O museu está alojado ao lado da estação ferroviária de Vilar Formoso, ocupando dois pavilhões. Serão apresentados seis núcleos expositivos: “Pessoas como nós”, “Início do pesadelo”, “A viagem”, “Vilar Formoso – Fronteira da Paz”, “Por terras de Portugal” e “A partida”.
Vilar Formoso era a porta de entrada em Portugal, reconhecido pela sua hospitalidade.
Há inúmeros testemunhos de refugiados que descreviam Vilar Formoso como um local simpático, onde os refugiados eram acolhidos com enormes panelas de sopa, pão e alojamento.
 
Portugal era um país neutral na II Guerra Mundial, desempenhando um papel crucial como ponto de passagem para os refugiados que fugiam aos horrores do Nazismo. A maior parte dos refugiados eram anónimos, mas entre eles havia também escritores reputados, cineastas, artistas, actores, intelectuais, políticos, membros da realeza, agentes secretos, entre outros.

Alguns dos refugiados que passaram por Portugal nesse período relataram essa experiência nas suas memórias, como por exemplo: Arthur Koestler, Alfred Döblin, Heinrich Mann, Antoine de Saint – Exupéry, Erika Mann, George Rony e Peggy Guggenheim.

Arquitectura e Museografia: 
Luísa Pacheco Marques com Milena Raposo e João Gomes

Comissariado e Investigação:
Margarida de Magalhães Ramalho

Horário de Funcionamento
De Terça-Feira a Sexta-Feira:
Período da manhã: 09h00-12h30
Período da tarde: 14h00-17h30
Sábados, Domingos e Feriados:
Período da manhã: 10h00-12h30
Período da tarde: 14h00-17h30
 
 
Dias de encerramento:
Segundas-Feiras; 01 Novembro; 24 e 25 Dezembro; 01 Janeiro
 
+ informações: www.cm-almeida.pt