho de água criado pela Barragem da Aguieira. Pinheiros, sobreiros, cedros e carvalhos abundam nesta área, onde aves como o pica-pau e milhafre fazem das margens dos rios o seu habitat, assim como as raposas, coelhos e javalis.
Código: PR2 TBU | Tipologia: circular | Distância: 11 Km | Desnível: 270 m | Duração: 3h30 | Dificuldade Técnica: IV difícil
Rota das Pontes – A Rota das Pontes, percurso circular com uma extensão de 14 km, insere-se no projeto transversal “Rios e Zonas Húmidas” da CIM-RC, permitindo a descoberta do património natural e cultural desta região beirã, moldada pela presença do granito e dos seus cursos de água, entre os quais o rio Cavalos. Sugere-se o início do percurso no centro de BTT da aldeia de Várzea de Candosa, devendo seguir-se em direção ao centro da mesma, merecendo um olhar atento as diversas fontes existentes, o casario em granito e a praça contígua à Capela de Santo Amaro
Código: PR3 TBU | Tipologia: circular | Distância: 14 Km | Desnível: 436 m | Duração: 4h20 | Dificuldade Técnica: III moderado
Trilho dos Gaios – Um percurso com História – Um percurso com História – é um projeto turístico-cultural que envolve e se desenvolve entre a vila de Tábua e Vila Nova de Oliveirinha, já no limite nascente do Concelho, e cuja extensão é de cerca de 17 km.
Tem como ponto de partida a Capela do Sr. dos Milagres, em Tábua, prosseguindo pelo centro da vila até alcançar a aldeia de Seixos Alvos. Aqui, por caminhos florestais, poderá apreciar a ruralidade envolvente numa exultação de cores e cheiros, que nos leva até Vale de Gaios, onde rapidamente se encontram os passadiços que permitem desfrutar da paisagem envolvente e única que o Rio de Cavalos transmite: os antigos moinhos, as suas quedas de água e um mistério que se revela de encanto: o rio com o seu leito sinuoso e peculiar, desaparecendo por entre as rochas e continuando a ouvir-se estridentemente por baixo destas, em grandes galeria.
Código: PR4 TBU | Tipologia: linear | Distância: 17,3 Km | Desnível: 425 m +/245 m – | Duração: 5h30 | Dificuldade Técnica: IV difícil