ALVAIÁZERE

GR35 – Grande Rota de Alvaiázere – A grande rota é um percurso pedestre que liga os percursos de Alvaiázere, Ariques, Candal, Banhosa, Bofinho e Ramalhal.

Código: GR35 | Tipologia: circular  | Distância: 53km | Duração: 2/3 dias  | Desnível: 1147m | Dificuldade Técnica: médio

PR1 – Por trilhos de Al-Baizir – Iniciando o percurso à frente do edifício dos Paços do Concelho e da Igreja Matriz, seguimos pela malha urbana em direção á Mata do Carrascal onde pudemos observar a Serra de Alvaiázere. Daqui seguimos pela planície do Campo de Alvaiázere por entre olivais e vinhas. Começamos a subir a Serra de Alvaiázere e depois de passar pela Cabeça da Mata chegamos á Capela dos Covões, lugar de peregrinação onde se pode retemperar as forças e vislumbrar a vila de Alvaiázere.
Seguimos agora em plena encosta da serra, com extensos arrelvados de tomilhos e outras plantas aromáticas, de onde brotam diversas espécies de orquídeas, até chegar à extensa mancha de Carvalho Cerquinho.
Daqui o percurso segue em direção a Gamanhos por ruelas de calçada até chegar novamente a Alvaiázere.

Código: PR1  | Tipologia: circular | Distância: 9,3km | Duração:  2h40  | Desnível: 179m | Dificuldade Técnica: baixo

PR 2 AVZ – Encantos do Vale da Mata – Este percurso circular tem início e fim na antiga escola primária de Ariques. Sai-se em direção a Venda do Negro, mudando depois para sul subindo a Serra dos Ariques por um caminho irregular ladeado por azinheiras, carrascos e afloramentos rochosos.
No topo da Serra de Ariques o percurso segue num trilho estreito e antigo utilizado pelos pastores locais em direção à Marzugueira. Quando o percurso atinge a linha de água, segue a mesma em direção ao Vale da Mata.
Aqui seguimos por um trilho bastante técnico por baixo da vegetação densa e com passagens no leito da ribeira, num ambiente sombrio e inóspito.
Deixamos a linha de água e viramos em direção à serra, seguindo um trilho íngreme feito por cabras, até se atingir a franja da serra pequena, em direção ao Vale da Couda.
Aqui chegados, uma pequena estrada agrícola leva-nos de novo a Ariques, rodeados por olivais bem tratados e por pequenos afloramentos de lapiás.

Código: PR 2 AVZ  | Tipologia: circular  | Distância: 9,3km | Duração: 2h30  | Desnível:  290m Dificuldade Técnica: baixo/médio

PR 3 AVZ – Percurso da Grande Fórnea – Este percurso circular em forma de “raquete” tem início e fim na escola primária de Candal. O percurso segue em direção a Bouxinhas por um caminho florestal.
Em Bouxinhas o percurso continua para norte numa zona plana e de olival em direção a Vale da Couda, passando por um caminho muito antigo conhecido por “Estrada Romana”.
Depois de Vale da Couda, rumando para Nascente, sobe-se em direção à franja da Serra Pequena por trilhos estreitos feitos pela passagem de cabras.
Rumando para sul, começamos a descer e avistamos a Fórnea do Bofinho; esta depressão característica das zonas cársicas apresenta um olival bem cuidado.
Depois de passar o Bofinho chegamos ao Olho do Tordo, seguindo as margens da ribeira até subir de novo em direção a Bouxinhas onde se retoma o percurso já realizado no início.

Código: PR 3 AVZ  | Tipologia: circular  | Distância: 14,6km | Duração: 3h30  | Desnível: 365m | Dificuldade Técnica: médio

PR 4 AVZ – Percurso pedestre dos Megalápias – O percurso pedestre do Bofinho é um percurso circular, que integra a rede natura 2000, com inicio e fim na antiga Escola Primária do Bofinho. Saindo da escola, em direção à Serra de Alvaiázere, o percurso passa pela Aldeia do Bofinho convidando-nos a contemplar alguns pormenores característicos da arquitectura rural da região.
Entre a Aldeia do Bofinho e o Bofinho, encoberta por uma densa vegetação, vamos encontrar a mais emblemática depressão (em forma de funil) da região de Alvaiázere/Ansião: a Dolina do Bofinho.
Um pouco mais à frente, avistamos a imponente Fórnea do Bofinho ladeada por um extenso olival. Prosseguindo o caminho, em direção a Este, circundamos a Serra de Alvaiázere até avistarmos a histórica Vila de Alvaiázere.
Alcançado esse ponto, começamos a descer até encontrar um trilho que emerge de uma magnífica mancha de Carvalho Cerquinho e que nos conduz à Capela de Nossa Senhora dos Covões.
Aí, podemos descansar e desfrutar da vista sobre Alvaiázere. Retomando o percurso, prosseguimos por um pequeno trilho que nos conduz à zona da Mata onde podemos observar invulgares formações calcárias, como por exemplo megalapiás.
Rumando em direção ao Bofinho, por um trilho junto ao leito da ribeira da Barroca, são-nos dadas a conhecer outras particularidades da região.

Código: PR 4 AVZ  | Tipologia: circular | Distância: 13,4km | Duração: 4h30  | Desnível: 390m |  Dificuldade Técnica: médio

PR 5 AVZ – Percurso da Ribeira do Tordo – Este percurso circular em forma de “raquete” tem início e fim na escola primária da Banhosa. Na Banhosa passamos pela Capela e pela pequena lagoa que se encontra junto ao coreto.
O percurso segue junto à Ribeira do Tordo até encontrar uma pequena ponte a partir da qual se segue por trilhos estreitos, passando por algumas ruínas de moinhos de água junto à ribeira. Nesta zona do percurso, e principalmente na primavera, o curso de água surge pintado de branco pelas flores dos agriões.
Um pouco mais à frente encontramos a nascente do Olho do Tordo, onde é possível ver o poço da nascente.
O percurso continua em direção à aldeia de Besteiro, subindo ligeiramente por entre pinheiros.
Após a aldeia de Besteiro segue por um trilho antigo junto a uma linha de água seca, que nos conduz a uma zona com afloramentos de lapiás, que por sua vez nos leva de volta à Ribeira do Tordo.

Código: PR 5 AVZ  | Tipologia: circular  | Distância: 9,15km | Duração: 2h30  | Desnível: 149m |  Dificuldade Técnica: baixo

PR 6 AVZ – Percurso pedestre do Ramalhal – O percurso pedestre do Ramalhal é um percurso circular com início e fim na aldeia do Ramalhal.
A riqueza histórico-cultural do percurso leva o visitante a esquadrinhar o lugar da Cortiça, rumando em direção à Loureira, onde o passado e o presente caminham de mãos dadas em prol de um futuro sustentável.
Feita a visita, o percurso conduz o pedestrianista por um caminho ladeado por azinheiras, carrascos e por afloramentos rochosos, em direção à aldeia das Relvas. Contemplada a singular arquitetura rural, o visitante toma a direção do Ramalhal.
Ao longo de todo o percurso o caminhante poderá fazer algumas paragens e usufruir do património arquitetónico, industrial, rural, religioso, etnográfico e de monumentos megalíticos com cerca de 5000 anos de história.

Código: PR 6 AVZ  | Tipologia: circular  | Distância: 8,5km | Duração: 3h00  | Desnível: 76m | Dificuldade Técnica: baixo

PR 7 – Rota Dona Maria *AINDA EM EXECUÇÃO – O percurso tem início no Parque de Merendas junto da capela de Santa Helena e dirige-se para o centro de Maçãs Dona Maria, aqui desce em direção à Fonte Pereiro e segue para Norte por caminhos rurais até à localidade de Relvas. Já em Relvas dirige-se para Sul cruzando a aldeia de Casal de Agostinho Alves, chegando à estrada CM1111 vai descer até encontrar um caminho à esquerda que o vai levar a descer até à Ribeira de Foz de Alge, seguindo depois por um trilho na margem direita da ribeira até à zona da praia fluvial da Ribeira de Foz de Alge.
Deixando para trás a praia fluvial da Ribeira de Foz de Alge, sobe à direita pela CM1111 e poucos metros depois à esquerda, seguindo por um caminho de terra batida de meia encosta virado a Sul e a Este que segue praticamente à mesma cota, após percorrer cerca de 3,2 Km cortamos à direita por um caminho que nos leva a subir até à Charneca. Seguindo depois pela zona rural que nos vai levar a
voltar a Maçãs Dona Maria vindo de Sul.
No centro de Maçãs Dona Maria segue pelo mesmo caminho na direção contrária até ao fim do percurso na capela de Santa Helena.

Código: PR 7  | Tipologia: circular  | Distância: 12,4km | Duração:  4h10 | Desnível: 481m | Dificuldade Técnica: médio

ANSIÃO

Rota do Bonfim – A Rota do Bonfim no parque verde do Nabão, em Ansião, a 500 metros da nascente do rio e no local que em tempos marcou o cruzamento do IC8 para a Constantina. Segue pelo parque verde do Nabão, junto ao rio, em direção a Poente, até deixar o parque e atravessar a Ponte Galiz, de origem Romana, que assegurava a passagem sobre o rio e a entrada na povoação que viria a ser Ansião. Começa depois a subida e a passagem pelo Senhor do Bonfim, outrora local de romaria e um recanto tão estimado por quem cresceu em Ansião como desconhecido pelos forasteiros. Continuando a subir, chega depois a um conjunto de lugares, os Escampados, onde carvalhais e pinhais garantem sombra e envolvência natural e o casario e capelas tradicionais se sucedem. Por calçada e terra batida, o percurso conduz até à entrada Sul de Ansião, pelo bairro e ermida de Santo António, e cruza depois a vila no sentido inverso ao dos peregrinos de Fátima, passando pela Praça do Município, pelo Pelourinho e pelo Padrão evocativo da Batalha do Ameixial. O percurso toma depois de novo o rumo Poente, junto ao painel de azulejos ilustrativo da lenda da Rainha Santa dando esmola a um Ancião, e segue de regresso ao parque verde do Nabão. Nesse troço final volta a passar junto à capela de São Pedro e a contornar a Ponte da Cal. Nos metros finais cruza-se ainda com a ribeira da Constantina, primeiro afluente do Nabão e que se alimenta da água de todas as nascentes calcárias desde Torre de Vale de Todos e Lagarteira até Ansião.

Código: ANS PR1 | Tipologia: Circular  | Distância: 8,3 km| Duração:  2h00 | Desnível: 111 D+ | Dificuldade Técnica: 2 – Fácil

Rota Romana – A Rota Romana inicia-se no parque verde do Nabão, em Ansião, a 500 metros da nascente do rio e no local que em tempos marcou o cruzamento do IC8 para a Constantina. Segue depois para norte, passando junto à Casa da Amizade Ansião- Erbach e ao Estádio Municipal. Este troço coincide com o Caminho Português para Santiago de Compostela, que se abandona para descer para a Sarzedela, onde pode ser visitada a capela de S. João. A rota segue depois por um caminho florestal que conduz às alminhas do Lousal. Atravessando a estrada principal para Santiago da Guarda, a rota passa pelo lugar do Pinheiro. Aqui pode virar à esquerda e seguir para Lousal, regressando a Ansião, ou seguir em frente, entrando de novo na floresta e seguindo junto a lugares como Vale de Boi, Estrada e Matos de Santa Bárbara, sempre nas proximidades de uma antiga e importante estrada Romana. Ao chegar a Santiago da Guarda é obrigatório visitar o Complexo Monumental e a sua villa Romana, descoberta apenas em 2002, num conjunto de características únicas na Península Ibérica. Subir à Torre, observar os painéis de mosaico Romano e conhecer a história do local são os pontos altos desta Rota e também o expoente máximo do legado Romano do concelho de Ansião. A proximidade de restaurantes e parques de merendas permite uma refeição calma, antes do regresso a Ansião. Um regresso por caminhos florestais e zonas agrícolas, permitindo observar muitas das práticas ainda hoje utilizadas nesta região, nomeadamente na zona de Alqueidão, pouco depois de sair de Santiago da Guarda. Passando junto à lagoa de Soucide pode observar-se também uma fonte tradicional, antes de se seguir por Tarouca até Pinheiro e Lousal, já perto de Ansião.

Código:  ANS PR2    | Tipologia: Circular  | Distância: 17,5km   | Duração:  4h15 | Desnível: 324 D+Dificuldade Técnica: 4 – Difícil

Rota dos Pinhais – A Rota dos Pinhais inicia-se no parque verde do Nabão, em Ansião, a 500 metros da nascente do rio e no local que em tempos marcou o cruzamento do IC8 para a Constantina. Desenvolve-se a Norte da vila de Ansião e deve o seu nome à mancha florestal predominante entre Torre de Vale de Todos, Lagarteira e Constantina. Saindo de Ansião pela Ponte da Cal, avança-se para a zona do Brejo e segue-se o caminho para a Constantina, onde pode observar-se a capela do século XVII, classificada como imóvel de interesse público. A Rota segue depois para Norte, junto a um pequeno ribeiro. Segue-se depois por caminhos florestais que, rodeados de pinhais, levam à Torre de Vale de Todos. Ali, no ponto mais alto da localidade, pode ser observada a igreja do séc. XVII, enriquecida com estatuária de João do Ruão. Descendo ao vale, a paisagem passa a compor-se por olivais e vinhas, antes de subir a Vale de Todos e seguir para Lagarteira, retomando a floresta de pinhal e os caminhos de barro. A lagoa do Pito anuncia a chegada à Lagarteira. A Rota sobe depois até à igreja de S. Domingos, junto à qual se pode observar uma árvore imponente, um freixo com pelo menos 700 anos de idade. Saindo da Lagarteira, a Rota desce por campos onde se cultiva sobretudo milho e trigo. A Rota passa depois pelo Pião e Ribeira do Açor, onde as pessoas aproveitam a proximidade à ribeira para cultivar as terras. Depois sobe-se à Fonte Galega e ao Maxial. Prosseguindo por uma floresta de pinheiros e carvalhos, a Rota passa depois junto à ribeira da Constantina, afluente do Nabão. Em Constantina entra-se de novo na localidade e segue-se de regresso a Ansião.

Código: ANS PR3 | Tipologia: Circular | Distância: 19,2 km | Duração: 5h00 | Desnível: 337 D+ |  Dificuldade Técnica: 4 – Difícil

Rota das Picotas – A Rota dos Picotas inicia-se no parque verde do Nabão, em Ansião, a 500 metros da nascente do rio e no local que em tempos marcou o cruzamento do IC8 para a Constantina e leva os participantes ao sul do concelho, pelas freguesias de Chão de Couce e Pousaflores. Deve o seu nome aos engenhos de rega tradicionais muito comuns em algumas partes do percurso. Saindo do Parque Verde do Nabão, passa pela nascente do rio e sobe por um excelente trilho, aberto há poucos anos e rodeado por muita vegetação, onde é impossível caminhar lado a lado. Já no caminho de terra batida, aos 2.400 metros, pode-se cortar à direita e iniciar a descida de regresso a Ansião. Caso decida seguir em frente, atravessa o Casal de S. Brás primeiro e o Alqueidão depois. Desce ao vale do Camporês e segue até à Serra do Mouro, atravessando depois uma zona agrícola que conduz a Lisboinha e a Pousaflores. Este é um bom local para uma pausa à sombra das árvores do largo da igreja, até porque ali se inicia a subida ao Monte da Ovelha, mais conhecido localmente por serra do Anjo da Guarda. É o troço mais exigente do percurso. O Ciclo do Pão, relacionado com moinho de vento, e a ermida do Anjo da Guarda são apenas alguns dos atrativos daquela serra. De facto, a flora e fauna são particularmente ricas, destacando-se a presença de perdizes, coelhos bravos e de 27 espécies diferentes de orquídeas que ali florescem na Primavera, além de pinheiros mansos, ciprestes, oliveiras e carvalhos. O seu miradouro é também um excelente ponto de paragem. Passando a serra, a rota começa a descida para Ansião. Atravessa o vale do poço da Ameixieira, passa junto à Lagoa e segue para o Casal Viegas. Descendo ao Casal das Sousas, avança-se para o Moinho das Moitas, já junto a Ansião e ao final do percurso.

Código: ANS PR4   | Tipologia: Circular  | Distância: 19,5km | Duração: 5h00  | Desnível: 481 D+ | Dificuldade Técnica: 5 – Muito Difícil

Rota das Vilas – A Rota das Vilas parte da praça Costa Rego, no coração da vila de Avelar, mesmo ao lado da belíssima igreja de Nossa Senhora da Guia e junto também ao hospital de Avelar. Avelar e Chão de Couce integraram em tempos o conjunto das Cinco Vilas, em conjunto com Pousaflores, Aguda e Maçãs de D. Maria. Descendo pelas ruas de Avelar, a rota dirige-se para uma zona agrícola, onde se caminha paralelamente ao IC8. Passando por baixo do IC8 e do IC3, segue para Lameiras, Mata de S. Jorge, Relvas e Pedra do Ouro, atravessando o vale até ao Cabecinho. Daí a Rota segue junto a uma mata de castanheiros, passando pela Quinta de Cima, local de importância histórica por ter sido Paço Real. É também uma zona de importância agrícola, sobretudo pela presença de vinha e cereais. A rota entra então em Chão de Couce, conduzindo ao largo central e à igreja de Nossa Senhora da Consolação. Aqui é fundamental observar o altar-mor, última obra completa de José Malhoa, um dos principais pintores Portugueses e presença assídua nesta região. A rota segue depois pela Zona de Lazer de Chão de Couce, onde pode fazer uma pausa ou preparar um lanche. O percurso passa depois junto a Vila Pouca e contorna o casario da Serrada da Mata, seguindo pela floresta e retomando o alcatrão apenas junto ao Pontão. Dali passa junto a um lago artificial e segue por uma zona agrícola e florestal até à Rascoia onde, por caminhos florestais, segue para o centro de Avelar e para o final do percurso.

Código: ANS PR5 | Tipologia: Circular | Distância: 14,1 km | Duração: 3h30  | Desnível: 146 D+ | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil

Rota do Vento – A Rota do Vento inicia-se junto ao Complexo Monumental de Santiago da Guarda- Ansião. Deve o seu nome aos diversos moinhos de vento, tradicionais e de características únicas, inicia-se em Santiago da Guarda, de onde segue para Casais da Granja, um lugar pitoresco onde uma escola primária serve agora como alojamento acessível. Dali, a poucos metros do Caminho Português para Santiago de Compostela, segue-se para a Granja. Passa junto à capela de Nossa Senhora da Orada, outrora centro de todo este território, e segue junto à Casa Museu dos Fósseis, de onde se sobe ao Outeiro. Três moinhos de vento e um miradouro fantástico sobre uma das raras planícies agrícolas do concelho podem inspirar uma pausa retemperadora. Prosseguindo, a Rota desce por carvalhais passando junto a Moita Santa e Charneca, onde são os pinhais que passam a dominar a paisagem. Em Moita Negra encontra-se outro moinho e daí parte-se para subir ao miradouro da Melriça, perto do ponto mais alto da serra do Sicó. Os moinhos e miradouro ali existentes permitem uma visão panorâmica de quase todo o concelho de Ansião e do maciço de Sicó. Este é o ponto mais alto desta Rota, que depois inicia a descida até Lagoa Parada, onde um antigo lagar serve agora de sede a uma associação local. A Rota do Vento prossegue
depois, rumando a Oeste até Alqueidão, onde sobe de novo para regressar a Santiago da Guarda.

Código: ANS PR6  | Tipologia: Circular  | Distância: 18,6km | Duração: 4h30  | Desnível: 351 D+Dificuldade Técnica: 4 – Difícil

Rota da Ladeia – A Rota da Ladeia (palavra antiga para fronteira) inicia-se no edifício da Junta de Freguesia de Alvorge, uma povoação marcada pelas suas belas ruas tradicionais. A rota coincide nas primeiras centenas de metros com o Caminho Português de Santiago, passando junto a uma antiga residência senhorial. Segue depois até à povoação de Vila Nova, de onde sobe ao alto de Trás de Figueiró. Desce depois, seguindo até a um vale agrícola que dá nome à aldeia visível em frente, Vale de Todos. Atravessando o vale, a Rota segue depois para Aljazede, onde a antiga escola primária foi convertida em estabelecimento de alojamento. Começa depois a subida para a aldeia de Ateanha. Ali a estrada termina, mas a Rota prossegue, contornando o monte onde a aldeia se encontra. A Rota desce então, seguindo a encosta por uma zona onde os mais atentos poderão facilmente descobrir alguns fósseis, testemunhas de um tempo em que toda esta zona estava submersa. A Rota passa depois pela aldeia de Casas Novas e atravessa alguns campos agrícolas e olivais, até se iniciar a subida para Vale Florido, por um extenso carvalhal. Vale Florido é uma aldeia que a Rota atravessa junto à casa da infância de Fernando Namora, conhecido escritor. Segue depois para Alvorge, concluindo o circuito.

Código: ANS PR7  | Tipologia: Circular  | Distância: 18,6 km | Duração: 5H00   | Desnível: 491 D+ | Dificuldade Técnica: 4 – Difícil


BATALHA

Mata do Cerejal – O Percurso Pedestre “Mata do Cerejal” é um percurso circular com elevado interesse paisagístico patrimonial e ambiental. O trilho tem início junto à capela de São Mateus, percorrendo caminhos de terra batida e troços em alcatrão da localidade de Alcanadas, no concelho da Batalha.

Código: PR1 BTL  | Tipologia: Circular  | Distância: 7,5 Km | Desnível: 235m   | Duração: 1h50  | Dificuldade Técnica: Fácil

Buraco Roto – O trajeto do PR2 BTL tem início na aldeia do Reguengo do Fetal, seguindo na direção do Buraco Roto, uma gruta necrópole que nos meses mais chuvosos debita grandes quantidades de água. Ao subir, a vista que se alcança proporciona um cenário grandioso. Do alto do Maciço Calcário Estremenho segue-se para a Pia da Ovelha, uma cova natural de grandes dimensões. Chega-se, de seguida, ao Vale do Malhadouro, um dos locais onde é possível praticar Escalada, considerado um dos lugares mais emblemáticos para a prática desta modalidade. Quase a terminar, passa-se pelo Santuário de Nossa Senhora do Fetal para regressar ao ponto de partida.

Código: PR2 BTL  | Tipologia: Circular | Distância: 6,04 Km | Desnível: 311m  | Duração: 1h30 min.  | Dificuldade Técnica: Difícil

Rota dos Moinhos – O traçado do Percurso Pedestre “Rota dos Moinhos” faz-se, sobretudo, por caminhos revestidos por rochas calcárias e de estradas de terra batida. Ao longo do percurso, seguindo de moinho em moinho, observam-se várias formações geológicas do Maciço Calcário Estremenho, como algares, dolinas, lapiaz ou pias. Nos pontos mais altos, a vista sobre o Santuário de Fátima e parta da freguesia de São Mamede é privilegiada. No regresso ao ponto de partida, percorre-se a aldeia da Pia do Urso, onde está inserido o Ecoparque Sensorial constituído por várias estações lúdicas que alegram pequenos e graúdos.

Código: PR3 BTL | Tipologia: Circular | Distância: 6,08 km | Desnível: 188m  | Duração: 1h30 min. | Dificuldade Técnica: Médio

Caminho de Ferro Mineiro do Lena – É pelo antigo percurso da linha de “Caminho de Ferro Mineiro do Lena” que se desenrola o PR 4 BTL. Este trilho tem como início a Ponte da Boutaca ou as Minas das Barrojeiras, dado que o trajeto é linear. Ao longo desta pequena via observa-se a interessante Ponte da Boutaca e desfruta-se da paisagem rural e do caminho utilizado para escoar não só carvão como também produtos agrícolas.

Código: PR4 BTL | Tipologia: Linear | Distância: 6,25 Km | Desnível:  63m -126m  | Duração: 1h30 min. | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota das Pedreiras Históricas da Batalha – O Percurso das Pedreiras Históricas desenvolve-se numa zona natural bastante rica, que atravessa vales e serras com inúmeras espécies animais e vegetais. Por este trilhos milhares de toneladas de calcário destinadas à edificação do majestosos Mosteiro da Batalha, classificado Património da Humanidade, pela UNESCO.

Código: PR5 BTL | Tipologia: Linear  | Distância: 5,5 Km   | Desnível: 240m -116m | Duração: 1h30 min. | Dificuldade Técnica: Fácil

Trilho da Raposa – Nas paisagens rurais do Percurso Pedestre “Trilho da Raposa”, junto às margens do rio Lena, observam-se as hortas cuidadas, os olivais e os pomares. Cultiva-se milho, vinho e legumes. O percurso conduz-nos ainda aos antigos lavadouros da freguesia, nomeadamente da Cividade e da Golpilheira. Por aqui é fácil viajar até ao tempo em que se cantava a céu aberto ou nos antigos alpendres das casas abastadas , mas também nas eiras.

Código: PR6 BTL | Tipologia: Circular | Distância: 6 Km | Desnível:  132m | Duração: 1h45 min. | Dificuldade Técnica: Fácil


CASTANHEIRA DE PERA

Rota dos Coentrais – O percurso, inicia-se no Coentral Grande, junto ao Largo do Vidoiro. Seguindo o caminho empedrado, a travessia da ribeira das Quelhas, no Porto, abre as portas da floresta. Calcorreando o que se crê serem vestígios de uma calçada medieval, demarcada por muros de pedra. Transpondo o asfalto, a subida conduz ao Coentral das Barreiras para, através de um trilho inebriante, por entre vegetação nativa de porte monumental, alcançar o Coentral do Fojo. Junto ao castanheiro secular viva a experiência única de abraçar um ser vivo ancestral. Cruzando o topo do lugar, a descida desagua na Ponte de Cavalete, debaixo da qual se refugia um antigo moinho de rodízio. Seguindo pelo caminho paralelo à ribeira do Coentral Grande, vencendo o desnível, o adro da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré abre um cenário admirável, cuja escadaria conduzirá de regresso ao ponto de partida.

Código: PR1CPR | Tipologia: Circular  | Distância: 3,73 Km | Desnível: 184 m  | Duração: 1h  | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota da Água e da Pedra – O percurso inicia-se na base do Passadiço das Quelhas, próximo do Coentral Grande. Seguindo em sentido horário, percorrendo a extensa rede de levadas que cruza os terrenos de cultivo, por entre vegetação monumental, somos conduzidos até Vale Silveira que, alimentado pela ribeira do Coentral Grande, revela um cenário digno de esplendor cinematográfico. Já na subida rumo ao céu, a meia encosta, no cimo do talude, marcas de rodados de carros de bois revelam parte do troço da antiga estrada. Após a derradeira viragem à direita um manto rasteiro, multicolor, abre passagem para o patamar superior do anfiteatro. Adiante, para quem pretenda encurtar a viagem, o caminho à direita, possibilita regressar ao ponto de partida, através do Passadiço das Quelhas. Seguindo pela estrada florestal, dobrando a encosta, abre-se uma vista privilegiada sobre a grande serpente de madeira que sobe a escarpa rochosa. Lá ao fundo, laureados por uma coroa luxuriante, os Coentrais revelam o seu esplendor. Palmilhando a Safra, a paisagem vai ganhando novos atores: o xisto dá lugar ao granito, com os blocos rochosos dispostos ao longo da vertente. Após a descida, de regresso à terra, uma outra serpente, pelo interior da floresta, conduz até ao final da jornada.

Código: PR2CPR  | Tipologia: Circular | Distância: 15,4 Km | Desnível: 729 m  | Duração: 4h  | Dificuldade Técnica: Médio

Rota dos Neveiros – O percurso inicia-se no Coentral Grande, junto ao Largo do Vidoiro. Imergindo pelo interior da aldeia, ressalta à vista a utilização do granito da Safra no património construído, com algumas cantarias a apresentarem inscrições seculares. Por entre árvores monumentais, sábias guardiãs das memórias dos neveiros, transpomos a estrada, entrando no caminho murado. Aqui e ali, encrustadas no granito, pequenas alminhas confirmam a importância e antiguidade do trilho. À medida que o trilho faz relembrar a dureza da viagem para cada jornada de trabalho na recolha e acondicionamento da neve, alguns exemplares de carvalho-alvarinho e carvalho-negral anunciam a aproximação ao destino. Junto à curva pronunciada, vestígios de uma antiga mina fundem-se com a natureza. Alcançando o afloramento rochoso e um nível aplanado, com vista magistral sobre o altar-mor da Serra da Lousã e paisagem que se estende para além dele, o bosque denso compõe a cortina que encobre o palco principal, coincidente com o ponto de chegada.

Código: PR3CPR   | Tipologia:  Linear | Distância: 3 Km | Desnível: 494 m  | Duração: 1h10 min | Dificuldade Técnica: Médio

Rota Terras de Peralta – O percurso, inicia-se junto à Capela de Pera, cruzando o asfalto, a escadaria atravessa o parque de merendas, antes de uma travessa apertada desaguar junto do arvoredo monumental. Descendo o caminho, ladeado por vegetação e pela muralha em xisto, junto à barroca, um pequeno desvio conduz a um anfiteatro mágico. Com o moinho de rodízio como cicerone, junto ao Poço dos Amaros, a ampulheta paralisa. De regresso ao percurso, a levada marca o início de uma incursão pelo interior da ribeira de Pera, seguindo pela artéria que alimenta os campos de cultivo. No coração de Pera, um novo desvio convida a conhecer um dos patrimónios mais antigos do território, a capela velha, datada do século XVII. Retornando ao percurso, cruzando o património edificado, o empedrado conflui na tranquilidade da ribeira.Transpondo a ponte, o trilho percorre Botelhas, onde nova passagem sobre o curso de água leva ao interior da mancha florestal. Com vista sobre a Safra, à passagem por alguns gigantes verdes, o casario denuncia o retorno a Pera para regressar ao ponto de partida.

Código: PR4CPR  | Tipologia: Circular  | Distância: 2,60 Km | Desnível:  100 m | Duração: 40 min  | Dificuldade Técnica: Médio


FIGUEIRÓ DOS VINHOS

O Caminho do Xisto – O caminho desenvolve-se na envolvente da aldeia e Casal de São Simão, passa pelas Fragas de São Simão e respetiva praia fluvial, pelas povoações de Além da Ribeira, Ponte do Brás Curado e Saonda. Ao longo das Ribeiras de Alge e do Fato, ricas em vegetação ripícola, podem observar-se as antigas levadas que transportavam a água para as azenhas.
O percurso possui uma variante (PR 1.1) que permite encurtar a sua distância, para um total de 2,7 km, atalhando por Além da Ribeira, onde as azenhas ainda moem os cereais.

Código:  PR1FVN | Tipologia: Pedestre/Circular  | Distância: 5,1 km | Duração: 2h30 | Desnível: 276m  Dificuldade Técnica: Fácil

O Regresso da Serenidade (Bouçã>Prudência>Foz de Alge) – Rota multimodal, os seus 370 Km de extensão podem ser feitos a pé, de bicicleta ou de kayak. Percorre 13 concelhos. Entra no Concelho de Figueiró dos Vinhos, na zona da Barragem da Bouçã, proveniente de Pedrógão Grande, num trajeto com cerca de 15 km e passa sucessivamente pela zona da Ribeira da Prudência, Cova da Eira, Foz de Alge, Ribeira do Brás e Casalinho de Santana, passando para o Concelho de Ferreira do Zêzere. Na Foz de Alge encontrará uma estação intermodal que permitirá alternar entre locomoção pedestre, BTT ou canoagem.

Código:   GR33/GRZ   | Tipologia: Multimodal  | Distância: 13,2km | Duração:  2h25 | Desnível: 512 m | Dificuldade Técnica: Média

Percurso Fragas de São Simão – Localizado nas Fragas de São Simão, nas margens da Ribeira de Alge, este percurso liga os miradouros das Fragas de São Simão e Ermida de São Simão, numa viagem por diversos espaços e tempos, que também
passa pela Aldeia de Casal de São Simão e atravessa o fundo destas impressionantes fragas, onde passa a Ribeira de Alge.

Código:      | Tipologia: Pedestre/Linear  | Distância: 1730m | Duração: 45min  | Desnível: 320m |  Dificuldade Técnica: Média

Trilho da Cascata – Trilhos para percorrer a pé que redescobrem locais onde as águas mandam e o homem tentou moldar a paisagem, onde o tempo para e tudo se torna simples, e em que o simples é perfeito.

Código:     | Tipologia: Pedestre/Circular  | Distância: 1820m | Duração:  50min | Desnível:  82m | Dificuldade Técnica: Baixa

Trilho do Zêzere – Trilhos para percorrer a pé que redescobrem locais onde as águas mandam e o homem tentou moldar a paisagem, onde o tempo para e tudo se torna simples, e em que o simples é perfeito.

Código:      | Tipologia: Pedestre/Linear  | Distância: 1700m | Duração:  50min | Desnível: 51m  | Dificuldade Técnica: Baixa

Trilho dos Moninhos Fundeiros – Trilhos para percorrer a pé que redescobrem locais onde as águas mandam e ohomem tentou moldar a paisagem, onde o tempo para e tudo se torna simples, e em que o simples é perfeito.

Código:      | Tipologia: Pedestre/Linear | Distância: 1600m  | Duração: 50min  | Desnível:  130m | Dificuldade Técnica: Média

LEIRIA

Rota do Vale do Lapedo – Este é um percurso que passa pelos trilhos do passado no Vale do Lapedo e visita o Abrigo do Lagar Velho, na companhia do “Menino do Lapedo”, uma criança aqui sepultada há cerca de 29 mil anos. Inclui passagem por encostas calcárias, cursos de água e mata mediterrânica, num percurso bastante dinâmico que mistura trilho com algum asfalto e numa constante variação de inclinações. Conheça o Vale do Lapedo, onde o património cultural se junta à beleza natural.

Código:  PR1    | Tipologia:  Circular | Distância: 4,5 km | Desnível: +130m / -130m | Duração: 2h15m Dificuldade Técnica: 2

Rota das Termas D´El Rei – Numa homenagem às termas da região, este percurso dá a conhecer Monte Real, passando por zonas campestres e estradas de asfalto, incluindo as margens do rio Lis. As águas termais, com grande importância para a economia local, são a principal atração da vila. É possível também observar vários tipos de aves comuns de zonas ripícolas e usufruir de uma fantástica vista sobre os Campos do Lis.

Código: PR2  | Tipologia: Circular  | Distância: 6,3 km  | Desnível: +163m / -163m  | Duração: 2h | Dificuldade Técnica: 2

Rota da Nascente do Rio Lis – Neste percurso, promove-se a beleza natural da nascente do rio Lis, onde, em alguns meses do ano, é possível ver a água brotar de uma forma surpreendente. Passando pelo vale entre a Serra da Maunça e a Serra da Senhora do Monte, a rota leva-nos por trilhos e caminhos de terra batida que alternam entre zonas de mato e de floresta. No seu ponto mais alto, o percurso permite avistar a cidade de Leiria e, em dias de boa visibilidade, as ilhas das Berlengas.

Código: PR4  | Tipologia: Circular  | Distância: 9,2Km  | Desnível: +490m / -490m | Duração: 3h40m  | Dificuldade Técnica: 3

Rota do Peregrino – Passando pelo centro das Cortes e terminando em Fátima, este percurso é um misto de estrada asfaltada, terra batida e zona florestal. É possível apreciar a enorme biodiversidade de fauna e flora, bem como as diversas zonas agrícolas e florestais. Destaca-se a passagem pela Casa-Museu João Soares, Capela de Nossa Senhora da Memória e Lagoa do Boi.

Código: PR5  | Tipologia: Linear  | Distância:14,8km |  Desnível: +704m / -428m  | Duração: 5h00  | Dificuldade Técnica: 3

Rota Leiria Histórica – Neste percurso, num conceito diferente dos restantes, predomina a história e a cultura de Leiria, passando por alguns dos locais mais emblemáticos da cidade. Nestas ruas cheias de história e sempre com o Castelo à vista, destaca-se os traços da antiga judiaria e as marcas deixadas pelo arquiteto Ernesto Korrodi, podendo usufruir de uma vista fantástica sobre a cidade. Dos tempos antigos à modernidade dos nossos dias, conheça Leiria e a beleza que aguarda pela sua visita.

Código:      | Tipologia: Circular  | Distância: 4 Km | Desnível: +130m / -130m | Duração: 2h30m  | Dificuldade Técnica: 2


MARINHA GRANDE

Passeio Pedestre da Moita, Freguesia da Moita – Percurso circular com início e fim na sede do CD Moitense, todo ele inserido num ambiente Mata Nacional Casal da lebre dando a conhecer aos pedestriantes a história e a beleza desta freguesia do concelho da Marinha Grande

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

Rota da Crastinha”, Pinhal do Rei – Percurso linear com início no ramal das eras junto à estrada nacional 242-1, todo ele inserido na Mata Nacional dando a conhecer aos pedestriantes, a flora, a fauna e a ornamentação da Mata, percorrendo a estrada dos vidreiros e com passagem obrigatória no Ponto de Vigia da Crastinha, onde poderá vislumbrar a Ilha das Berlengas e a praia do Samouco, cuja origem do seu nome reside na abundância de samoucos (Myrica Faya Aiton). A rota termina num monumento erguido aquando da realização do evento FestVerde, com o apoio da embaixada dos EUA e realizado no âmbito da reflorestação do Pinhal Do Rei.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota das Carvoeiras”, Pilado e Escoura – Percurso circular com início e fim no campo de futebol, SDR Pilado e Escoura. Os Participantes envolvem-se de uma forma deslumbrande num Percurso que descreve a tradição ligada às carvoeiras e à Mata Nacional.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

Rota dos Esquilos”, SBR 1º janeiro – Percurso circular com partida e chegada no Marco do Museu do Vidro, inserido em ambientes urbanos e rurais, dando a conhecer aos pedestriantes, o marco do museu do vidro, o Parque de Merendas da Portela, o Parque de Merendas do Tremelgo, a árvore notável e a sede da SBR 1.º de janeiro que caracterizam a história e a beleza desta localidade.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota das Fontes”, Casal D’anja Freguesia de Vieira de Leiria – Percurso circular com partida e chegada na sede do Centro Recreativo e Cultural da Juventude do Casal d’Anja, inserido em ambientes urbanos e rurais, dando a conhecer aos pedestriantes, a sede do CRCJ Casal d´Anja, as Fontes, a Zona Rural, os Campos de Lis que caracterizam a história e a beleza desta localidade.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota do Pinheiro serpente”, S. Pedro de Moel – Percurso com partida na Praça Afonso Lopes Vieira e chegada no Monumento erigido em homenagem ao Rei D. Dinis e à Rainha Stª Isabel, é um percurso que percorre o pitoresco lugar de São Pedro de Moel e Mata Nacional, a história e a beleza desta localidade, passando pelo pinheiro serpente na Praia das Pedras Negras.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota da Costa Atlântica”, S. Pedro de Moel – Este Percurso percorre a costa atlântica do concelho da Marinha grande, integrando a EuroVelo 1 pertence à rede Europeia de Ciclovias . Inicia na pitoresca Praia de São Pedro de Moel, onde o Poeta e ficcionista Afonso Lopes Vieira, escreveu grande parte das suas obras literárias, ensaios, conferências e artigos

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota dos Parques”, Circuito Urbano pela cidade Mª Grande – A rota dos parques realiza-se na área urbana da cidade da Marinha Grande fazendo a ligação entre todos os parques existentes. Iniciativa que parte do Estádio Municipal da marinha Grande, permite aos participantes percorrer a Pista de Atletismo Raimundo Santos, primeiro atleta olímpico do Distrito de Leiria.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota das Fontes” , Desportivo e Recreativo de Amieira – Conciliar o prazer de caminhar com a redescoberta das fontes que durante décadas forneceram à população da Amieira a água necessária à sua subsistência, é o objetivo deste Percurso Pedestre em Terras de Amieira. De facto, até 1982, ano em que a rede pública de abastecimento de água chegou ao lugar da Amieira, as fontes, públicas e privadas, desempenharam um papel vital junto da população. Após a referida data, naturalmente foram perdendo gradualmente a sua importância e com o passar dos anos foram sendo extintas. Algumas secaram, e outras foram desativadas pelos seus proprietários, contudo, jamais deixaram de fazer parte do património imaterial do lugar, e serão decerto recordadas com nostalgia por aqueles que delas dependeram.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:

“Rota das Chaminés”, Circuito urbano pela cidade – A “Rota das Chaminés”, procura conciliar o prazer da caminhada com uma viagem no tempo à era da revolução industrial na Marinha Grande, desde o estabelecimento da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande em 1769 e a grande expansão da indústria no final do séc. XIX, até aos dias de hoje. Ao longo do percurso iremos conhecer as “chaminés” que assinalam a localização de “estruturas industriais” históricas, que desenharam a malha urbana da cidade da Marinha Grande e hoje ainda subsistem como “marcas do território industrial” da cidade.

Código:      | Tipologia:   | Distância:  | Duração:   | Desnível:   Dificuldade Técnica:


PEDROGÃO GRANDE

Trilho do Património– Percurso com início no Centro de Interpretação Turística de Pedrógão Grande, antiga casa senhorial, datada de 1715,e convida à descoberta do património histórico e arquitetónico da Vila de Pedrógão Grande. (página web em atualização)

Código: PR1 PGR  | Tipologia:  Circular | Distância: 3Km | Desnível: Pouco significativos  | Duração:  3h00 | Dificuldade Técnica: Fácil

Trilho dos Romanos– Percurso místico, cheio de lendas e histórias e com uma paisagem indiscutível só, “ in loco” se consegue apreciar a sua beleza e grandiosidade. Este trilho apresenta duas derivações, uma coincide com o troço da GRZ 33, que segue na direção do Penedo Granada e a outra, “Trilho da Escala”, segue marginal ao rio Zêzere. Para além dos valores históricos, culturais e paisagísticos o birdwatching é outra atividade que pode efetuar. (página web em atualização)

Código: PR 2 PGR  | Tipologia: Linear  | Distância: 2,4Km | Desnível: Acentuados | Duração: 2h00| Dificuldade Técnica: Médio

Trilho Cabeço de Mós – Este percurso tem como objetivo contemplar o vale do rio Zêzere e a sua formação geológica. À medida que nos afastamos da Vila aproximamo-nos do Zêzere num cenário grandioso composto por ‘…gigantescos morros graníticos… povoados de penhascos enormes e de pinheiros, que crescem por entre adustas penedias’ (in Pedrógão Grande, Estância de Cura e Turismo). (página web em atualização)

Código: PR 3 PGR | Tipologia: Circular  | Distância: 3,2Km | Desnível: Pouco significativos  | Duração: 2h00  | Dificuldade Técnica: Médio

Trilho do Açude do Rodrigues – Este percursos é efetuado ao longo de uma levada de água, onde pode observar uma grande diversidade florística autóctone, que resulta do bom estado de conservação das galerias ripícolas da Ribeira de Pera. Entre as espécies destacam-se os estratos arbóreo e arbustivo, os amieiros (Alnus glutinosa), a borrageira negra (Salix atrocinera), o salgueiro-branco (Salix alba), o sabugueiro (Sambucus nigra), o pilriteiro (Crataegus monogyna) e no estrato subarbustivo várias espécies de fetos como o feto-fêmea (Athrium filixfemina), o feto-real (Osmunda egalis).

Código: PR 4 PGR  | Tipologia: Circular  | Distância:  1Km | Desnível: Pouco significativos | Duração: 30m  | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Na Senda da Ribeira de Pera – Este percurso privilegia o contato com a natureza e com algumas estruturas ligadas à ruralidade do nosso território. Para além da beleza da paisagem associada às galerias ripícolas da Ribeira de Pera, o som das quedas de água, o canto das aves e a existência de estruturas como as picotas ou gaivotas, levadas e engenhos, fazem-nos recuar ao tempo onde homem e natureza viviam em equilíbrio.

Código:  PR 5 PGR  | Tipologia:  Circular | Distância: 6Km | Desnível: Pouco significativos | Duração: 2/3h00 | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Contra a Corrente em Direção ao Açude – Trilho que permite contactar com a natureza e com o passado do concelho de Pedrógão Grande, ligado à Ribeira de Pera e às infraestruturas nela instaladas. Ao longo deste trilho vai observar sistemas de regadio com o seu açude e respetiva levada, ruínas de velhos moinhos de rodízio e lagares de azeite cuja força motriz para o seu funcionamento era a água da Ribeira de Pera.

Código: PR 6 PGR  | Tipologia: Circular   | Distância: 2,34Km | Desnível: Pouco significativos  | Duração:  1h00 | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Marginal da Albufeira do Cabril – Com uma vista privilegiada sobre a Albufeira do Cabril, este trilho é efetuado ao longo de um estradão florestal marginal aos Rios Zêzere e Unhais. Na companhia destes dos rios, o percurso convida à descoberta de fauna e flora autóctones. A Barragem do Cabril, construída em 1954. A Albufeira do Cabril apresenta excelentes condições para a prática de diferentes desportos náuticos como o remo, a canoagem e o paddle.

Código: PR 7 PGR  | Tipologia: Linear | Distância: 6,8 Km | Desnível: Pouco significativos  | Duração: 2h00  | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Marginal da Albufeira da Bouçã – Este percurso é efetuado ao longo de um caminho florestal que segue sempre a marginal do Rio Zêzere, no limite da Albufeira da Bouçã. É um percurso com uma paisagem fabulosa e sempre verde. Parte deste trilho coincide com uma parte do troço da GRZêzere no concelho de Pedrógão Grande. Tem disponível duas zonas de descanso e um Parque de Merendas.

Código: PR 8 PGR  | Tipologia: Circular | Distância: 10,4Km  | Desnível: Pouco significativos | Duração: 3h  | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

GOI – Trilho do Castelo Vale D’Armunha – Pequena rota que permite aos caminheiros reviver as vivências da aldeia Castelo Vale d’Armunha, diretamente ligadas à Ribeira de Mega, à agricultura de subsistência e à pastorícia. As paisagens são de beleza cénica, natural, indescritível. O cantar das aves e o som das cascatas de água acompanham-nos do início ao fim do percurso. A Ribeira de Mega é uma das linhas de água mais importantes do concelho de Pedrógão Grande integrando a bacia hidrográfica do Rio Zêzere.

Código: PR 9 PGR | Tipologia: Circular  | Distância: 2km  | Desnível: Pouco significativos  | Duração: 1h30m  | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Trilho de Mega Fundeira – Este percurso tem início na zona de recreio e lazer de Mega Fundeira, situada mesmo à beira da N2. Neste local pode visitar um Moinho de Rodízio recuperado, a levada de água, que alimenta o moinho e um açude que no verão é usado como praia fluvial. Ao longo percurso, o som da água a correr, o cantar das aves e as fragrâncias são únicas e inspiradoras.

Código: PR 10 PGR  | Tipologia: Circular  | Distância: 3,2km | Desnível: Pouco significativos  | Duração:  2h | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Caminho do Penedo Granada – Este trajeto tem o mesmo trajeto que o PR2 – Trilho dos Romanos – até ao cruzamento que permite o acesso à ponte Filipina e ao “Penedo Granada”. No Penedo Granada, assim denominado devido ao monge Frei Luís de Granada, aí se refugiar muitas vezes a fim de, em contacto direto com a natureza agreste e longe do mundo, meditar sobre os mistérios de Deus e da Vida, está instalado um passadiço que é um verdadeiro observatório da paisagem da Albufeira da Bouça e da Foz da Ribeira de Pera.

Código:  PR 11  | Tipologia: Linear  | Distância: 1,5 km | Desnível: Acentuados  | Duração: 1h  | Dificuldade Técnica: Médio/baixo

Caminho dos Pesos – Este percurso tem como objetivo recordar , o Porto do Barqueiro que surgiu, aquando do início da barragem do Cabril em 1954. A barca era o único meio que permitia a passagem de pessoas, animais e mercadorias de uma margem para a outra do rio. Sendo este um ponto de encontro dos três distritos: Leiria, Castelo Branco e Coimbra. Aqui existiu um lugarejo chamado Racha, do qual não se conhecem registos, ficou submerso. A aldeia era ocupada sobretudo em épocas sazonais e os habitantes retiravam vantagem do declive e com a pedra preveniente do rio, ergueram bataréus para cultivo da terra. Recorriam às nascentes para regadio e criaram poços e levadas.

Código: PR 12  | Tipologia: Linear  | Distância: 4,4 km  | Desnível: Pouco significativos  | Duração: 2h50m  | Dificuldade Técnica: Fácil

Grande Rota do Zêzere – Troço de Pedrógão Grande – ” Só Tu e o Rio” é o nome do 6.º setor da Grande Rota do Zêzere. Com um total de 22,9km, decorre entre Pedrógão Pequeno, concelho da Sertã, e Bouçã, no concelho de Figueiró dos Vinhos. Passa pela Ponte Filipina, Área de Descanso de Cabeço Mourisco, Atalaia Norte, Atalaia Sul, Área de Descanso do Miradouro da Bouçã e Bouçã.”

Código: GRZ 33  | Tipologia: Linear  | Distância: 23 km | Desnível:  Pouco significativos | Duração: 6h  | Dificuldade Técnica: Médio/alto


POMBAL

Rota do Azeite – Com início no concelho de Alvaiázere, termina em Abiul, concelho de Pombal. Na sua fase final é possível observar os antigos moinhos , os seus vestígios e as grutas da aldeia das Corujeiras.

Código: GR26  | Tipologia: Linear  | Distância: 27,5 Km | Desnível: 544 metros  | Duração: 8h00 | Dificuldade Técnica: Moderada

Rota da Tauromaquia – Com início junto à Igreja Matriz de Abiul, percorre as ruas da vila em direção às freguesias de Vila Cã e de Pombal. Inclui a visita aos principais monumentos da cidade, como o seu Castelo Templário e a zona histórica.

Código: GR26 | Tipologia: Linear | Distância: 14 Km | Desnível:  314 metros | Duração: 4h00  | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota do Paleolítico – Percurso com início na cidade de Pombal, segue na direção da aldeia do Vale, porta de entrada no Maciço de Sicó, prosseguindo para as Ereiras, Pousadas Vedras, Vale dos Poios e Nascente do rio Anços, até chegar à Redinha.

Código: GR26 | Tipologia: Linear | Distância: 30 Km  | Desnível: 999 metros  | Duração: 9h00 | Dificuldade Técnica: Difícil

Rota do Lapiás – Com início junto à Ponte Românica, sobre o rio Anços, na Redinha, segue em direção à aldeia de Poios e à Escarpa da Senhora da Estrela.

Código: GR26 | Tipologia: Linear | Distância: 29,5 Km | Desnível: 864 metros   | Duração: 8h00 | Dificuldade Técnica: Moderada

Trilho do Picoto – Ao percorrer montes e vales, usufrua das belas paisagens rurais, observe várias espécies de flora exuberantes e alcance o marco geodésico e os antigos moinhos.

Código:      | Tipologia: Circular  | Distância: 4,5 Km | Desnível: 139 metros | Duração: 2h00 | Dificuldade Técnica: Fácil

Trilho Dos Poios – É pelos caminhos rurais da serra de Sicó que se desenrola este percurso. Potencia o contacto com a natureza e uma imersão na paisagem cársica, com a espetacularidade cénica do Canhão Fluviocársico do Vale do Poio Novo, avassalador pelas vertentes escarpadas e pelos abrigos rochosos.

Código: PR1 | Tipologia: Circular | Distância:  8,2 Km | Desnível:   | Duração: 3h00  | Dificuldade Técnica: Fácil

Trilho Das Duas Aldeias – As aldeias serranas de pousadas Vedras e Ereiras são ligadas por este trajeto rico em biodiversidade. Conjuga a paisagem natural de Sicó com a paisagem rural, assente na arquitetura vernácula, no património religioso, nos saberes e nas tradições, que expressam a adaptação e as vivências da comunidade local.

Código: PR2  | Tipologia: Circular | Distância: 14,5 Km| Desnível:   | Duração: 4h00  | Dificuldade Técnica: Fácil / Moderado

Trilho Pombal Natura – Com paisagens arrebatadoras, vida selvagem vibrante e um legado cultural rico, este trilho é uma oportunidade para explorar e descobrir o património arqueológico e arquitetónico e a biodiversidade desta paisagem cársica.

Código: PR3 | Tipologia: Circular | Distância:17,8 Km | Desnível:   | Duração: 5h00 | Dificuldade Técnica: Fácil/Moderado

Rota Das Fontes – A rota é um percurso circular que se desenvolve na freguesia de Meirinhas e se divide entre as ruas da aldeia, o campo e a floresta com passagem por cinco fontes.

Código: PR4 | Tipologia: Circular | Distância: 9,2 Km | Desnível:   | Duração: 3h00 | Dificuldade Técnica: Fácil

Passadiços Do Corredor Ribeirnho Do Rio Arunca – Percurso para toda a família, acessível e rico em conhecimento, até à Ranha de Baixo sempre acompanhado pelo rio Arunca. É possível observar garças, o rouxinol-bravo, a andorinha-das-barreiras, alvéolas e, esporadicamente, o guarda-rios.

Código:      | Tipologia: Linear | Distância: 5 km | Desnível:   | Duração: 1h00 | Dificuldade Técnica: Fácil

O Vale Do Anços e as Aldeias Serranas – Com início junto à exsurgência do rio Anços, na povoação da Arrancada, onde passa os Olhos de Água, uma cavidade subaquática com mais de 63 metros de profundidade. Contudo, o verdadeiro desafio desta viagem está à superfície, com longas e acentuadas subidas, piso irregular, declives e várias linhas de água.

Código:      | Tipologia: Circular  | Distância: 17 Km | Desnível:   | Duração: 3h00 | Dificuldade Técnica: Difícil

O Canhão Do Vale Do Poio – O Canhão do Vale dos Poiosé um dos maiores canhões fluviocársicos em território nacional. Formado por grandiosas vertentes escarpadas que outrora a água escavou e modelou. Num dia de sol, a paisagem, quer no vale, quer nas aldeias tradicionais, é magnífica.

Código:      | Tipologia: Circular | Distância: 9 Km | Desnível:   | Duração: 4h00 | Dificuldade Técnica: Moderado

Artigo em permanente atualização. Agradecemos todos os contributos ou sugestões para: comunicacao@turismodocentro.pt