Figueiró dos Vinhos é Arte Viva!

Marcado pela história, natureza e pelo gosto de receber, Figueiró dos Vinhos oferece experiências e emoções a quem o visita.

Descubra Figueiró dos Vinhos histórico, cultural e das artes.
Preservado, diverso e belo.

Com uma imensa paisagem natural, onde não faltam opções a quem gosta da natureza. Dos sentidos, da gastronomia e pleno de emoções. Figueiró dos Vinhos para ficar, viver, com as suas festas religiosas e populares que dão vida ao verão. Para relaxar, experiências, desfrutar, sentir o silêncio e a tranquilidade do passar dos dias, encantado pela luz que trouxe José Malhoa e Manuel Henrique Pinto.

Férias em família, escapadela a dois ou de mochila às costa, oferece a quem o visita experiências que ficarão na memória.

A zona de ocupação humana mais antiga de Figueiró dos Vinhos terá sido um povoado pré-romano, no local chamado de “o Castelo”, cujo topónimo indicia a possibilidade de existência de um castro, numa colina elevada de onde se avista a vila e grande parte do território circundante. A Capela da Madre de Deus aí situada, sobre um afloramento quartzítico, demonstra a sua antiguidade. Em 1135 fazia parte da Herdade do Pedrógão (Hereditate Petrogonum), concedida por Afonso Henriques enquanto príncipe de Portugal (portugalensium prínceps) Uzbert et Monioni Martini< e Fernando Martiniz. Em 1200, D. Sancho I doou a seu irmão e alferes-mor do Reino, D. Pedro Afonso, o Reguengo de Monsalude, território onde seriam fundados os Concelhos de Arega, Figueiró e Pedrógão.

D. Pedro Afonso concedeu Carta de Foral a Figueiró no ano de 1204. Em 1514, D. Manuel I outorgou-lhe Foral Novo, agora com a designação de Figueiró dos Vinhos.

A vila desenhou-se entre o “cimo da vila”, a zona mais elevada, e a praça principal. É este conjunto que forma o Centro Histórico de Figueiró dos Vinhos e onde se mantém algum tipicismo original da arquitetura medieval e quinhentista, visível na traça dos edifícios e nos umbrais graníticos das portas e janelas. Com o início do século XX, o concelho ganha uma notoriedade nacional. A sua beleza paisagística e a ruralidade atraíram os pintores José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, que tornaram esta região o arquétipo da corrente naturalista.