PERCURSOS PEDESTRES NO OESTE

ALCOBAÇA

Vale de Ventos (PNSAC) – O PR1 Percurso de Vale de Ventos é um percurso circular, com início na localidade de Vale de Ventos, onde restam cerca de três dezenas de habitações, algumas com arquitetura tradicional, percorre a cumeada da Serra dos Candeeiros, sendo possível avistar pinheiro de alepo, pinheiro–insigne, mas também bosquetes de carvalho-cerquinho, manchas de alecrim, erva-pimenteira, tojo e carrasco.

Código: PR1 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 3 Km| Duração: 1h00 | Desnível: 74m, -74m Dificuldade Técnica: I – muito fácil

Por Coz, Alpedriz e Montes – Percurso circular com início e chegada na Ermida de Santa Rita, antiga ermida do Bom Jesus do Calvário, obra do final do séc. XVIII. Foi fundada em 1673, por Frei Cristóvão do Rosário, professor no Mosteiro de Coz. É uma construção de uma só nave, sendo o teto pintado a frescos com motivos decorativos. Detém uma capela-mor e dois altares laterais, dedicados à Senhora da Piedade e Santa Rita. Seguindo para oeste, atravessa-se a estrada municipal que faz a ligação Coz-Montes e, pouco depois, avista-se a várzea onde existiu a antiga lagoa da Pederneira, assim como parte do Pinhal de Leiria.

Código: PR2 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 10,2 Km | Duração: 2h30 m | Desnível: Dificuldade Técnica: III – algo difícil

São Martinho do Porto, Serra e Mar – Percurso circular, com início na Praça Eng. José Frederico Ulrich. À direita encontra o Palacete “Casa das Palmeiras”, construído nos finais do séc. XIX por Vitorino Frois. Em direção ao cais, tem um agradável passeio numa zona criada para uso pedestre onde é possível avistar as tradicionais traineiras de apanha submarina de algas. No início do cais encontra um pilar com a data da construção no ano de 1828.

Código: PR3 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 8,02 Km | Duração: 2h30 m | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Trilho da Vestiaria (UFAV) – O PR4 Trilho da Vestiaria é um percurso circular com início e fim na Vestiaria, junto ao edifício da Delegação da União de Freguesias de Alcobaça e Vestiaria e foi marcado por esta entidade.
O início do percurso percorre a zona rural no sentido oeste, atravessando a localidade. Vai passar junto do Cruzeiro e da Capela de Santo António, começando a partir deste ponto a encaminhar-se para norte, e passando por campos de cultivo de produção local e olivais.

Mata Nacional do Vimeiro – Desde julho de 2020 que se encontra disponível um percurso marcado na Mata Nacional do Vimeiro que permite, de forma segura aos amantes da natureza, a descoberta deste imenso património ambiental. Um percurso pensado para famílias, escolas e grupos organizados.
Situada no concelho de Alcobaça, na freguesia do Vimeiro, a Mata estende-se por 267 hectares e é constituída por quatro matas: a mata da Roda, do Gaio, da Ribeira e do Canto.

Rota dos Fornos de Cal de Pataias – Este percurso, PR6 Rota dos Fornos de Cal de Pataias inicia junto dos Fornos de Joaquim Vieira Grilo, que encerraram em 1995. Segue por estrada alcatroada (rua da Estação), durante cerca de 430 metros. De seguida, no cruzamento da rua da Estação com a rua da Brejoeira e rua 1º de Dezembro, segue-se pela rua da Brejoeira, caminho em brita. A 160 metros, encontra-se um portão amarelo de acesso à pedreira da cimenteira. No mesmo sentido, percorre-se mais algumas centenas de metros e corta-se à direita por caminho de terra batida.

Código: PR6 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 3,2 km | Duração: 1h00 | Desnível: Dificuldade Técnica: I – muito fácil

Aljubarrota: Pelo Vale da Ribeira do Mogo – O percurso está desenhado em forma de 8, o que permite que seja feito na totalidade ou em dois momentos. O percurso completo tem início e chegada em Chiqueda, no Poço Suão. No entanto, caso o pedestrianista queira fazer apenas um momento, poderá começar em Chiqueda, atravessar Longras, Carvalhal e regressar a Chiqueda (6 260 m) ou começar no Carvalhal, subir para a aldeia do Cadoiço, caminhar ao longo do Vale da Ribeira do Mogo e regressar ao Carvalhal (7.320 m).

Código: PR7 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 12,5 km | Duração: 3h00 | Desnível: Dificuldade Técnica: III – algo difícil

Rota da Água Benedita – O percurso inicia e termina na Praça Dr. José Damasceno Campos, no centro da Benedita. Segue na direção da Fonte da Senhora e acompanha as linhas de água. Passa por quatro fontes (uma inclui um lavadouro), quatro poços, uma nascente, duas minas e um chafariz com lavadouros de lugares da freguesia.
Insere-se numa paisagem urbana e natural, permitindo ao caminhante observar ao longo das linhas de água, vale abaixo e vale a cima, a vegetação existente.

Código: PR8 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 9,7 km | Duração: 2h30 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Rota da Biodiversidade – Benedita – Este percurso é circular, inicia e termina na Praça Damasceno Campos, no centro da Benedita. Segue na direção da Fonte da Senhora e passa pelo Casal da Azenha, na freguesia vizinha de Santa Catarina. Pretende-se disponibilizar o desfrutar da paisagem, por entre vegetação, cursos de água, campos de cultivo, vistas panorâmicas sobre o Vale da Franca, Vila da Benedita e Serra dos Candeeiros. Pretende ainda ser um percurso que disponibiliza um conjunto de informações sobre a biodiversidade existente, ao nível da flora, da fauna e habitats.

Código: PR9 ACB-CLD | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 6,9 km | Duração: 1h45 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Caminhos da Maiorga – O percurso tem início e fim no Largo do Pelourinho, junto ao edifício da Junta de Freguesia. Logo à partida, tem três pontos de interesse: o Pelourinho, a Igreja Matriz, e o Centro de Exposições “Capela do Espírito Santo” com porta Manuelina. Em direção aos campos frutícolas da Maiorga, encontra o lavadouro da rua de Fontes de Cima e segue pela várzea até ao lavadouro de “Entre Serradas”.

Código: PR11 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 9 km | Duração: 2h30 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Bárrio – Trilhos Romanos – A visita a esta freguesia proporciona o desfrute de magníficas paisagens, quer a nascente com a Serra dos Candeeiros quer a poente com o mar, passando ainda pelos férteis campos agrícolas. Situada nas colinas e debruçada sobre a antiga Lagoa da Pederneira, a Villa Romana de Parreitas é testemunho de uma ocupação humana que se estende entre os séculos I e IV. Na sede da Junta de Freguesia pode visitar o Museu Monográfico do Bárrio, onde irá encontrar os mais importantes objetos encontrados na estação arqueológica.

Código: PR12 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 7,8 km | Duração: 2h | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Cela: Veredas, Ventos e Monumentos – O percurso tem início e chegada junto à sede da Junta de freguesia da Cela, ao Pelourinho e à Igreja Matriz. Caminha-se para sul, percorrem-se caminhos entre a povoação, terrenos agrícolas e pomares. Descendo a encosta “para o vale adivinha-se já a beleza da vista que o surpreenderá numa curva do caminho”: O horizonta alarga-se pelos Campos da Cela – várzea onde existiu a antiga lagoa da Pederneira, assim como a Serra da Pescaria, o Monte de S. Brás, a Pederneira e o Oceano Atlântico.

Código: PR13 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 9 km | Duração: 2h30 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Alfeizerão – Azenhas da Macarca – Percurso com início e fim na Junta de Freguesia. Para oeste, passando pelo chafariz dos anos 30, rua da esq. e rua da dir. e caminho ao longo do muro da Qta. do Vale da Cela. Na bifurcação pela dir., ao longo da A8 e pela passagem inferior. Pela esq. ao longo da A8 até à descida para o viaduto. Toma-se a dir. para visitar a azenha e volta-se pela margem da Ribeira da Amieira, desce-se por baixo do viaduto e segue ao longo da margem.

Código: PR14 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 7,4 km | Duração: 2h00 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Alfeizerão – Paisagens da Serra – Início e fim no Largo do Pão de Ló. Para oeste, sob a A8 e a N8, pela esq. e em frente pelo caminho do vale. No lavadouro, pela dir. até à capela. Pela dir. na rua principal, na primeira rua à dir., de novo à dir. na rua principal, para a Cadarroeira. Depois do cruzamento, na primeira à dir., de seguida à esq. e depois, antes de começar a subir, faz o gancho à dir. e desce pelo caminho em frente. Depois pela esq. até ao vale, passa pelo pomar e atravessa a Ribeira de Alfeizerão pela pequena ponte do açude.

Código: PR15 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 8,5 km | Duração: 2h30 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Mina do Azeiche – O percurso tem início no Vale de Paredes, próximo do edifício da Etar. Sobe-se a Avenida N. Sra da Vitória para o lado sul, em direção ao parque de campismo. Na rotunda, segue-se pela rua Mina do Azeiche, em direção à localidade da Mina. No fim da rua, e próximo da última habitação do lado direito, surge um pequeno trilho que conduz às ruínas e à entrada da antiga galeria da Mina.

Código: PR16 ACB | Tipologia: Pequena Rota linear | Distância: 3.2 km | Duração: 1h00 | Desnível: Dificuldade Técnica:

Azenhas do Vale de Paredes – O percurso tem início no Vale de Paredes, no jardim próximo do edifício da Etar. Segue pelo vale e, a cerca de 330 metros, prossegue pela rua dos moinhos, à esquerda, que conduz a um núcleo considerável de moinhos. No largo dos moinhos, segue-se à direita por um trilho que conduz de novo à estrada de asfalto. O percurso continua pela estrada ao longo do vale e termina próximo da segunda estação de captação de água. No final, retorna até à praia de Paredes da Vitória no sentido inverso.

Código: PR17 ACB | Tipologia: Pequena Rota linear | Distância: 3.5 km | Duração: 1h00 | Desnível: Dificuldade Técnica: I – muito fácil

Passadiços de Paredes da Vitória a Água de Madeiros – O percurso tem início nos passadiços de Paredes da Vitória, na Av. N. Sra. da Vitória, próximo da Capela. O percurso segue pelos passadiços e pela ciclovia para norte. No entroncamento de acesso à praia da Polvoeira, segue-se para a praia e, logo em seguida, continua-se para norte por um pequeno trilho até chegar à estrada de asfalto de acesso à praia da Pedra do Ouro. Na estrada de asfalto, segue-se para norte e atravessa-se toda a localidade da Pedra do Ouro.

Código: PR 18 ACB | Tipologia: Pequena Rota linear | Distância: 8,7 km | Duração: 2h30 | Desnível: Dificuldade Técnica: II – fácil

Campos de Alfeizerão – Início e fim no Largo da Igreja Matriz. Para norte depois pela dir. ao longo do muro, pela esq. no asfalto e no largo, pelo caminho em frente até à N242 que se atravessa, segue-se por alguns metros e à esq. pelo caminho que segue a margem da Ribeira de Alfeizerão. Junto à ponte segue a esq. e no entroncamento segue a dir. até ao fim da rua na fonte do Casalinho. Aqui sobe à esq., de novo à esq. para o largo do marco e à esq. e à dir. pelo caminho anterior.

Código: PR 20 ACB | Tipologia: Pequena Rota Circular | Distância: 4,3 km | Duração: 1h15 | Desnível: Dificuldade Técnica: I – muito fácil

ARRUDA DOS VINHOS

Percurso pedestre “Por serras de Al-Ruta” – Seguindo o trilho e no Concelho de Arruda dos Vinhos poderá visitar vários pontos de interesse: Jardim Histórico do Morgado, Chafariz Pombalino, Jardim Municipal, Praça de Touros José Marques Simões (século XX), Quinta de S. Sebastião, Forte do Cego (obra militar n.º 9 – Monumento Nacional), Forte da Carvalha (obra militar n.º 10 – Monumento Nacional), Capela de Santa Ana, para além dos muitos outros pontos de interesse que poderá conhecer após a sua caminhada: Miradouro da Giesteira, Rio Grande da Pipa, Quinta e Capela dos Corações, Escola Conde Ferreira (1866) e a Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos. Visite o Posto de Turismo e informe-se sobre este Concelho.

Código: PR1 | Distância: 13 km | Desnível: Ascendente, mas pouco acentuado | Duração: 4h00 | Dificuldade Técnica: Médio

Grande Rota das Linhas de Torres – O Município de Arruda dos Vinhos integra a Rota Histórica das Linhas de Torres, promovendo o património das Linhas de Torres associado ao bem-estar e lazer de quem nos visita. Sendo as Linhas de Torres um conjunto de fortificações militares, que em muito contribuíram para a atual constituição da Europa, protegendo o reino de Portugal na 3.ª Invasão Francesa em 1810, situado em zonas rurais e elevadas, destacam-se as paisagens agrícolas e florestais que convidam ao contacto com a natureza. Este troço concelhio da Grande Rota das Linhas de Torres atravessa o Município de Arruda, por caminhos em tempos percorridos a cavalo pelas tropas aliadas, incluindo alguns fortes que integram a 1.ª linha defensiva da capital.

Código: GR30 | Distância: 11,36 km | Desnível: Acentuados | Dificuldade Técnica: Médio/Elevado

BOMBARRAL

Trilho da Batalha da Roliça – Este percurso convida a percorrer os caminhos calcorreados por milhares de soldados no período da I Invasão Francesa. Com início no centro da aldeia da Roliça, este trilho prevê, para além da passagem por locais repletos de história, como a 1ª Posição Francesa, a possibilidade de contemplar a ruralidade do território a partir do miradouro, no alto da Serra do Picoto, que outrora foi palco da batalha que dá nome a este percurso.

Percurso do Carvalhal – Desenvolvendo-se, essencialmente, por estradas rurais rodeadas de férteis terrenos agrícolas de pereiras, macieiras, vinhas e alperces, este percurso, pleno de História e Natureza, permite ao visitante contemplar a imensa paisagem bucólica que caracteriza a região.

Percurso de Barrocalvo – Localizado na zona norte da freguesia de Carvalhal, o percurso desenvolve-se principalmente por caminhos rurais e campos agrícolas de pereiras, de macieiras e de vinha, intercalados por zonas de floresta e eucaliptais, transpondo, ainda, dois ribeiros. Longe do trânsito, permite uma maior aproximação à natureza e à tranquilidade que caracteriza a região, podendo, em alguns momentos, observar-se o pastoreio de cabras, prática comum nesta zona.

CADAVAL

Trilho Quinta da Serra – Percurso Circular, de âmbito Ecológico-Cultural e Paisagístico, inserido na Paisagem Protegida da Serra do Montejunto

Tipologia: Pequena Rota | Distância: 4,5 km | Desnível: Elevação: Máxima:570 m e Minima: 500 m | Duração: 1 h 30 | Dificuldade Técnica: Muito Fácil

Trilho dos Currais e Calçada – Percurso Circular, de âmbito Ecológico-Cultural e Paisagístico, inserido na Paisagem Protegida da Serra do Montejunto

Tipologia: Pequena Rota | Distância: 5,5 Km | Desnível: Elevação: Máxima:551 m e Minima:356 m | Duração: 2 h 30 | Dificuldade Técnica: Médio/Alto

Trilho do Carreiro dos SS – Percurso Circular, de âmbito Ecológico-Cultural e Paisagístico, inserido na Paisagem Protegida da Serra do Montejunto

Tipologia: Pequena Rota | Distância: 7,5 Km | Desnível: Elevação: Máxima:632 m e Minima:374 m | Duração: 3 h 30 | Dificuldade Técnica: Médio/Alto

Estação da Biodiversidade – Percurso circular com 8 painéis dispersos ao longo do caminho, onde pode consultar informação sobre a diversidade biológica (Fauna e Flora).

Tipologia: Pequena Rota | Distância: 1,8 Km | Desnível: Sem registo | Duração: 1 h | Dificuldade Técnica: Muito Fácil

Nazaré

Rotas da Nazaré – Percurso do Ribeiro de Fanhais – Percurso circular, de aproximadamente 1h30 horas de duração, entre a natureza e o pinhal, por caminhos de areia e terra batida, de piso por vezes irregular. Caminhada moderada, por entre o silêncio e o verde circundante, onde se podem observar espécies como o Chapim-Real (Parus major); a Escrevedeira (Emberiza cirlus) e o Pardal-do-telhado (Passer domesticus), e na flora o Tojo (Ulex europaeus); o Eucalipto-comum (Eucalyptus globulus) que é uma espécie exótica, e o tão nosso Pinheiro-bravo (Pinus pinaster). A lagoa de Fanhais e a Rotunda de Homenagem ao Brigadeiro Mariano fazem parte deste percurso de descoberta dos encantos deste lugar por tantos desconhecido.
O início, e o fim, deste percurso é junto ao Pavilhão da Liga dos Amigos de Fanhais.

Rotas da Nazaré – Percurso das Fontes (Este) – Para adeptos de desafios e com boa condição física, este Percurso propõe uma caminhada de cerca de 3 horas. Parta à descoberta das antigas fontes naturais, usadas para abastecimento das populações rurais da freguesia de Famalicão, em 14 km de caminhos de areia, terra batida e floresta.
Vistas deslumbrantes sobre a serra e a baía de São Martinho do Porto, e com sorte, até das Berlengas, são a recompensa pelo esforço de percorrer tão sinuosos caminhos.
O início, e o fim do percurso, é junto ao Parque de Estacionamento do Pavilhão Municipal de Famalicão.

Rotas da Nazaré – Percurso do Nasce Água – Percurso circular, com cerca de 10 km, sem grande dificuldade, parcialmente urbano, e por caminhos de terra batida, por entre campos agrícolas e floresta, possibilitando a descoberta do lençol de água que é a Lagoa do Saloio, mais conhecida por Lagoa do Valado.
Caminhada relaxante, pela natureza, onde se podem observar espécies como a Andorinha (Hirundinidae); a Joaninha-de-Sete-Pintas (Coccinella septempunctata); e a Rã-Verde (Pelophylax perezi). Na flora destaca-se o Tojo (Ulex europaeus); o Rosmaninho (Lavandula stoechas) e o Feto-do-Monte (Pteridium aquilinum), e o conhecido Pinheiro-bravo (Pinus pinaster).
O início, e o fim deste percurso, é junto ao Parque de Estacionamento do Centro Escolar de Valado dos Frades.

Código: | Tipologia: | Distância: 10,38 km | Duração: 2h00 | Desnível: 122 m Dificuldade Técnica: Moderada

Rotas da Nazaré – Percurso do Porto de Pesca – É um percurso circular, com cerca de 7 km, onde se pretende dar a conhecer uma das zonas menos conhecidas da Nazaré, partindo à descoberta da margem norte do rio Alcobaça, que aqui tem a sua foz, da Praia do Sul e do molhe sul do Porto de Abrigo.
A segunda parte do percurso permite observar o interior do Porto, as actividades de pesca e o labor dos pescadores e das redes, seguindo até ao molhe norte, para contemplar a entrada da barra e regressar ao ponto de partida. Este percurso tem o seu início, e fim, junto à Marina Norte do Clube Naval
da Nazaré, no Porto de Pesca da Nazaré.

Rotas de Famalicão – Percurso da Serra da Pescaria – Com início junto do Parque de Estacionamento do Casal Mota, na freguesia de Famalicão da Nazaré, este percurso longo (mais de 3 horas), circular, de piso misto, de dificuldade moderada e alguma exigência física, leva os caminhantes à descoberta de uma grande diversidade de paisagens. Por caminhos rurais, de pinhal e de terra batida, as vistas sucedem-se entre campos agrícolas, serras, aglomerados populacionais, antigos moinhos, mar e praia.
Percurso com flora diversa, onde se destacam a Camarinha (Corema album), o Tojo (Ulex densus), as Sabinas-da-Praia (Juniperus phoenicea subespécie turbinata) e ainda as Bocas-de-lobo (Antirrhinum subespécie cirrhigerum).
Exigente, intenso e deslumbrante!

Rotas da Nazaré – Percurso da Descoberta – Parta à descoberta da urbanidade da vila da Nazaré, num percurso pedestre circular, de dificuldade média e com duração aproximada de 4 horas. Miradouros, património, monumentos, praias e montes fazem parte deste passeio que permite descobrir um pouco mais do que é a essência desta terra de lendas e tradições, onde o mar e as ondas nos dão vida.
O Percurso mais turístico do projecto Rotas da Nazaré tem início, e fim, na gare inferior do Ascensor, contando com a utilização do mesmo, sempre que este meio de transporte secular esteja em funcionamento. Em alternativa deverá ser usada a Ladeira do Sítio para dar continuidade ao trajecto.

ÓBIDOS

Parque da Vila – Localizado na encosta Oeste/Poente do castelo e da vila de Óbidos, ambos classificados como Monumentos Nacionais, apresenta-se como plataforma central da Rede Municipal de Percursos, onde os principais pontos desta Rede (Vila de Óbidos, Freguesias, Lagoa, Praias) estarão ligados por eixos centrais – Ecovias (Arnóia, Lagoa, Alvito, Amoreira, Estrada Real, Rio Real). Pelas suas características únicas e variadas, de fauna, flora, geomorfologia, paisagem e património arquitetónico , pela oferta diversificada na sua extensa área – Percursos, Parques de Merendas, Campo Desportivo, zonas de contemplação/relaxe, zona cinegética, antiga Igreja de S. João do Mocharrro, entre outros, apresenta-se como local de eleição para atividades de lazer, lúdicas ou de desporto, sejam individuais, em grupo ou em família.
Liga com Trilho do Arcos, Rota Panorâmica, Circuito do Complexo Desportivo, Ecovia do Arnóia, Ecovia da Estrada Real , Vila de Óbidos

Circuito do Complexo Desportivo – Pequeno percurso de 1.4 kms, com início/final junto ao Pavilhão Municipal. Desenvolve-se pelo Bairro dos Arcos, acompanhando uma secção do Aqueduto da Usseira, classificado como Imóvel de Interesse Público, seguindo-se passagem pelo Complexo Escolar dos Arcos e Complexo Desportivo Municipal. Visa sobretudo a atividade física/de manutenção, de preferência com várias utilizações sucessivas.

Ecovia do Arnóia – Início/final no Convento de S. Miguel, com passagem pela Barragem do Arnóia, ruínas romanas de Eburobrittium, nascentes termais adjacentes, Várzeas da Cegonha e do Paúl, Vila de Óbidos, Estação Ferroviária, acompanhando sempre as margens do Arnóia e as Várzeas da Rainha até à confluência dos rios Arnóia e Real, terminando/iniciando junto ao Parque da Cativa.

Ecovia da Lagoa – Com diferentes possibilidades de início/final (Parque da Cativa, Parque das Salinas, Covão dos Musaranhos, Bom Sucesso), este extenso percurso contorna todo o plano de água da Lagoa de Óbidos, com passagem por locais de beleza e riqueza de fauna e flora únicos, como são os casos (de Este para Oeste) da zona das antigas salinas do Arelho (Parque de Merendas e Vala das Salinas), foz dos rios Arnóia e Real, Bico dos Seixos,Braço do Bom Sucesso, Covão dos Musaranhos, Ponta Branca e o seu peculiar “bairro” de cabanas de cana, Bico dos Corvos, Caneiro, Poça das Ferrarias, Ponta do Espichel, Ponta das Canas, Aldeia da Lapinha, Ponta do Bração, terminando na Aldeia dos Pescadores, junto à praia do Bom Sucesso. Ao longo do percurso será possível observar a fauna e flora características, com destaque para as imensas aves, entre as quais flamingos e garças, peixes, crustáceos, assim como as tradicionais embarcações (bateiras) que ainda servem para desenvolver a importante actividade piscatória, nomeadamente a apanha de bivalves pelos mariscadores locais.

Trilho dos Patos Reais – Percurso com início/final junto à Vala das Salinas, acompanha as margens da Lagoa na zona do Braço da Barrosa, tendo também, como alternativa em altturas de maré alta, passagem pelo miradouro sobranceiro à zona das antigas salinas, coms vistas únicas para a Lagoa e imediações. Trilho eminentemente de natureza, permite observação de aves (patos, garças, flamingos…) e zonas da Lagoa menos acessíveis, com fauna e flora riquíssimas, ligando, junto ao Rio da Cal, ao concelho de Caldas da Rainha.

Rota das Fontes – Início/final no Largo do Coreto, junto ao chafariz. Neste percurso será possível contemplar inúmeras fontes, minas e chafarizes (Santa, Ulmeiro, Formiga, Mina da Cerca, 22 de Julho, etc), abundantes nesta zona. Saindo do centro histórico, avistam-se os antigos moinhos de vento, numa zona de vistas deslumbrantes, com destaque, a Noroeste, para os planos de água do Arnóia e o Atlântico na linha do horizonte. Ao longo de vinhedos e pinhais, segue-se em direção à Igreja de Santa Maria Madalena e à sua bela zona envolvente. Seguindo através de vários caminhos e trilhos antigos, ladeados por pomares, vinhas, hortas e arvoredos, destaque para as vistas sobre a albufeira do Arnóia e para as suas margens, onde será possível observar a imensa fauna e flora. Segue-se nova passagem pela povoação, terminando com a fantástica vista da monumental eira da Junta de Freguesia.
PR9 – interliga com Ecovia do Alvito, Caminho do Carteiro

Rota das Poças – Percurso com início e final junto à sede da Junta de Freguesia. Descendo a aldeia, pela artéria principal, passamos pelos antigos lavadouros/fonte, agora zona de lazer. Mais abaixo encontramos a Igreja de Nossa Sra da Piedade, descendo então em direção aos seculares lavadouros públicos. Entramos depois nos caminhos de terra dos baixios onde outrora chegava a Lagoa de Óbidos, utilizados agora como várzeas para a hortofluricultura e fruticultura. Seguimos, junto ao Rio Real até à confluência deste com o rio Arnóia, junto ao antigo aeródromo, para em seguida contornar parte da Poça da Cativa (Pequena), subindo de seguida aos montes sobranceiros, na zona da Coelheira, onde teremos soberbas vistas sobre as extensas várzeas circundantes às Poças. Descendo, contornaremos, de novo, a Poça da Cativa, entrando de seguida na majestosa Poça do Vau, que acompanharemos até à subida de regresso à aldeia, com vistas soberbas sobre a Poça, as várzeas e a Lagoa. Ao longo deste percurso poderemos apreciar a flora e a imensa fauna, com especial destaque para inúmeras (e raras) espécies de aves que procriam e habitam nas Poças, considerados um dos melhores locais da Europa para observação de aves.

Rota dos Moinhos – Início/final na Praça Dr Azeredo Perdigão, junto ao icónico chafariz. Seguindo pela povoação, passagem pela singular Mina e pelo açude, atravessando então a zona de desporto e lazer do “Parque do Rio”. Segue-se em direcção à Capela de Jesus Maria José e deixa-se a aldeia atravessando a EN 114, subindo ao longo de pinhais, vinhedos e pomares, em direcção ao topo da serra da Amoreira e dos seus emblemáticos moinhos. Aqui temos vistas privilegiadas sobre o Vale Tifónico de Óbidos, com as suas várzeas repletas de explorações hortícolas, para o Planalto das Cesaredas, assim como para o Sobral da Lagoa, as Várzeas da Rainha e o Atlântico. Segue-se a descida por trilhos e caminhos singularmente recortados por entre matos mediterrânicos e aglomerados de pedra calcária, voltando à aldeia com passagem pela singular Guarita, parte integrante da “Casa dos Seixos”.

Rota do Aqueduto – Início/final junto à Junta de Freguesia e Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Desce-se pela aldeia, seguindo caminhos ladeados por imensos pomares, tão característicos desta zona, e que serão presença constante ao longo do percurso. Passagem pela mãe de água/início do Aqueduto da Usseira, seguindo então ao longo do mesmo, podendo apreciar várias soluções de engenharia utilizadas na construção deste equipamento, tão importante à época (séc XVI/XVII). Deixando o aqueduto, seguimos ao longo de antigos caminhos agrícolas, com vistas soberbas, que vão desde a Vila de Óbidos, ao Atlântico e até a ilha das Berlengas, passando por zonas de pastoreio, entrando então nas ruas da zona mais alta da aldeia, que oferecem as melhores paisagens da freguesia e do concelho.

Rota do Calcário – Início/final no Largo Joaquim Justino Marta, onde se encontra a Nascente, o Coreto, a Junta de Freguesia e a Igreja do Sagrado Coração de Maria. Segue-se subindo pelas ruelas do centro histórico, com casas encaixadas nas rochas calcárias, características do Planalto das Cesaredas, onde se desenrola grande parte do percurso. Aí chegados, encontramos os caminhos centenários, ladeados por muros de “pedra seca”, proveniente da limpeza dos terrenos para a agricultura e pastoreio. Destaque para as antigas e singulares vinhas em zona rochosa. Em vários pontos obtêm-se vistas soberbas para paisagens cársicas e para o Vale Tifónico de Óbidos e suas várzeas repletas de horticultura, assim como para o parque eólico das Cesaredas. Descendo o Planalto, pelos trilhos milenares utilizados por populações pré-históricas, pela agricultura e pastoreio., segue-se nova passagem pelo centro histórico, terminando com descida pela monumental escadaria rochosa da Nascente.

Rota Panorâmica – Início/final junto ao Posto de Turismo. Permitirá aceder aos locais com as melhores vistas panorâmicas sobre Óbidos e a linha atlântica. Na fase inicial acompanhamos o Aqueduto da Usseira, passando pelo Complexo Escolar dos Arcos e Complexo Desportivo, subindo pelo Vale Escuro, com passagem por uma secção menos conhecida do aqueduto. Continuamos a subida por caminhos agrícolas,através de largas extensões dos típicos pomares da zona (pêra, maçã, ameixa, pêssego). Na zona mais alta obtemos vistas deslumbrantes para Óbidos, Várzeas da Rainha, Atlântico, Berlengas, Lagoa de Óbidos, Bom Sucesso, Caldas da Rainha e São Martinho do Porto. Já na descida, junto à antiga capela de São Bento – Capeleira, temos a melhor vista sobre o castelo e burgo medieval. Daí continuamos a descer até à Qta do Soito (séc XVIII), em direcção à vila. Já na vila, passamos pela Capela de Nª Sr.ª de Monserrate, Chafariz Novo, subindo até à Porta de Nª Sr.ª da Graça. Acompanhando e contornando a muralha a norte, chegamos então à vertente poente da encosta do castelo, local da igreja mais antiga de Óbidos, a ermida de Nª Srª do Carmo ou São João do Mocharro, onde temos vistas esplendorosas sobra as Várzeas da Rainha e a Ermida de St. Antão. Percorremos a encosta do castelo através do Parque da Vila, com vistas magnifícas para a extensa muralha poente e terminamos subindo em direcção à Torre do Facho, na extremidade sul do castelo.

Rota dos Ginjais – Início/final junto à antiga Escola Primária. Seguindo em direcção ao talefe, na zona mais elevada do Sobral, passamos por vários antigos moinhos de vento e temos vistas privilegiadas sobre a Lagoa de Óbidos e as várzeas, com os seus típicos cebolais e demais horticultura. A nascente podemos contemplar o castelo de Óbidos, a serra da Usseira, o Planalto das Cesaredas e o vale Tifónico de Óbidos. Descendo ao longo das encostas viradas a poente, encontramos vários ginjais, vastos pomares e extensos campo hortícolas. Regressamos, subindo até à aldeia, encontrando as ginjeiras a preencher quintais e baldios, passando pelo centro histórico, através das típicas ruelas e carreiros a fazer lembrar uma aldeia serrana, com passagem pelo singular “Largo dos Solares”, a capela de Nª Srª da Conceição e pela Igreja de São Sebastião, para logo de seguida contemplar magníficas vistas sobre as antigas pedreiras. Cruzando mais algumas ruelas, terminamos com passagem pela mais antiga unidade de produção de ginja da zona.

Código: OBD – PR15 Tipologia: Circular | Distância: 5km | Desnível: =+172mts | Duração: 1h45 | Dificuldade Técnica: Nível 2 – fácil

Caminho de Santo Antão – Início/final junto ao rio e Ecovia do Arnóia, a seguir à estação ferroviária. Subindo em direção à escadaria de acesso à Ermida, entramos nos trilhos “secretos” aí existentes, com luxuriosos túneis de vegetação endógena e mata mediterrânica, repletos de pedra e formações rochosas, predominantes nas elevações calcárias da zona, das quais podemos observar, a poente, o Outeiro da Assenta, onde existem os vestígios de permanência humana mais antigos da região. Percorrendo alguns estradões e caminhos rurais, começamos a subir para o planalto rochoso, local da Ermida de Santo Antão, construída no séc. XIV. Aí as vistas , especialmente para o Castelo de Óbidos e para as Várzeas da Rainha são soberbas. Descemos então pelas monumentais e peculiares escadarias, um dos ex-libris da peculiar romaria a Santo Antão, que se desenrola anualmente, a 17 de Janeiro. Evento de caraterísticas únicas, num local de paisagens e beleza ímpares.

PENICHE

Caminho do Atlântico
A GR11 – Caminho do Atlântico (conhecida internacionalmente por E9) é um trilho europeu de grande rota com extremos no Cabo de São Vicente (Portugal) e em Narva-Jôesuu (Estónia). Sempre que possível por caminhos costeiros, une vários países numa rota linear com mais de 5000 km de extensão.

A GR11/E9 desenvolve-se ao longo de toda a linha de costa do Concelho de Peniche, desde a fronteira sul com o Concelho da Lourinhã até ao Concelho de Óbidos, a norte. Permite a fruição e interpretação de diversos sítios de interesse patrimonial e paisagístico, num percurso banhado pelo Atlântico do qual emerge, majestosa, a ilha da Berlenga, Reserva da Biosfera da UNESCO desde 2011.
Venha descobrir o riquíssimo património geológico, natural e cultural existente na faixa costeira do concelho de Peniche.

Cabo Carvoeiro – Óbidos
Código: GR11 / E9 | Distância: 17 km | Duração: 4h30 a 5h30 | Desnível acumulado: +222 m -232 m | Grau de dificuldade: Médio (Nível III)

C abo Carvoeiro – Lourinhã
Código: GR11/E9 | Distância: 16,5 km | Duração: 4h30 a 5h30 | Desnível acumulado: +309 m -336 m | Grau de dificuldade: Médio (Nível III)

Percurso Voltas de Mar
Partindo do itinerário da GR11 – Caminho do Atlântico, que atravessa o Concelho de Peniche circundando a Península, convida-se a uma visita ao centro de Peniche.
Esta rota urbana integra um importante conjunto patrimonial, testemunho de uma vivência comunitária ancestral ligada ao Mar e à faina piscatória. Antigas estruturas portuárias, igrejas e fortificações destacam-se numa paisagem cultural onde o Mar é omnipresente.
Venha conhecer a identidade cultural de Peniche através de uma visita pelo seu rico património histórico!

À Descoberta da Papôa
A Península da Papôa, pelo seu importante património geológico, natural e cultural, é merecedora de uma visita atenta.
Partindo do itinerário da GR11 – Caminho do Atlântico que atravessa o Concelho, este percurso circular, com uma extensão de aproximadamente 3 km, convida a um passeio na Península da Papôa.
Ao percorrer este itinerário, mergulha-se numa paisagem natural de excelência que, ao longo dos séculos, enquadrou uma vivência comunitária ligada ao Mar e à faina piscatória.
Um percurso para toda a família.

Distância: 2,9 km | Tipo de percurso: Percurso Lúdico-Cultural Circular | Duração: 1h | Desnível acumulado: 69,5 m | Grau de dificuldade: Fácil (Nível II)

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

Rota dos Moinhos – O PR 1 “Rota dos Moinhos do Sobral” é um percurso pedestre de pequena rota marcado, nos dois sentidos, segundo as normas da Federação Portuguesa de Campismo.

Código: PR1 | Tipologia: Pequena Rota | Distância: 14KM | Desnível: Pouco Acentuados | Dificuldade Técnica: Fácil

Rota do Sizandro – O PR 2 “Rota Do Sizandro” é um percurso pedestre de pequena rota, com cerca de 11km, circular, com início e fim no Rio da Bica, na localidade de Sapataria. Está marcado, nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.

Código: PR2 Tipologia: Pequena Rota | Distância: 11Km | Desnível: Pouco Acentuados | Dificuldade Técnica: Fácil

Grande Rota das Linhas de Torres – Troço de Sobral de Monte Agraço – A GR 30 “Troço de Sobral de Monte Agraço”, é um percurso pedestre de Grande Rota, com cerca de 16 Km, linear, com pontos de partida e chegada a localidade de Patameira e Correntes (Valgarfos). Está marcado, nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.

Código: GR30 Tipologia: Grande Rota | Distância: 16Km | Desnível: Acentuados | Dificuldade Técnica: Médio /Elevado

TORRES VEDRAS

Rota do Vinho e da Vinha – A Rota do Vinho e da Vinha proporciona um passeio marcado por cores e cheiros que convidam à prática do pedestrianismo, sendo possível, no seu decorrer, apreciar paisagens de rara beleza, bem como edifícios e casarios com um carácter rústico, envoltos por arvoredos, matas seculares e agradáveis jardins.

Rota do Atlântico – Trata-se de um percurso linear que permite desfrutar de belas paisagens, quer envolvendo o espaço urbano, quer as praias que acompanham todo o percurso. Com o mar sempre por perto, percorra trilhos com cenários de cortar a respiração, onde é possível vislumbrar imponentes arribas e praias de areia dourada, que contrastam com o azul do céu e do mar, deixando-se embalar pelo ulular das ondas e enamorar-se pelo arrebatador pôr-do-sol.

Rota das Lapas – A Rota das Lapas é um percurso circular com uma extensão de 16 km, que engloba duas alternativas, tendo como principal ponto de interesse a Quinta das Lapas, uma das mais belas quintas da região. Eucaliptais, vinhas, casas seculares, uma ponte romana, fontes, moinhos, aves, pedreiras, uma guarita militar da época das invasões francesas e património religioso são elementos que se podem encontrar ao longo da Rota das Lapas. De referir, relativamente à quinta que dá nome a este percurso, que, sendo classificada pelo Instituto Português do Património Arquitetónico – IPPAR como bem imóvel de interesse público, o seu conjunto de casas e jardins representa um dos exemplos mais significativos dos efeitos teatrais perseguidos pela arquitetura civil barroca, inspirada em modelos eruditos do Renascimento italiano.

Código: PR3 TVD Tipologia: Circular | Distância: 17 | Desnível: 303 | Duração: 5h | Dificuldade Técnica: Média

Rota do Castro do Zambujal – Vinhedos, o antigo Sanatório do Barro, a estátua de Nossa Senhora da Pena, o Tholos do Barro e o Convento do Varatojo são outros elementos que se podem avistar ao longo deste percurso pedestre. De referir, relativamente ao Castro do Zambujal, que se trata de um povoado fortificado da Idade do Cobre, datado do 3.º milénio a.C., que teve ocupação humana ao longo de, pelo menos, 800 anos, situando-se num esporão rochoso na margem direita da Ribeira de Pedrulhos, afluente do Rio Sizandro. Descoberto em 1932 por Leonel Trindade, tem sido escavado desde a década de 60 pelo Instituto Arqueológico Alemão.

Rota do Vento – Património religioso, casas senhoriais, quintas antigas, vinhas, moinhos e fontes são elementos que se podem encontrar ao longo do percurso pedestre Rota do Vento, o qual permite desfrutar da tranquilidade campestre. De realçar que nas referidas serras encontra-se das mais belas paisagens da região, nas quais se avistam velhos moinhos de vento, novos moinhos eólicos, uma vegetação em que predominam eucaliptos e pinheiros e, inclusivamente, a distante costa da região.

Rota da Luz – Vastas áreas florestais, património religioso e histórico, moinhos antigos e eólicos e as serras de Montejunto e de S. Julião podem também ser avistados ao longo do percurso pedestre Rota da Luz. A Igreja de Nossa Senhora da Luz, o Largo dos Namorados, a Capela de Nossa Senhora da Glória, o moinho recuperado do Cuco, o Parque 25 de Abril, a Quinta do Paço, a Quinta e o Coreto do Largo D. Segismundo José de Menezes e Alarcão, a Capela de Nossa Senhora dos Prazeres e a Capela de Madre de Deus (Zibreira) são alguns dos locais que podem ser descobertos por meio deste percurso pedestre.

Rota das Quintas – Quintas, fontes, eucaliptais, paisagens agrícolas, a Serra de Montejunto e património religioso são alguns dos interessantes elementos que podem ser avistados ao longo da Rota das Quintas, que passa por Braçal, Santuário de Nossa Senhora dos Milagres, Alfeiria, Carrasqueira e Corujeira. Tendo como ponto de partida e de chegada o polo de São Domingos de Carmões da Junta da Freguesia da União de Freguesias de Carvoeira e Carmões, este percurso oferece dois trajetos: um com uma extensão de 15 km e outro com 8 km.

Rota dos Moinhos – Moinhos tradicionais, aerogeradores, uma antiga pedreira, cavalos, património religioso, florestas e campos agrícolas povoam as belas paisagens deste percurso pedestre que passa por locais como os Casais da Capela, Casais de Santo António, alto da Folgarosa, Vila Seca, Ereira, Carrascal e Sestearia. Em locais mais elevados pode-se avistar outras freguesias e concelhos, a Serra de Montejunto e, em dias límpidos, o mar.

Rota dos Encantos – Percurso não sinalizado. Orientação por GPS. Locais como o empreendimento Dolce CampoReal, a Cadriceira, os fortes da Archeira, da Feteira e de Catefica, a Paisagem Protegida Local das Serras do Socorro e Archeira, o Furadouro, o Figueiredo, a Mugideira e a Semineira fazem parte do itinerário deste percurso pedestre que tem uma extensão de 22 km. Ao longo do percurso pode, ainda, observar património religioso, quintas, vinhas, campos de golfe e eucaliptais. De realçar a vista proporcionada no topo da Serra do Socorro, local que foi o principal ponto de observação das Linhas de Torres Vedras, onde se situa a centenária Ermida de Nossa Senhora do Socorro e de onde se pode observar desde o mar à lezíria ribatejana.

Rota da Água – Ao longo do percurso poderá visitar locais como a bica do Largo Álvaro da Ponte, a Fonte das Adegas, os lavadouros, o “Poço da Ti Rita”, o “Poço do Paraíso” (na Ponte do Rol), a Fontainha da Galegueira (na zona do Alto do Seixinho), a regueira do Casal Galinha, o Chafariz da Gondruzeira, o poço público do Casal Malacas, a Ribeira de Monzebro, o poço árabe de Gibraltar, as minas e reservatórios de água no Casal da Serra, o “Poço de Benfica”, o “Poço Velho” (também nesta última localidade), o rio Sizandro e a nora e o Poço da Escola (junto à EN9).
Na Rota da Água poderá, ainda, desfrutar de outros elementos do património natural e cultural da freguesia de Ponte do Rol. Os caminhantes poderão visitar locais como a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e o Forte do Grilo, assim como desfrutar da vista panorâmica da zona do Casal do Telhadouro.

Rota do Morango – Trata-se de um percurso pedestre com uma extensão de 19 km que oferece duas alternativas (de 11 e 10 km), o qual, como o seu nome indica, está associado à divulgação da cultura do morango, uma cultura agrícola bastante disseminada na freguesia de Ramalhal.
Com ponto de partida no largo central do Ramalhal, a Rota do Morango proporciona a passagem não apenas por terrenos de cultivo de morango, mas também por outros locais de interesse como o rio Alcabrichel, igrejas, cruzeiros, coretos, campos de hortícolas, lavadouros e fontes. Abrunheira, Ameal, Vila Facaia, Vale das Fontainhas e Casal da Espadaneira são aglomerados urbanos por onde passa a Rota do Morango.

Rota do Pão e do Barro – Unindo as localidades de Campelos e de Outeiro da Cabeça, este percurso pedestre tem como temática central elementos que caracterizam as respetivas freguesias, que se encontram agregadas. Foi pensado para ser a junção de duas rotas que se podem fazer em separado ou em conjunto, bem como no sentido de mostrar o que de melhor distingue e une aquelas duas freguesias: o pão, reconhecido do lado de Campelos, e o barro, reconhecido do lado do Outeiro. Não é por acaso que o pão amassado à mão e cozido em forno de barro vermelho com lenha é um dos ex-libris do território onde se desenvolve a Rota do Pão e do Barro.

Rota da Reserva Natural Local Foz Azul – Com cerca de 7,5m, o percurso visita uma zona com elevados valores naturais ao longo de parte do litoral do concelho de Torres Vedras. Diversidade paisagística, praias, arribas e campo, biodiversidade, são alguns dos atrativos.

Grande Rota da Rede Natura do Oeste – O troço da Grande Rota Caminho do Atlântico – Rede Natura do Oeste que se encontra no concelho de Torres Vedras tem uma extensão de 21 km, desenvolvendo-se ao longo da costa torriense. Falésias, extensos areais, áreas intertidais, rios, chaminés vulcânicas, avifauna marinha e limícola, paisagens agrícolas e património histórico e religioso são elementos que se podem avistar ao longo deste troço.
De referir que a Grande Rota da Rede Natura do Oeste encontra-se inserida na Grande Rota Europeia E9, que se inicia em São Petersburgo (na Rússia) e termina no Cabo de São Vicente. Sendo um percurso linear, tem como pontos extremos a praia da Assenta e o Cabo Carvoeiro (situado no concelho de Peniche), atravessando assim também a costa do concelho da Lourinhã.

Grande Rota das Linhas de Torres – A Grande Rota das Linhas de Torres (GR 30), é um percurso pedestre criado no âmbito da Rota Histórica das Linhas de Torres, que abrange o território dos seis municípios: Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira.
O troço concelhio de Torres Vedras desenvolve-se por montes e vales, caminhos tradicionais e troços de estradas militares, com alguns desníveis a vencer, permitindo aos caminheiros conhecer as principais edificações das Linhas de Torres, assim como os recursos naturais, culturais e patrimoniais do território.

Artigo em permanente atualização. Agradecemos todos os contributos ou sugestões para: comunicacao@turismodocentro.pt